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terça-feira 15 2011

Acabou o repouso do guerreiro...

Amanhã depois do "recesso" e do descanso forçado (mas que não era sem tempo), voltamos à luta.

O dia de amanhã promete muita ação no meio político tucuruiense.

Informações não confirmadas dão conta de que a Vereadora Edileuza (PSC) deverá falar na rádio Filadélfia, que atualmente é a única rádio aparentemente imparcial em Tucuruí.

O Folha estará no MPE amanhã.

E por falar na Vereadora Edileuza, o Folha comunica que apóia publicamente a decisão da vereadora em acionar a justiça para que o Presidente da CMT cumpra a Lei com relação à Mesa Diretora e com relação à transparência dos seus atos enquanto presidente e Administrador da CMT. 

A Vereadora, os demais vereadores e os cidadãos têm que denunciar ilegalidades e irregularidades na administração pública mesmo, e quem não tiver coragem para denunciar, nos forneça as provas que nós denunciamos. Nós não perguntamos de quem é a denuncia, isso para nós pouco importa, só nos interessa é saber se as denúncias são verdadeiras e se existem provas. 

A opinião daqueles que defendem bandalheiras por dinheiro, cargos, por falta de caráter, ignorância (ou tudo junto) não nos interessa. Este tipo de gente representa o lado podre da sociedade, defensores do crime e do atraso. São "pessoas" que como verdadeiros renegados, atacam ferozmente todos quanto procuram de alguma forma defender o interesse público, e que por isso contrariam o interesse dos políticos que eles parasitam. 

Em nossa opinião a Vereadora errou quando não defendeu a investigação da fraude na licitação dos kits de informática, mas acertou quando denunciou o Presidente da CMT, são situações diferentes e o nosso posicionamento também é diferente nas duas situações.

Para os parasitas, quem denuncia atos ilegais dos políticos no poder está atrapalhando Tucuruí, como se toda Tucuruí estivesse reduzida a meia dúzia de políticos irresponsáveis e gananciosos. A própria linguagem e escrita dos parasitas denuncia a sua falta de caráter e a sua ignorância: em seus textos geralmente mal redigidos, estes utilizam termos chulos carregados de ódio, palavrões, ofensas pessoais, zombarias e cinismo. 

O contraditório é a alma do debate democrático, mas a crítica e a contestação deve se basear em argumentação lógica e em fatos concretos que se possa provar. Se alguém precisa "apelar" para baixarias e mentir para criticar seu adversário, é quase certo que seu adversário tenha razão e este alguém esteja errado. Caso o seu adversário não estivesse com a razão, bastaria isso. É tão simples.

Infelizmente muitas pessoas não estão preparadas para utilizar com responsabilidade os meios de comunicação; caso o Folha publicasse tudo o que comentam, a esta altura já estaríamos respondendo a dezenas de processos, e o nosso blog estaria em nível de sarjeta. 

Seria muito bom se não fosse preciso moderar comentários, mas é necessário, fazer o quê?

A tecla Del serve para isso mesmo, e é um santo remédio para o comentários indevidos.

Um abraço a todos...

Equipe Folha.

segunda-feira 14 2011

Continuamos em manutenção

Continuamos em manutenção, voltaremos a atualizar o blog e vamos
publicar os comentários moderados a partir de amanhã a noite.

Equipe Folha Cel.

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www.transparenciatucurui.org

domingo 13 2011

Em manutenção...


Hoje o nosso computador vai para manutenção e estaremos publicando os comentários via celular. 

Como por celular fica mais complicado atualizar o Blog, avisamos que os comentários que precisarem de moderação deverão ser publicados somente na segunda. Os outros comentários serão publicados normalmente.

Ficha Limpa deverá ser preservada no Supremo

Empate no julgamento desta semana provocou novo pedido de vista

A Lei da Ficha Limpa será preservada pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O temor de que um empate se repetiria no julgamento de quarta-feira (9), e que provocou um novo pedido de vista, não se confirmará, segundo avaliam ministros da Corte. Na atual composição do Supremo, o julgamento terminaria com seis votos pela constitucionalidade da lei.

Com esse placar, não seria sequer necessário aguardar a posse da nova ministra Rosa Maria Weber, que ainda depende de aprovação no Senado para ser empossada. A demora no julgamento, as idas e vindas do Supremo, os novos casos de corrupção e a percepção de que a lei pegou devem garantir sua sobrevivência.

Um dos ministros que votou por adiar a aplicação da lei para 2012 admite que a Ficha Limpa foi "uma evolução nos costumes" e que "será preservada". Mesmo alterações pontuais, sugeridas inicialmente pelo ministro Luiz Fux, relator das ações em julgamento no STF, são criticadas por esse ministro. De acordo com ele, a lei não deve sofrer alterações.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sábado 12 2011

Dilma indica para STF ministra defensora de minorias

Rosa Weber deve julgar causas de grande impacto na sociedade

Rosa Maria Weber vai assumir 11ª vaga no Supremo
Agencia Estado

Num momento em que o STF (Supremo Tribunal Federal) se prepara para julgar causas de grande impacto na sociedade - entre as quais a criação de cotas raciais para o preenchimento de vagas em universidades -, a presidente Dilma Rousseff indicou para a corte a ministra Rosa Maria Weber Candiota da Rosa, conhecida na Justiça do Trabalho como defensora de direitos sociais e de minorias.
Leia mais notícias no R7

Em junho, numa decisão emblemática, Rosa Weber liderou um julgamento no qual o TST (Tribunal Superior do Trabalho) confirmou que uma rede de supermercados deveria reintegrar um empregado portador de esquizofrenia demitido sem justa causa.

Na decisão, a nova ministra afirmou que era necessário levar em conta a função social da empresa, que deve manter o vínculo empregatício com um funcionário portador de doença grave como a esquizofrenia. Ela também ressaltou, a propósito da decisão que tomou, que existem nos dias atuais outras formas de discriminação além das tradicionais, baseadas no sexo, na etnia ou na religião.

De acordo com a ministra, hoje, com as transformações das relações sociais, as discriminações "se voltam contra portadores de determinadas moléstias, dependentes químicos, homossexuais e, até mesmo, indivíduos que adotam estilos de vida considerados pouco saudáveis".

Ao analisar o caso específico, Rosa Weber concluiu que a empresa sabia da doença do trabalhador e mesmo assim o dispensou pouco depois de um período de licença médica para tratamento de desintoxicação de substâncias psicoativas.

- É de se presumir, dessa maneira, discriminatório o despedimento do reclamante. Como consequência, o empregador é que haveria de demonstrar que a dispensa foi determinada por motivo outro que não a circunstância de ser o empregado portador de doença grave.

Segundo a ministra, o exercício de uma atividade laboral é um aspecto relevante no tratamento de doença psiquiátrica grave.

Legitimidade

O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Cavalcante, disse que "ela [Rosa] tem uma trajetória da defesa dos direitos sociais".

- Isso confere a ela legitimidade para integrar a Corte Suprema.

No STF, ela participará de julgamentos sobre a interrupção de gestações de fetos com anencefalia e a ocupação de terras por cerca de 3.000 comunidades de remanescentes de quilombos.

Além da decisão sobre o trabalhador com esquizofrenia, Rosa reconheceu o direito de indenização a empregados e parentes de trabalhadores que sofreram acidentes de trabalho, foram ofendidos, ridicularizados e acusados sem prova de furtos e até a um desenhista que foi deportado do Reino Unido durante uma viagem pela empresa.

Este episódio ocorreu em Cardiff, capital do País de Gales. Ao chegar ao aeroporto da cidade, o desenhista apresentou um passaporte emitido com data recente e sem registro de viagens anteriores. Tido pelas autoridades como suspeito, o trabalhador foi encaminhado ao serviço de imigração - e lá teria sido informado de que a empresa não confirmava que ele era esperado em uma fábrica do Reino Unido.

Após ter sido fotografado e ter as digitais colhidas, o viajante brasileiro foi deportado. Na volta ao país, segundo alegou mais tarde, passou a ser motivo de chacota na empresa a ponto de pedir demissão por considerar sua situação insuportável.

Outros casos

Um funcionário de um fabricante de leite longa vida e uma empregada de uma indústria farmacêutica conseguiram também, a partir de decisões da nova ministra do Supremo, indenização após terem enfrentado suspeitas de envolvimento com furtos. O trabalhador chegou a ficar preso por nove dias e foi demitido por sua empresa. A ministra disse que "restou evidenciado o abuso da empresa no exercício do poder disciplinar".

Aproveitando a sentença para dar outro exemplo de como analisou a questão, Rosa Weber afirmou que "a prática configura descumprimento dos deveres do empregador, dentre eles, o de zelar pela segurança, bem estar e dignidade do empregado no ambiente de trabalho".
No segundo caso, a operária da farmacêutica sustentou que foi ofendida após o sumiço de uma caixa de Viagra.