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quarta-feira 11 2022

LBV - O valor de um “Sim”

 

O valor de um “Sim”

LBV promove campanha para intensificar ações sociais e convida população a ajudar

SIM é uma palavra tão simples, porém, com diversos significados. Um “sim” pode mudar um estado de ânimo, mudar planos, até mesmo atitudes, assim como pode transformar vidas de diferentes formas. E quanto àqueles que dependem de um “sim” para sobreviver? Quanto vale ter alguém que zela por nós? 

Enquanto pessoas anseiam ir bem nos negócios, na vida, nos estudos, nos relacionamentos, há aquelas que necessitam de um acolhimento, um ombro amigo, uma palavra de conforto, de razões para continuar a lutar e viver, mesmo diante de tantas adversidades. Às vezes, tudo que precisa é de um apoio. E isso muda a vida de uma pessoa completamente. 

Desprovido de oportunidades ou até mesmo de condições não se consegue chegar a lugar algum sozinho e a ajuda é necessária. Por isso não existem palavras para medir o significado de um “sim” para aqueles que mais precisam de ajuda. Segundo pesquisa do Datafolha, 96% dos brasileiros têm o desejo de serem mais solidários e buscam realizar ações para fazer o Bem. No entanto, muitas vezes não sabem como colocar em prática essa Solidariedade.

Diante disso, por meio de suas ações, a Legião da Boa Vontade (LBV) atua há mais de 72 anos no Brasil oferecendo o amparo, a escuta qualificada e o que há de melhor para seus atendidos, a fim de que possam mudar a realidade social em que se encontram. Por intermédio de sua tradicional campanha de manutenção dos serviços e programas socioeducacionais, no qual visa arrecadar recursos para intensificar seu trabalho, a Entidade convida todos para sua mobilização intitulada “DIGA SIM!”.

O convite é para que você faça parte dessa força-tarefa e DIGA SIM a oportunidades melhores para crianças, adolescentes, jovens, idosos e adultos. Dizer “SIM” à LBV é um gesto de amor ao próximo e empatia; é levar amor e valores fraternos; é apoiar mães-solo; é proporcionar alimentação saudável; é dar esperança; é dispor um ambiente seguro para os atendidos; é incentivar os estudos; é dar oportunidade de crescimento; é ensinar o respeito aos diferentes e é investir em um futuro melhor para as gerações agora no presente. 

Pelo site (www.lbv.org.br) ou via pix (pix@lbv.org.br). 

Saiba mais sobre o trabalho da Instituição acessando o perfil @LBVBrasil no Instagram e no Facebook.







quinta-feira 24 2022

Deus não faz negócios


Deus não faz negócios

Oração

A oração é uma poderosa forma de nos conectarmos com o criador, através da oração, se feita com sentimento e fé, atraímos energias positivas, que nos fortalecem e nos propiciam consolo, força espiritual e equilíbrio, dispersando as energias negativas e atraindo para a nossa vida, tudo o que precisamos para o nosso crescimento e felicidade.

Caridade

A caridade em seus diversos aspectos, como: Auxílio financeiro, auxílio material, auxílio moral, auxílio espiritual, auxilio médico, auxílio jurídico, um sorriso, um abraço, um incentivo... E tantas outras formas de ajudar o próximo, demonstram a evolução espiritual de quem a pratica, e trás inúmeros benefícios espirituais, físicos e mentais, para quem pratica a caridade com amor e desinteressadamente, buscando tão somente a felicidade e a harmonia entre os seres humanos, que só podem ser alcançadas pelo desprendimento, e pelo amor ao semelhante e a todas as criaturas e criações de Deus.

Mas tanto a oração como a caridade, se feitas com intenção e forma equivocadas, podem trazer consequências não esperadas e grandes decepções.

Não tentemos comprar favores de Deus, ou barganhar com ele, nós não temos absolutamente nada a oferecer, já que tudo o que existe no universo e fora dele já lhe pertençe.

Dinheiro, sacrifícios, nossos bens materiais, nosso tempo, nossa família, nosso corpo e nossa alma pertencem a Deus tudo nos pode ser tirado sem aviso de uma hora para outra. Então não temos absolutamente nada para lhe oferecer, ele não precisa nem mesmo da nossa gratidão.

Mas se dermos aos pobres estaremos emprestando a Deus...


Isso não é verdade, se nós dermos tudo o que temos aos pobres, estaremos dando aos outros o que já pertence a Deus.

Agora, se ajudarmos ao próximo de coração e boa vontade, sem esperar recompensas, nós estaremos nos sintonizando com as forças da luz e estaremos nos beneficiando também (a ciência já demonstrou os benefícios físicos e  mentais de ajudar o próximo), portanto, em qualquer situação Deus não nos deve nada, muito pelo contrário.

Deus não precisa da nossa oração, não precisa da nossa caridade, não precisa do nosso dinheiro, enfim, ele não precisa de nada, Deus nem mesmo precisa que acreditemos nele, tudo o que fizermos de bom nesta e na outra vida beneficia a nós mesmos, ao mundo, e a toda a humanidade. Repetindo: Façamos o que fizermos, Deus não nos deve nada. Tudo lhe pertence.

Assim, não oremos e não façamos caridade por obrigação, ou para obter recompensas nesta e na outra vida, agir por interesse em relação à Deus nos tornará apenas hipócritas, cínicos, descrentes e ressentidos, já que colheremos apenas espinhos e decepções.

Deus ao criar as Leis Universais (que funcionam de forma automática e autônoma), já sabia de tudo, pois conhece o presente, passado e futuro, por isso não precisa interferir "pessoalmente" a todo instante para corrigir seus supostos "enganos" e supostas "injustiças" em nossa vida. Deus não comete injustiças, tudo o que acontece, é para o nosso bem.

Ao procurar corrigir os nossos defeitos nos tornando pessoas melhores, nós atraimos energias positivas e ajuda espiritual para a nossa vida, e assim com a nossa evolução moral, orar com fé e gratidão e ajudar o próximo, será tão natural para nós quanto respirar.

Ao ajudar o próximo, além de energias positivas, nós naturalmente ganharemos amigos nos dois planos da vida, lembre que todos nós temos uma grande família espiritual, seres que nos amam e são agradecidos a quem ajuda seus entes queridos por amor, assim estes amigos conquistados nos protegem, nos ajudam e intercedem por nós.

Para finalizar, não tente negociar com Deus, no mundo espiritual só o mal faz negócios e troca de favores, mas lembrem que negociar com os maus é sempre um péssimo negócio, e no final o prejuízo será seu.

Ao orar não peça nada para si mesmo, a não ser coragem e força para ser uma pessoa melhor, desabafe com Deus como você desabafa com um pai amoroso, assim você ficará em sintonia com o criador e será consolado. Todo o mal se dissipa imediatamente diante de uma fagulha do amor de Deus, tudo vai ficar bem, no tempo e na hora certa.

Não se detenha e não se acovarde no meio do caminho, tenha fé e vá, pois o nosso destino é a glória...

André Luiz M. e Silva

sábado 19 2022

Somente acreditar em Deus nos faz melhores?

 

 

Acreditar em Deus nos torna melhores do que os que não acreditam?

Até os espíritos das trevas creem em Deus, pois sabem que ele existe, mas entre acreditar em Deus e seguir suas leis de amor, tolerânca, justiça e bondade, tem anos luz de distância. 

Tem gente que não acredita em Deus, mas ajuda e ama seu próximo, tendo uma vida digna, honrada.

Acreditar em Deus somente não nos faz melhores do que ninguém.

André Luiz M. e Silva
Blog Transparência Tucuruí Percepção.

segunda-feira 07 2022

Dia Mundial do Rim

 

Dia Mundial do Rim

Paiva Netto

Em todo mês de março, mundialmente é comemorado o Dia do Rim. A iniciativa tem como prioridade a prevenção da Doença Renal Crônica (DRC), fornecendo informações sobre a importância do diagnóstico precoce e quanto aos cuidados com os fatores de risco, entre eles a hipertensão arterial, o diabetes mellitus, a obesidade, o tabagismo e a presença de histórico familiar de doença renal.

Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), em 2015, mais de 1,5 milhão de pessoas estiveram em terapia renal substitutiva (Diálise Peritoneal, Hemodiálise ou Transplante Renal), sendo 100 mil só no Brasil. Segundo o Censo SBN de 2017, no país, houve um aumento de 26 mil pessoas em terapia renal substitutiva.

O dr. Daniel Rinaldi dos Santos, ex-presidente da SBN, ressaltou que, “através de exames extremamente simples, você consegue detectar precocemente se é portador de alguma alteração renal e tomar medidas preventivas para evitar a evolução da doença”. Portanto, não deixemos para amanhã providências que podem impedir graves problemas.
Em 2014, ao comentar a campanha de conscientização da SBN realizada naquele ano, mas que continua com o seu recado sempre atual, o conhecido nefrologista afirmou: “Uma das coisas que a equipe da Sociedade Internacional [de Nefrologia] está preconizando é que se comemore o Dia Mundial do Rim, bebendo um copo d’água! Uma forma de lembrar que a água faz bem para o rim. Todo mundo brindar com um copo d’água!”
Para outras informações, acesse os sites www.sbn.org.br e www.boavontade.com. 

Saúde espiritual e material

Os rins devem ser muito bem tratados. Do seu bom funcionamento depende a saúde geral do organismo. Ao filtrar o sangue, tirando-lhe as impurezas, torna-se um parceiro indispensável do coração que, por sua vez, faz o fluido vital circular pelo corpo.

Não é por acaso que esses dois órgãos estão destacadamente mencionados nas Escrituras Sagradas. No Apocalipse de Jesus, 2:23, temos a famosa passagem em que o Médico Celeste declara: “Todas as igrejas conhecerão que Eu sou aquele que sonda rins e corações. E retribuirei a cada um segundo as suas obras”. Ele conhece bem o nosso íntimo e os processos com que nos intoxicamos e desintoxicamos, porque os rins (como de certo modo o fígado) são os filtros do corpo. Espiritualmente falando, ocorre o mesmo.

É possível observar que o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, nos avalia de acordo com o que produzimos, de bom ou de mau, resultante de nossas emoções (coração) e pensamentos (rins). Contudo, fica subentendido ainda que a qualidade da saúde será um reflexo do tratamento dado a essa admirável engenharia fisiológica (corpo humano) que serve ao Espírito de instrumento para evolução na Terra.

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com






Quem é contra o Governo Ucraniano é a favor da guerra?

 


Quem é contra o Governo Ucraniano é a favor da guerra?

Imperativos éticos da crítica aleatória de guerra

"Políticos, militantes, governantes e aspirantes a governantes devem obrigatoriamente ser contra um país invadir o outro, como a Rússia fez na Ucrânia no último 24 de fevereiro. Para além de analisar a situação ou tomar um lado, se não está envolvido, é necessário defender pilares das relações e do direito internacional que, se violados, podem comprometer a própria soberania e porque, na prática, tais conflitos penalizam os mais vulneráveis nos países envolvidos. 

Com esse pedacinho do terreno limpo, vamos ao ponto da propaganda gratuita de guerra para a OTAN. Ser contra a invasão não é um subterfúgio coerente para, por críticas aleatórias a um dos envolvidos, tomar parte no conflito e servir como engrenagem na máquina comunicacional do ocidente que hoje trabalha para construir um consenso anti-Rússia. 

Para ser efetivamente contra a guerra no leste europeu, a coerência pede que teria sido necessária uma oposição inicial em 2014, quando neonazistas tomaram Kiev. No entanto, os liberais celebraram como um movimento democrático e grande parte da esquerda tratou o Euromaidan como um levante popular legítimo contra as heranças do stalinismo. Nesse brutal erro pretérito reside o esforço atual de rejeição da análise política associada a tentativas de auto-salvamento de reputação. 

Opor-se à realização de uma guerra é tanto obrigação humanista quanto truísmo. Tirando um aloprado ou outro de rede social, não é isso que se defende. O nó reside em ignorar os anos anteriores, seja por desconhecimento ou por necessidade de manter posições equivocadas. Objetivamente é pacifismo pela metade. 

Pelo menos até o dia 23 de fevereiro de 2022, a Ucrânia era um regime neonazista com a economia conduzida por neoliberais subordinados ao ocidente. Um estado policial, autoritário, persecutório, que criminalizou sindicatos, partidos de oposição, institucionalizou organizações nazi-fascistas e promovia, por ação ou omissão, assassinatos, perseguições, linchamentos, execuções (inclusive em praças públicas) e uma guerra civil contra regiões com população de etnia rus com o objetivo de extermínio e genocídio. 

Desde 2014 o país tem sido um polo de treinamento de milícias neonazistas de todo o mundo, incluindo do Brasil. Monumentos e homenagens públicas a Hitler e colaboracionistas da invasão nazistas são corriqueiros, com direito a venda de brindes com suástica em lojas de rua e shopping centers. O sistema educacional foi reformado, com currículos e materiais didáticos refeitos para a população não ver mais o passado nazista como algo negativo e preparar o país para enfrentar a Rússia.

O regime ucraniano se originou numa “revolução colorida” entre 2013-2014 apoiada política, financeira, econômica, tecnológica e militarmente pelos EUA. Gerando uma óbvia crise, incapaz de dar respostas econômicas aos problemas da população e para evitar a volta de um governo que não fosse submisso aos EUA, um novo movimento anti-política puxado na internet foi realizado em 2019 elegendo um comediante de extrema-direita à presidência. 

Tudo o que está acontecendo nesse momento decorre da tentativa de cumprimento das promessas de campanha feitas por um palhaço de auditório chamado Volodymyr Zelensky: armar a população, exterminar sindicalistas e comunistas, entrar na OTAN para poder atacar a região do Donbas promovendo um genocídio e, finalmente, poder enfrentar a Rússia, se possível invadi-la, com apoio militar de Europa e EUA. E essa NFT de uma Operação Barbarossa 2.0 foi pintada com as cores do combate à corrupção. 

Não se inicia a análise política da invasão russa sem começar pelos antecedentes da abominação que foi a constituição do atual regime ucraniano e a necessidade do seu fim. Num mundo ideal, seriam os trabalhadores ucranianos os autores dessa obra, mas se trata de uma população que deu mais de 70% dos votos para um boquirroto que governa pelo Twitter. E foi ele, não Putin, quem levou seu país à guerra tentando cumprir a promessa de campanha de... ir à guerra.

Para limpar a barra, liberais e parte da esquerda atacam Putin, chamando a atenção para dados fora do escopo do conflito enquanto a propaganda da OTAN via imprensa ocidental e algoritmos de redes sociais faz a mágica do consenso anti-Rússia. Não ser veementemente contra a invasão é ser favorável à guerra, à morte, ao deslocamento de refugiados, às oligarquias russas, à homofobia, ao stalinismo etc. 

A execução da operação militar russa inclui oferecer anistia e garantia de não retaliação aos militares ucranianos desde que entreguem aos russos os batalhões neonazistas. Não que Putin seja guerreiro da liberdade, mas por ter a clareza de que 

1) desarticulando o neonazismo no vizinho, os EUA não terão mais um interlocutor anti-Rússia tão radical e disposto a ir até às últimas consequências na Ucrânia.

2) Conseguirá mostrar ao mundo que a “maior democracia do mundo” construiu o maior regime nazista depois da 2ª Guerra Mundial. Punindo os neonazistas em tribunais militares russos, Putin colocará ao ocidente o ônus de ou abandonar aliados ou defender nazistas, no momento em que Rússia e China disputam globalmente o próprio conceito de democracia para se antepor ao ideal norte-americano. 

Apontar esses dados da realidade concreta não é apoiar guerras ou a invasão russa. Por sua vez, atacar o presidente russo aleatoriamente omitindo dados ou se apegando a contradições que não são determinações da crise militar com a Ucrânia é passar um pano memorável para a figura repugnante de Zelensky e seus demiurgos ocidentais. É tomar lado na guerra, o da OTAN e de um regime repugnante como o ucraniano. 

A invasão deveria ter sido evitada, mas não apenas pela Rússia, a responsabilidade é bastante compartilhada. EUA e Ucrânia preferiram esticar a corda e Putin julgou pertinente puxar. Uma vez ocorrida, todos os países precisam agora trabalhar para que acabe o mais rápido possível, acordos sejam firmados para obter paz, a OTAN e os EUA respeitem soberania e interrompam movimentos hostis a outros países. 

Nada disso será possível sem a derrubada do regime ucraniano. 

O conflito já existe, não depende mais de ser favorável ou contrário. Denúncia por denúncia é fazer propaganda de guerra para um dos contendores (a OTAN e seus nazistas ucranianos). 

Por isso reafirmo: se um lado é nazista, dá para ficar contra ele sim."

Autor e análise de Fábio Venturini.