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segunda-feira 09 2015

Ditadura na ASERT - Direção da entidade expulsa associado por criticar a diretoria

A Direção da ASERT de forma ilegal, intolerante e antidemocrática resolveu expulsar compulsoriamente e sem direito á defesa o sindicalista e associado da instituição o Sr. Raimundo Orivaldo de Freitas da Silva. O objetivo da direção é intimidar os servidores para que os mesmos não possam criticar e contestar a atual administração da entidade.

   
Na verdade existem diversos interesses administrativos e políticos envolvido neste ato ilegal e tresloucado.
   
São estes os prováveis motivos da intempestiva e ilegal ação:
   
1 - A Direção da ASERT acredita que o Raimundo será candidato à presidência da entidade nas próximas eleições. Isso é delírio, o Raimundo pretende cumprir o seu mandato no SINSMUT até o último dia.
   
2 - A Direção da ASERT acredita que o Raimundo será candidato a vereador nas próximas eleições - Mais um delírio, o Raimundo pretende cumprir o seu mandato no SINSMUT até o último dia. 
   
3 - A Direção da ASERT acredita que com esta ação ilegal e arbitrária vai calar o Raimundo e o Folha de Tucuruí - Outro engano, o Raimundo mesmo sem ser associado da ASERT continua sendo sindicalista e representante dos servidores municipais e dos associados da ASERT. Quanto ao Folha o tiro sai pela culatra, pois a Equipe Folha e cada um dos seus membros se sente frontalmente atacado por esta atitude ilegal, violenta e arbitrária contra um dos seus membros (o Raimundo não está só), pelo contrário, este é um grande incentivo para que a Equipe Folha fiscalize a Direção da entidade, pois a partir de agora a questão passa a ser pessoal para cada membro da Equipe Folha e simpatizantes. 
   
4 - O ódio e a revolta da Direção da ASERT é que o SINSMUT passará a partir de hoje a conceder aos seus filiados crédito junto ao comércio local, o que acaba com o lucro da associação e sua diretoria de 5% sobre as compras dos servidores e com os descontos no salário dos servidores, descontos estes apropriados criminosamente pelo Prefeito Municipal e Presidente da AMAT Sancler Ferreira (PPS) com a conivência e participação da Direção da ASERT. 
   
Diante do exposto, das ilegalidades e dos abusos cometidos, o Raimundo e a Direção do SINSMUT, junto com a competente assessoria jurídica do Sindicato estão tomando as providências cabíveis para garantir aos associados da ASERT o direito à liberdade de expressão e a liberdade de pensamento, garantida pela Constituição Federal do Brasil. Cabe aos associados da ASERT e aos servidores municipais defenderem quem sempre os defendeu sem buscar vantagens pessoais, sem se vender e sem abrir mão da sua dignidade e do seu compromisso. O Raimundo está sendo perseguido e punido por defender os funcionários da prefeitura. 
   
Vejam a cópia do Ofício que comunicou a expulsão compulsória da ASERT do sindicalista Raimundo Orivaldo de Freitas da Silva, associado da ASERT e membro da Equipe Folha de Tucuruí.
    



Ainda hoje teremos mais uma matéria sobre esta ilegalidade, esta violência a esta arbitrariedade cometida contra o Raimundo Concursado.
           
Equipe Folha de Tucuruí.
                      

Perguntar não ofende...


domingo 08 2015

Abandono da quadra de esportes da Escola Municipal Plácido de Castro

            
A recém inaugurada quadra da escola Plácido de Castro vem se tornando um grande tormento para os alunos da instituição e para a comunidade. O fato é que a quadra está simplesmente ABANDONADA desde sua inauguração no mês de dezembro do ano passado. Não há vigilância no local em momento algum do dia, o que facilitou o surgimento de inúmeros problemas, pois como não existe controle de quem sai ou entra na quadra, o resultado não poderia ser outro se não o VANDALISMO. Vejamos alguns desses problemas devidamente registrados em fotografia:
           
Quando foi entregue a quadra, havia a expectativa de que ali seria um local de valorização do esporte e de lazer para os moradores dos bairros circunvizinhos, pois lá existe um amplo espaço que serve (serviria!!!) de ponto de encontro, caminhadas e de diversão para as crianças, com segurança e boa iluminação nas laterais da quadra. Porém, com o passar dos dias e a DEGRADAÇÃO visível, a quadra converteu-se numa área de risco para todos, especialmente por conta da ESCURIDÃO que propicia a presença de marginais atraídos pela possibilidade de furtos ou simplesmente para consumirem bebidas alcoólicas e drogas. 
      
Esperamos que sejam tomadas providências o mais breve possível antes de lamentarmos mais prejuízos ou - O QUE SERIA PIOR AINDA - algum CRIME no local, uma preocupação constante devido aquela região ter um considerável fluxo de alunos, sendo os da noite os mais VULNERÁVEIS diante de toda essa situação CALAMITOSA. Que sejam destinados vigias, equipe de limpeza, restauração da iluminação e consertos daquilo que foi DEPREDADO, especialmente as portas dos banheiros e portões de entrada. Esse é o desejo dos estudantes e moradores dos bairros da Vila Pioneira, Matinha, Liberdade e São Sebastião.
     
Vejam as imagens:

Sujeira espalhada pela quadra devido à falta de limpeza.

Portas dos banheiros arrombadas 

Furto dos espelhos dos vestiários

Portões de entrada arrebentados

Roletas da portaria completamente danificadas

Portaria de entrada usada como depósito de lixo e "banheiro"

Padrões de energia sem qualquer tipo de proteção ao acesso

Quase todos os refletores que iluminam a quadra queimados.



Iluminação nos postes internos queimada

A Lei do Karma

           
A Lei do Karma 
        
Para se definir karma devemos primeiro saber o que o karma não é. Geralmente as pessoas confundem esse conceito ligando-o muito à um uso causal. Normalmente as pessoas falam resignadamente sobre uma situação em particular e fazem uso da idéia de Karma para se reconciliarem com ela. Quando as pessoas falam de Karma desta maneira, subentende-se que Karma é um veículo de escape assumindo todas as características de uma crença em predestinação, ou destino. E com certeza este não é o significado correto de Karma.
            
Em um nível mais fundamental, a Lei do Karma nos ensina que certos tipos de ação nos leva inevitavelmente à resultados similares. Se fazemos algo beneficente, cedo ou tarde obteremos um resultado beneficente, e se fazemos algo danoso nós inevitavelmente obteremos um resultado danoso. Isto é o que queremos dizer, no Budismo, quando nos referimos que certas causas nos trazemos efeitos particulares que são similares na natureza àquelas causas.
    
No ensinamento Budista, a lei do karma, diz somente isto: 'para todo evento que ocorre, seguirá um outro evento cuja existência foi causada pelo primeiro, e este segundo evento poderá ser agradável ou desagradável se a sua causa foi benfazeja ou não.' Um evento benfazejo é aquele que não é acompanhado por cobiça, resistência ou ilusão; um evento incorreto é aquele que é acompanhado por uma dessas coisas. (Eventos não são corretos por si só, mas eles são chamados assim somente em virtude dos eventos mentais que ocorrem com eles.)
             
Logo, a Lei do Karma prega que responsabilidade para as ações incorretas nasce da pessoa que os comete. O Karma não está condicionado à crença na reencarnação, mas sim, é parte daquela doutrina. Você não tem que acreditar em vidas prévias para aceitar o Karma.
     
Karma significa 'ação'. Literalmente, alguma coisa 'que inicia um movimento 'em algum tempo no passado' tem um efeito em algum outro tempo. Portanto, Karma pode surgir de nossa vida atual tanto quanto de uma outra passada. 
           
O Karma é freqüentemente pintado com alguma coisa negativa ou 'ruim', mas pode ser também positivo e 'bom'. Na verdade Karma é neutro. karma é um constante equilíbrio de forças entre nós mesmos e o mundo em que vivemos. É um sistema dinâmico, auto-ajustável no qual existe um feedback constante de acordo com a maneira com a qual nós aceitamos ou recusamos nossas experiências a cada momento. Nossa reação e atitudes diante da experiência é mais importante que a própria experiência.
             
Os termos "bom karma" e "mau karma" são usados no Budismo não no sentido de "bem e mal", e sim num sentido de (kushala) inteligente, habilidoso, beneficente e (akushala) não inteligente, inábil e prejudicial. Portanto as ações são beneficentes quando elas são benéficas para a própria pessoa e para os outros, e conseqüentemente são motivadas não pela ignorância, apego e aversão mas, por sabedoria, renúncia ou desapego, e amor e compaixão. Portanto karma é uma ação intencional, consciente, deliberada e voluntária.
            
Para as ações sem intenção, tais como caminhar,dormir, respirar, não existem conseqüências morais, portanto elas constituem um karma neutro. As ações prejudiciais que devem ser evitadas estão relacionadas com as chamadas três portas da ação -- que são: corpo, mente e voz. Existem três ações prejudiciais do corpo, quatro da voz e três da mente. As três ações prejudiciais do corpo são (1) matar, (2) roubar e (3) comportamento sexual impróprio. As quatro ações prejudiciais da voz são (4) mentir, (5) discurso cruel, (6) calúnia e (7) fofoca maliciosa. As três ações prejudiciais da mente são (8) avareza, (9) raiva e (10) ilusão. Evitando-se estas dez ações prejudiciais nós poderemos evitar as suas conseqüências similares.
         
Ações insalubres produzem resultados insalubres na forma de sofrimento, considerando que ações saudáveis resultam em efeitos saudáveis, ou felicidade. Os efeitos de ações são semelhantes às suas causas. 
            
Toda causa tem seu efeito. Porém, deve haver condições sob as quais as ações são executadas.
               
As condições que determinam a força ou peso do Karma aplicam ao sujeito e ao objeto da ação. Além disso, há cinco condições que modificam a força de Karma:
          
1. ação persistente, repetida
          
2. ação feita com grande intenção e determinação
            
3. ação feita sem pesar
           
4. ação feita para esses que possuem qualidades extraordinárias
          
5. ação feita para esses que têm beneficiado alguém no passado.
           
Embora Budismo enfatize o Karma, ele rejeita o destino. A pessoa deveria fazer boas ações o tempo todo, e deixar que todas as condições boas surjam de forma que:
            
1. uma retribuição má tem pouca chance para vir a um efeito
           
2. uma retribuição boa fica mais significante para aumentar nossas vidas em felicidade e bem estar. 
         
Pessoas que vêm o Karma com uma coisa fixa ou um destino irrevogável jamais terão suas vida alteradas. Tudo que elas terão que fazer seria seguir o plano traçado para elas e assim elas estarão alinhadas com seus Karmas. Por outro lado, as pessoas que vêm o Karma como algo fluído, se desenvolvendo o tempo todo, descobrirão sempre uma nova maneira para responder em vez de agir cegamente sempre da velha maneira. Isso significa que esta pessoa é responsável para criar novas situações em vez de lidar com o 'velho karma' de outras vidas. 
          
Vamos tomar como exemplo uma série de eventos. Uma sensação desagradável acontece. Um pensamento surge que a origem desta sensação desagradável foi uma pessoa. (Este pensamento é uma ilusão; logo qualquer ação baseada nele será incorreta). Um pensamento surge que alguns dessas sensações desagradáveis vieram da mesma pessoa. (Este pensamento é uma outra ilusão). Isto é seguido por uma decisão incontrolável de dizer palavras que produzirão uma sensação desagradável na qual é percebida como se fosse uma pessoa. (Esta decisão é um ato de hostilidade. De todos os eventos descritos até agora, somente este é chamado de karma) Palavras são cuidadosamente escolhidas na esperança de que quando elas forem ouvidas, causarão dor. 
        
As palavras são pronunciadas altas. (Esta é a execução da decisão de ser hostil. Isto também pode ser classificado como um tipo de karma, apesar de tecnicamente ser um depois-do-karma). Existe uma sensação visual da sobrancelhas enrugada e a boca caída nos cantos. O pensamento surge que a outra pessoa foi afetada. O pensamento surge que o sentimento da outra pessoa foi ferido. Existe uma sensação agradável de sucesso ao perceber que a pessoa foi ofendida verbalmente. Eventualmente (talvez muito depois) exista uma sensação desagradável de arrependimento, talvez tomando a forma de um sensação de medo que o inimigo possa retaliar, ou talvez tomando a forma de remorso por ter agido impetuosamente, como uma criança imatura, na esperança de que ninguém vá se lembrar dessa ação. (Este arrependimento ou medo é o desagradável amadurecimento do karma, a decisão incorreta de infligir dor através das palavras). 
   
Se não existe nenhuma pessoa, então não existe o eu e o outro. Não existe distinção entre a dor na qual existe uma consciência sensorial direta ( que convencionalmente chamada de "a própria dor") e a dor conhecida por inferência (convencionalmente chamada de "a dor do outro"). Tanto a dor conhecida direta ou indiretamente, existe uma tendência a cultivá-la. Se alegria é conhecida direta ou indiretamente, pode existir tanto uma necessidade para rejeitá-la quanto para cultivá-la. No modo popular, a necessidade para rejeitar a dor e cultivar toda alegria é conhecida como ser ético ou habilidoso ou (se preferir) bom. A necessidade para se cultivar a dor e rejeitar a alegria é conhecido como sendo inapto, sem ética ou mau.
           
Ser totalmente ético dizem ser impossível para aqueles que fazem uma distinção entre si - mesmo e o outro e mostra preferência sobre o si - mesmo percebido sobre o outro percebido.
            
Se todos nós pusermos os ensinamentos de Buda em prática, não há nenhuma dúvida que nós alcançaremos seus benefícios. Se nós buscamos evitar prejudicar os outros, se nós tentamos nosso melhor para ajudar os outros quando possível, se nós aprendemos a estar atentos, se nós aprendemos a desenvolver nossa habilidade de concentração, se nós cultivamos a sabedoria através do estudo, consideração cuidadosa, e meditação, não há nenhuma dúvida que o Dharma nos beneficiará. Nos conduzirá à felicidade e prosperidade primeiro nesta vida e depois nas próximas. Eventualmente, nos conduzirá a meta da liberação final, a felicidade suprema do nirvana.
             

sexta-feira 06 2015

Ex-gerente da Petrobras diz que propina começou no Governo do PSDB

Pedro Barusco e Fermando Henrique

Ex-gerente da Petrobras diz que propina começou em 1997

     
Pedro Barusco afirmou que houve pagamento de propina desde o primeiro contrato de navios-plataforma da estatal com a SBM Offshore, durante a gestão Fernando Henrique Cardoso (PSDB) 
   
Por Mateus Coutinho e Fausto Macedo 
    
O ex-gerente Executivo de Engenharia da Petrobrás, Pedro Barusco, afirmou em sua delação premiada que o esquema de propinas da estatal começou com o primeiro contrato de navio-plataforma com a holandesa SBM Offshore, em 1997, durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). O delator admitiu que, naquela época, recebeu propinas mensalmente em valores variavam entre US$ 25 e US$ 50 mil, e que teria recebido um total de US$ 22 milhões em propinas da empresa holandesa até 2010. 
   
Entre 1995 e 2003, Barusco, que era funcionário de carreira da estatal, ocupou o cargo de gerente de Tecnologia de Instalações, no âmbito da diretoria de Exploração e Produção. Ele admitiu que começou a receber propina em “1997 ou 1998″, “por conta de dois contratos de FPSO (navios-plataforma) firmados mediante sua (de Barusco) participação técnica e ‘fundamental’, uma vez que era o coordenador da área técnica”, diz a delação. 
   
O ex-gerente relata que foi o responsável pelo primeiro contrato do tipo na estatal, que foi “peça fundamental” dos contratos seguintes de navios-plataforma da Petrobrás, pelos quais ele também admite ter recebido propina. “Por conta de relacionamento bastante próximo que o declarante (Barusco) desenvolveu com o representante da SBM, Julio Faerman, tanto o declarante solicitou quanto Julio ofertou o pagamento de propina, sendo uma iniciativa que surgiu de ambos os lados e se tornou sistemática a partir do segundo contrato de FPSO firmado entre a SBM e a Petrobrás”, relata a delação de Barusco. Em seu extenso depoimento, o executivo detalhou as contas por onde o dinheiro das propinas da SBM passou, sendo guardado na Suíça. 
   
Barusco explicou que os acordos eram de longa duração e que, por isso “o pagamento de propinas perdurou por longos anos” enquanto ele ocupou o cargo na Diretoria de Exploração e Produção. Além disso, ele também admitiu ter recebido propina “por ocasião de um outro contrato firmado entre a empresa Progress, representada por Julio Faerman e a Transpetro”, em “1997 ou 1998″.
   
Ainda segundo Barusco, as propinas acertadas entre ele e Julio Faerman continuaram nos anos seguintes, quando ele já havia ocupado o cargo de gerente-executivo de Engenharia, na diretoria de Abastecimento de Paulo Roberto Costa. Ele admitiu ainda ter recebido propina de Faerman por um contrato de 2007, já no governo Lula, da plataforma P57. O valor total do contrato, segundo o ex-gerente, era de R$ 1,2 bi, do qual ele admitiu ter recebido 1% de propina entre 2007 e 2010. 
    
   
Investigada na Holanda, a SBM Offshore, empresa de locação de navios-plataforma a petroleiras, é acusada de pagar US$ 250 milhões em propinas em todo mundo. A empresa chegou a admitir ter pago propinas no valor de US$ 139 milhões para obtenção de contratos e informações privilegiadas da Petrobrás. O caso também está sendo investigado pelas autoridades brasileiras e a GCU apura o envolvimento de seis funcionários da estatal no esquema. 
    
COM A PALAVRA, A DEFESA: 
    
O criminalista Antônio Sérgio de Moraes Pitombo, que defende o executivo Julio Faerman, representante da SBM Offshore, disse que não poderá se manifestar sobre a delação de Pedro Barusco porque ela está inserida em um procedimento que corre sob sigilo. Pitombo anotou que tem o compromisso profissional de preservar o sigilo dos autos em que Barusco cita o episódio da SBM Offshore. 
   
A reportagem entrou em contato com a assessoria do Instituto FHC, e foi informada que o ex-presidente estava viajando. Fonte: O Estadão.