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sexta-feira 17 2015

Depois de 504 dias parado aguardando vista da Promotoria, o MPE dá andamento em processo de improbidade contra o Prefeito Sancler (PPS)

                    
O Processo nº 00058529820138140061 de Improbidade Administrativa em que os requeridos são:
            
1 - Sancler Antônio Wanderley Ferreira (Prefeito Municipal).
2 - Elito Benedito Pompeu Pantoja.
3 - Jane Sheila Vaz Rodrigues.
4 - Ronaldo Lessa Volosk.
5 - Ademildo Alves de Medeiros.
6 - Eva Vilma Gomes da Silva.
7 - Nilda Ferreira da Silva.
8 - Charles Simões Mousinho.
9 - Francisco Souto de Oliveira Junior.
10 - Jean Carlos Guedes Ribeiro.
11 - Geraldo Alves de Aguiar.
         
Sendo este processo datado de 29/11/2013 e tendo como autor o Ministério Público do Estado do Pará, esteve parado (engavetado) por 504 dias (um ano e quatro meses), no próprio Ministério Público Estadual que é o autor do processo... (?) O processo esteve parado todo este tempo esperando apenas vista da promotoria.
       
Finalmente hoje 17/04/2015, depois de tanto tempo esperando posicionamento do Ministério Público, o MPE resolveu dar andamento no processo devolvendo o mesmo para o Fórum de Tucuruí.
            
Por outro lado o processo Nº 0001183-31.2015.8.14.0061 cuja decisão judicial censurou uma matéria do Folha de Tucuruí que envolvia a Prefeitura e um funcionário de confiança do prefeito, foi protocolado e julgado em apenas um dia, isso sem custas para o autor do processo que ao que parece tem direito à justiça célere e gratuita. O autor entrou com o processo no dia 13, saiu a decisão (liminar) no mesmo dia e o Raimundo foi citado no dia 14 (sábado). Justiça instantânea.
            
Vejam o processo que finalmente voltou a tramitar, tomara que ele não volte a mofar em outra gaveta.
     
         

7 comentários:

  1. ta começando ficar bom.ate que enfim,ja basta acorda meu povo.

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  2. tomara que este traste saia logo.ja estou ate pensando em voltar com miha familia pra tucurui.

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  3. Qual o número do processo que moveram contra vocês folha?

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    1. Olá anônimo das 2:12, o número do processo é 0001183-31.2015.8.14.0061 - Data da Distribuição
      13/03/2015 - No Pará existe justiça instantânea e gratuita até mesmo para pessoas de posses, coisa de primeiro mundo...

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  4. Nao adianta so julgar. Esperamos que sejam condenados e os milhoes ********* do povo de tucurui devolvidos. Aproveito e pergunto ao prefeito, se ele, privatizou a quadra do odineia, sendo usada diariamente para atividades pedagogicas da UNOPAR faculdade particular. Eles podem alugar espaco pra isso, ao inves de deixar a comunidade do mariluce e estudantes sem esporte e lazer...

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  5. Esse "deus" da foto aí com esse simbolozinho illuminati hein folha?

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    1. O Olho-Que-Tudo-Vê é um antigo símbolo hebreu. Foi usado pela primeira vez no Templo de Salomão, provavelmente por influência de seu sogro e financiador, o faraó Ramsés I, que era pai de sua esposa principal.
      Como uma adaptação do símbolo egípcio do Olho-de-Hórus (2400 anos mais antigo), representava a presença e a permissão de Deus nos trabalhos do Templo. Também representa a vitória do Bem sobre o Mal, e o preço da luta entre essas duas forças (perda de um olho), segundo a lenda de Osíris.
      Quando o Templo de Salomão foi destruído pelas tropas babilônias de Nabucodonosor, o Delta Dourado com o Olho-Que-Tudo-Vê foi levado para a cidade de Nínive, onde permaneceu até ser tomado pelo rei persa Ciro, que o entregou ao rei hebreu Zorobabel.
      Sob a proteção de Ciro, Zorobabel reconstruiu o Templo e recolocou o Delta Dourado (com o Olho) no Sanctum Santorum.
      Por volta de 400 AC, os gregos destruíram o Templo de Zorobabel e o Delta Dourado sumiu para sempre.
      Entre 70 AC e 40 AC, o rei Herodes reconstruiu o Templo. Nesta reconstrução, o Olho-Que-Tudo-Vê foi gravado em uma pedra, e não em Ouro, sobre a qual se depositavam as Escrituras Sagradas dos Judeus (Velho Testamento e outros livros). O Templo de Herodes foi destruído pelos romanos em 69 DC.
      Até hoje, o Olho-Que-Tudo-Vê é um importante símbolo para o Judaísmo, que conserva seu significado salomônico. Também é usado por diversas Ordens Filosóficas, com o mesmo significado: A presença e a permissão divina, e a lembrança do preço a se pagar na luta contra o Mal.

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