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quarta-feira 12 2014

Peru - Turistas pelados correm pelas ruinas da cidade sagrada de Machu Picchu

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Porque as pessoas estão indo embora de Tucuruí?


A Multidão que se reúne todo dia na porta do SINE
à procura de emprego e oportunidade em outras cidades.
São dezenas de ônibus cheios de trabalhadores indo embora de Tucuruí todos os meses.
            
Um fato interessante e curioso acontece em Tucuruí, para todo lado que se anda na cidade o que mais se vê são casas com placa de venda. Mas não é só isso, é comum vermos multidões diariamente em frente ao SINE disputando empregos em outras cidades e inúmeros ônibus levando os trabalhadores embora da cidade.
   
Com o número de empregos diminuindo, com a falta de dinheiro circulando em Tucuruí, sem chances de concurso público na cidade, com muitas obras públicas paradas e outras progredindo em passos de tartaruga reumática, as pessoas, sem outra opção, estão indo embora da cidade.
   
O comércio e agências bancárias sobrevivem porque sendo Tucuruí uma cidade polo, as populações de outros municípios fazem compras e negócios aqui, tem também inúmeras faculdades, o que mantém aqui centenas de estudantes de outros municípios, que estudam na cidade e moram em casas de parentes ou quitinetes, constituindo uma população flutuante.
    
De vez em quando os políticos lançam boatos para tentar animar as pessoas, e tentar tapar o sol com a peneira, principalmente em período eleitoral. Boatos como a 3º etapa da hidroelétrica, a construção de porto e de ponte, descoberta de minério de ferro que atrairia a Vale do Rio Doce para a cidade, e outras estórias da carochinha, tudo para esconder e mascarar a realidade de uma cidade travada e de um povo quase sem esperanças.
   
Enquanto o desemprego, a violência e a bandidagem tornam a realidade da maior parte da população de Tucuruí um verdadeiro pesadelo, uma minoria de oportunistas e parasitas realizam seus sonhos de marajás e utilizam mal os recursos públicos, recursos estes que deveriam gerar renda e emprego para toda a população, e não servirem apenas para dar vida boa e enriquecer uns poucos maus políticos e seus apaniguados.
   
Isso é uma vergonha.
   

terça-feira 11 2014

Beber café realmente diminui a embriaguez?

    
Diminui. O álcool é uma substância depressora do sistema nervoso central, porque reduz sua atividade ao dificultar a passagem de mensagens entre os neurônios do cérebro. Não se sabe exatamente por que isso acontece, mas acredita-se que o álcool altera a composição da membrana dos neurônios, dificultando a transmissão dos impulsos nervosos. Isso faz com que a pessoa fique sonolenta, desequilibrada e sem coordenação motora.
       
Já a cafeína presente no café tem exatamente o efeito oposto. "Ela intensifica a passagem dessas mensagens neuronais, amenizando o efeito provocado pela ingestão de bebidas alcoólicas", afirma o farmacêutico bioquímico Roberto De Lucia, da Universidade de São Paulo. Para reduzir o efeito da bebedeira, o café deve ser ingerido sem açúcar, pois essa substância dificulta a absorção da cafeína pelo organismo, prejudicando sua ação.
        

segunda-feira 10 2014

Cidade sem Lei - DETRAN, dois pesos duas medidas e conivência com infrações de trânsito em Tucuruí


Veiculo particular do Repartimento a serviço da Prefeitura de Tucuruí e
que atende ao Conselho Tutelar, trafegando de forma irregular debaixo
dos narizes dos Agentes de Trânsito do DETRAN e "CTTUC".
É uma vergonha o que acontece em Tucuruí, simplesmente o Prefeito Municipal confiante em sua impunidade e em sua blindagem, tripudia, ignora e zomba da Lei.
    
Enquanto a CTTUC uma autarquia que descumpre a Lei, inclusive a própria Lei Municipal que a criou, servindo apenas como CABIDE ELEITORAL do prefeito, e o DETRAN multam motoristas e motociclistas por descumprimento das Leis de Transito, a própria Prefeitura Municipal comete infrações e ilicitudes sem ser incomodada pelos "Agentes de Trânsito" e pelo DETRAN.
   
Pior, a Prefeitura além de cometer as infrações ainda faz com que os Servidores Municipais também se tornem infratores, ao constranger os funcionários da Prefeitura a cometer atos ilícitos trafegando com veículos com licenciamento atrasado e sem os equipamentos obrigatórios, estepe, macaco, chave-de-roda, triângulo, extintores de incêndio descarregados e/ou vencidos (quando tem), verdadeiras sucatas ambulantes que colocam em risco a vida dos servidores e também a vida dos cidadãos nas vias públicas. 
          
Vemos caminhões da PMT trafegando com funcionários na carroceria sem proteção, caminhões com pneus carecas e sem placas, caçambas trafegando e transportando areia e lixo sem a proteção de lona, e outros absurdos. E esta situação se repete em todas as Secretarias da PMT, Educação, Saúde, Serviços Urbanos, Meio Ambiente, e por ai vai...
   
Com que moral o DETRAN multa os motoristas, enquanto se omite e compactua com as ilicitudes cometidas pela Prefeitura Municipal? É constrangedor e vergonhoso presenciar nas Blitz da "CTTUC" e do DETRAN, os Agentes virando a cara e fingindo não ver, quando as sucatas da PMT passam por eles embaixo dos seus narizes trafegando em situação irregular, enquanto isso os outros motoristas que não dirigem carros oficiais e que não tem a proteção do Governador e do Prefeito, são punidos e pagam além das multas, a taxa de guincho mais cara do Brasil.
    
Uma situação escabrosa é o caso da KOMBI (foto) que atende ao Conselho Tutelar, um carro particular de Novo Repartimento também trafega tranquilamente com licenciamento atrasado. 
Que moral tem o Conselho Tutelar que comete todos os dias infrações de transito, ao trafegar pelas ruas de Tucuruí, dirigindo um veículo em situação irregular? Este é o exemplo que o Conselho dá aos menores infratores??? 
    
Queremos chamar a atenção da Direção do DETRAN em Tucuruí e demais autoridades, e chamar a atenção do SINSMUT para esta situação. Chamo a atenção do SINSMUT porque os motoristas e demais servidores da PMT que dirigem as sucatas da prefeitura, além de estarem correndo risco de morte e de matar, dirigindo veículos sem condições de trafegar pelas vias públicas, ainda são constrangidos a cometer ilicitudes (infrações de Trânsito), correndo o risco de sofrer penalidades e até mesmo perder as suas habilitações.
            
ISSO É UMA VERGONHA, MESMO EM UMA CIDADE SEM LEI!!!
     
Vejam a situação das "sucatas" da Prefeitura de Tucuruí.

   
       
No caso da Kombi que atende ao Conselho Tutelar, notem que o Ano de Fabricação é 2012 e o licenciamento de 2012 está atrasado????

Pode ser que o ano de fabricação no site do DETRAN esteja errado e 2012 seja o MODELO do veículo e a fabricação em 2011, mas mesmo assim, quer dizer que só pagaram UM licenciamento (2011)? Este tipo de absurdo só acontece mesmo no Pará e em Tucuruí, uma cidade sem Lei...
           

Unidade do MPF em Tucuruí completa um ano

             
Atuação tem se destacado em temas ambientais e na defesa dos direitos do cidadão.

           
Na última quarta-feira, 5 de março, o Ministério Público Federal (MPF) comemorou o primeiro aniversário da instalação da unidade da instituição no município de Tucuruí, no Pará. Desde então o MPF em Tucuruí já abriu 504 procedimentos, entre ações judiciais e investigações. O destaque têm sido para temas principalmente ligados à defesa da legislação ambiental e dos direitos do cidadão.
               
A unidade do MPF em Tucuruí abrange os municípios de Breu Branco, Goianésia do Pará, Jacundá, Novo Repartimento, Pacajá, Tailândia e Tucuruí. Abarca também o município de Baião, neste caso restrito às demandas ligadas ao meio ambiente e às comunidades tradicionais.
          
Ao longo do primeiro ano da Procuradoria da República, houve o ajuizamento de ações de responsabilização por improbidade administrativa, o oferecimento de ações penais,  manifestações em processos em curso na Justiça Federal, visitas a comunidades indígenas e à Reserva Extrativista Ipaú-Anilzinho (município de Baião), realização de inspeções em hospitais etc.
                  
Além disso, assumem especial relevância as seguintes atuações:
          

Projeto Ministério Público pela Educação (MPEduc)

              
Projeto Ministério Público pela Educação (MPEduc) – Em conjunto com o Ministério Público Estadual, o MPF está aplicando, no município de Novo Repartimento, o Projeto “Ministério Público pela Educação”, que tem o objetivo de melhorar a educação básica naquela localidade.

Diante da crise na educação constatada pela equipe do MPF em fevereiro deste ano, a Prefeita e o Secretário Municipal de Educação assinaram um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o MPF, obrigando-se a transferir para a educação recursos que seriam gastos com publicidade oficial. Além disso, os gestores municipais comprometeram-se a inaugurar escola construída em 2011, e que não vinha sendo utilizada por conta de detalhes arquitetônicos, enquanto seus alunos estavam frequentando as aulas em local completamente inadequado.
A aplicação do MPEduc, ainda em curso, envolverá a realização de audiência pública e o estímulo à participação da sociedade local na cobrança por uma educação de qualidade.
         

Manutenção do Escritório Regional do Ibama

                       
Manutenção do Escritório Regional do Ibama - Nesse período, o MPF em Tucuruí conseguiu no Tribunal Regional Federal da 1ª Região que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama) fosse obrigado a manter as atividades da unidade avançada do instituto no município de Tucuruí (decisão ainda provisória).
                  
Antes de entrar com ação na Justiça, o MPF tentou uma solução conciliatória para a questão. Foram encaminhadas à presidência do Ibama, em Brasília, e à superintendência regional do  Pará, recomendações para que a decisão da autarquia de desativar o escritório em Tucuruí só fosse tomada após a realização de estudos sobre os impactos socioambientais dessa desativação.
                 
O MPF também promoveu no município audiência pública em que órgãos públicos e organizações sociais reivindicaram não só a manutenção do escritório do Ibama, mas também sua reestruturação e modernização, para tornar a autarquia mais presente e eficiente na região. Como a autarquia não atendeu aos pedidos do MPF, de pesquisadores, organizações sociais e cidadãos em geral, o caso foi levado à Justiça.
            

Impactos ambientais sobre Terras Indígenas

                    
Impactos ambientais sobre Terras Indígenas - O MPF também abriu investigação para verificar os impactos provocados pela elevação da cota do reservatório da hidrelétrica de Tucuruí na Terra Indígena Parakanã, em Novo Repartimento. Com a finalização da construção da segunda etapa da hidrelétrica, em 2006, a cota do reservatório passou de 72 para 74 metros.
                 
O MPF também instaurou procedimento para apurar os impactos da pavimentação da Rodovia Transamazônica sobre os indígenas Awaeté Parakanã.
                   
Defeso
            
Monitoramento das ações de fiscalização no período do defeso - Outro inquérito civil público aberto pelo MPF teve o objetivo de monitorar e incentivar ações de fiscalização na bacia do rio Tocantins, no sudeste do Pará, durante o período do defeso, em que a pesca de várias espécies fica proibida. O MPF alertou que, em respeito à legislação, devem ser punidos não só quem pratica a pesca ilegal, mas também quem transporta, comercializa, beneficia ou industrializa espécies provenientes da pesca no período proibido.
            
Enem
               
Enem e acessibilidade - Na área da defesa dos diretos dos cidadãos, o MPF recomendou ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e à coordenação municipal do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em Tucuruí que nas próximas edições do exame sejam asseguradas melhores condições de acessibilidade aos candidatos portadores de necessidades especiais. A recomendação teve como base inspeção realizada pelo procurador da República e equipe de servidores do MPF durante a aplicação das provas do Enem em 2013.
             
Portais da Transparência
              
Portais da Transparência - Também foi instaurado inquérito civil público para verificar o efetivo cumprimento da lei complementar nº 131/2009 (Lei da Transparência Pública) pelos municípios de Tucuruí, Novo Repartimento, Pacajá, Jacundá, Breu Branco, Goianésia do Pará e Tailândia. O MPF avaliará se os Portais da Transparência atualmente existentes atendem às exigências legais. Se não atenderem, a lei prevê que o município deixará de receber recursos (transferência voluntárias), o que poderá acarretar a responsabilização dos gestores municipais.
              
Faculdades Irregulares
                
Faculdades irregulares – Na linha do que tem sido feito pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, em Belém, o MPF em Tucuruí tem apurado a existência de faculdades irregulares nos municípios acima mencionados, recomendando a imediata cessação das atividades de ensino superior daquelas instituições que não são reconhecidas pelo MEC.
                
Unidade do MPF em Tucuruí

Tucuruí foi o sétimo município paraense a contar com uma unidade do MPF. As demais unidades estão localizadas em Belém, Marabá, Santarém, Altamira, Redenção e Paragominas.
                        
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
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