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domingo 22 2012

Tunel do Tempo - Flexa algemado.

Flexa Ribeiro algemado.

Flexa Ribeiro, preso em 2004 por fraudes em licitações, acaba de se tornar ouvidor do Senado.

Fonte: Revista Veja - 27/04/2011.
   
Amigos, talvez aqueles entre vocês com memória mais acurada se lembrarão da “Operação Pororoca” deflagrada pela Polícia Federal em 2004. Refrescando a memória: no dia 4 de novembro de 2004, a Polícia Federal prendeu, em operação realizada simultaneamente em 4 estados, 28 empresários e políticos acusados de montar uma quadrilha para fraudar licitações para obras públicas no Estado do Amapá.
    
As acusações contra a quadrilha incluíam a fraude em 17 obras construídas com 103 milhões de reais do governo federal, e a PF alegava que todas as respectivas licitações haviam sido fraudadas, inclusive a do porto de Santana. Um dos presos, o empresário Luiz Eduardo Pinheiro Corrêapreso, seria, segundo a PF, o chefe da quadrilha.
   
E sabem quem também foi preso, na condição de dono de uma das empresas que participavam das licitações supostamente fajutas, a Engelplan?
   
O então suplente de senador, e hoje senador pleno pelo PSDB do Pará Flexa Ribeiro.
    
Ele foi algemado, preso e passou 4 dias na cadeia.
    
O inquérito relativo à Operação sumiu no sorvedouro da Justiça.
    
Agora, Flexa Ribeiro acaba de ser designado ouvidor do Senado da República – encarregado, entre outras tarefas, de examinar acusações contra seus colegas – pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Fim da matéria da Revista Veja.
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A Absolvição, o arquivamento do inquérito.
   
Posteriormente e por unanimidade em 26/5/2011o STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou o inquérito 2266, atendendo pedido do próprio MPF (Ministério Público Federal), autor das acusações iniciais.
   
O acusado solo desse inquérito, que tramita desde 2005 no Supremo em segredo de justiça, é o senador paraense Flexa Ribeiro (PSDB).
   
Nele, o senador era acusado de formação de quadrilha/bando e fraude de em licitações. Por isso, Flexa chegou a ser preso pela Polícia Federal na chamada Operação Pororoca, deflagrada em Macapá (AP) no final de 2004.
   
Para Flexa Ribeiro, o pedido de arquivamento comprova que não havia irregularidades no processo nem seu envolvimento no caso como foi denunciado.
  
No entanto fica a imagem como recordação do episódio.
   

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