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quinta-feira 13 2012

Rádio Floresta contrata pesquisa do IBOPE para Tucuruí.

A primeira pesquisa eleitoral para a eleição de prefeito em Tucuruí, foi encomendada pela Rádio Floresta.
   
A pequisa foi registrada ontem (12/09) e custou R$ 33.000,00 (trinta e três mil reais). A pesquisa deve ser divulgada no dia (17/09). Vejam abaixo a imagem com os principais dados da pesquisa.
  
Até pode ser, mas não acreditamos que o Zé Adão e o Paulo tenham coragem e cacife para pagar uma quantia desta por uma simples pesquisa.
  
Perguntas que não querem calar:
  
1 - Será que é mesmo a Rádio Floresta quem vai pagar a pesquisa, ou tem algum candidato por trás?
  
2 - Caso tenha algum candidato por trás desta pesquisa, quem será ele e por que não quer aparecer, será que é para dar maior credibilidade para a pesquisa?
  
É melhor as coligações ficarem de olho.
  
Nas eleições passadas o Dulciomar processou o IBOPE, ganhou a ação e o instituto teve que pagar R$ 50.000,00 de multa por uma pesquisa irregular, montada e divulgada às vésperas da eleição.
  
Vejam a matéria: Histórias fatídicas do Ibope no Blog do Hiroschi.
  
Vejam também este trecho da matéria Os institutos de pesquisas e suas “barrigadas” do Blog do Hiroshi:
  
" É bastante conhecido nos meios jornalísticos e políticos a estratégia das contatações.
  
No caso específico do interior do Pará, um desses grandes institutos cobra o valor de R$ 35 mil por pesquisa, para ouvir, no máximo, 400 pessoas – número estatisticamente indicado para se manipular o resultado final da pesquisa, dado a sua margem de erro em torno de 5%."
   
Vejam que na pesquisa encomendada pela Rádio Floresta o número de entrevistados é "coincidentemente" 406 e a margem de erro é de 5%.
   
O Folha canta a pedra...
 
  
Clique na imagem para ampliar.
   
Vejam os dados completos da pesquisa clicando aqui.
 

quarta-feira 12 2012

Dados apontam que ascensão da classe C incomoda consumidores da classe AB

Na elite, quase metade acha que qualidade dos serviços piorou com acesso da população.
   
Pedro Carvalho - iG São Paulo 
    
"Por anos, a elite comprava e vivia num 'mundinho' só dela", diz Renato Meirelles, do Data Popular.
     
Os consumidores das classes A e B se mostram incomodados com algumas consequências da ascensão econômica da classe C, que passou a comprar produtos e serviços aos quais apenas a elite tinha acesso. É o que apontam dados de uma pesquisa do instituto Data Popular feita durante o primeiro trimestre, com 15 mil pessoas das classes mais favorecidas, em todo o Brasil.
    
- Mais: Nestlé, Samsung e Adidas são as marcas preferidas da classe C.
    
De acordo com o levantamento, 55,3% dos consumidores do topo da pirâmide acham que os produtos deveriam ter versões para rico e para pobre, 48,4% afirmam que a qualidade dos serviços piorou com o acesso da população, 49,7% preferem ambientes frequentados por pessoas do mesmo nível social, 16,5% acreditam que pessoas mal vestidas deveriam ser barradas em certos lugares e 26% dizem que um metrô traria "gente indesejada" para a região onde mora.
   
"Durante anos, a elite comprava e vivia num 'mundinho' só dela", diz Renato Meirelles, diretor do Data Popular. "Nos últimos anos, a classe C 'invadiu' shoppings, aeroportos e outros lugares aos quais não tinha acesso. Como é uma coisa nova, a classe AB ainda está aprendendo a conviver com isso. Parte da elite se incomoda, sim", afirma Meirelles.
   
Para especialistas, os consumidores da classe AB correm o risco de fazer críticas mal-direcionadas aos chamados emergentes. "Existem setores, como o de viagens aéreas, que expandiram a quantidade de clientes e perderam em qualidade, deixando o serviço realmente pior", diz Rafael Costa Lima, professor de economia da FEA-USP e coordenador do Índice de Preços ao Consumidor, da FIPE. "A crítica deve ser feita às empresas e à infraestrutura dos aeroportos, não aos novos consumidores", diz Lima.
   
Para o professor, apesar dos aeroportos superlotados, de modo geral os consumidores de ambos estratos se beneficiam da ascensão da classe C. "Empresas como a Apple e montadoras de veículos vieram produzir e vender no Brasil, porque agora existe escala de consumo, o que trouxe mais opções de produtos para todos", diz Lima. "Além disso, a entrada de milhões de pessoas na classe consumidora foi o motor da estabilidade de crescimento brasileiro nos últimos anos", afirma.
    
- Vídeo: 60% dos novos empreendedores pertencem à classe C.
    
Outro dado curioso da pesquisa do Data Popular mostra que 55% da classe AB acha que pertence à classe média (ou C), enquanto um terço acredita ser um "consumidor de baixa renda". "Ao responder a pesquisa, eles diziam que precisam pagar colégio e convênio de saúde particular para três filhos e viagem para a Disney todo ano, não sobrava dinheiro para quase nada, logo não poderiam ser chamados de classe AB", diz Meirelles, divertindo-se com a afirmação.
    
Segundo dados recentes , 30 milhões de brasileiros ascenderam à classe média nos últimos dez anos, levando essa camada social a representar 53,9% da população atual. "Se fosse um país, a classe C brasileira seria a 17º maior nação do mundo em mercado consumidor. O Brasil só não quebrou [ na crise econômica internacional ] por causa da ascensão da classe C, que garantiu o consumo interno", diz Meirelles.
    

Aprovada pena para corrupção na saúde e educação

Os crimes em contratos nas áreas da saúde e educação praticados por quadrilhas ou por via da corrupção ativa e passiva e do peculato serão incluídos no rol de crimes hediondos. É o que prevê o projeto de lei do senador Lobão Filho (PMDB-MA) aprovado ontem (11) na Comissão de Educação do Senado (CE).
  
A proposta terá ainda de ser examinada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em regime terminativo, que dispensa a votação no plenário, antes de ser encaminhada à Câmara dos Deputados. Os chamados crimes hediondos são punidos com penas mais severas, a partir de cinco anos e tem prazo maior para progressão, a partir do cumprimento de dois quintos da pena e não de um sexto, como ocorre nos demais crimes. São considerados hediondos, hoje, o latrocínio e a prática da tortura, entre outros.
  
De acordo com o senador, foi constatado pela Controladoria Geral da União (CGU) que entre 2007 e 2010 foram desviados, por prefeitos ou ex-prefeitos, R$ 662,2 milhões destinados à educação e saúde. "Eram verbas destinadas a reforma de escolas e hospitais, compra de merenda escolar e remédios e procedimentos no Sistema único de Saúde (SUS).
  
Na justificativa, Lobão lembra que o Departamento de Patrimônio e Probidade da Advocacia-Geral da União (AGU) aponta as áreas de educação e saúde como alvo de 70% dos recursos públicos desviados no País. Diz ainda que o indicador criado pelo Ministério da Saúde para avaliar o Sistema Único de Saúde (SUS) mostra que apenas 0,1% dos municípios brasileiros conseguiram alcançar nota superior a oito no quesito saúde, numa escala até dez. Também o índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), de acordo com o senador, revela índices abaixo da média, sendo 4,6 nas primeiras séries do ensino fundamental; 4 nos últimos anos e de 3,6 no ensino médio.
  
"São números que dão uma indicação da precariedade que sentem os brasileiros quando recorrem à saúde e à educação pública", afirma. Na avaliação do parlamentar, o País necessita distribuir não apenas a renda nacional, mas também a Justiça. "Para isso, devemos fazer chegar integralmente à grande maioria da população que utiliza a saúde e a educação pública os recursos do erário", defende. "A vida e o futuro da Nação não podem ser usurpadas por bandidos corruptos", conclui. (Agência Estado)
   

terça-feira 11 2012

As malandragens nas pesquisas eleitorais

    
Na matéria Os institutos de pesquisas e suas “barrigadas”, do Blog do Hiroshi, o jornalista e blogueiro mostra como é feita a malandragem nas pesquisas eleitorais nos institutos de pesquisas oficiais, em que o candidato compra o resultado da pesquisa.
   
Um exemplo: Uma pesquisa com uma margem de erro de 5% pode dar uma diferença de dez por cento, neste caso dois candidatos que estivessem empatados com 40% cada um, na pesquisa comprada um ficaria com 45% e o outro com 35%, e é claro que isso influenciaria o eleitor. No resultado se não bater os números, o responsável pelo instituto vem a público dizer que o resultado estava na "margem de erro".
   
Outra “malandragem” é o pesquisador induzir o eleitor a uma opinião favorável ao candidato pagante. Esta prática chama-se "esquentar" pesquisa.
   
Agora se as sacanagens acontecem até nas pesquisas de institutos oficiais e famosos, imaginem a safadeza que são estas pesquisas piratas que andam distribuindo pelas ruas de Tucuruí? Vejam mais na matéria do Blog do Hiroshi.
   

segunda-feira 10 2012

Prefeito fez o repasse do mês de julho para a ASERT, mas ainda deve mais de setecentos mil


A Prefeitura repassou os descontos dos funcionários do mês de julho, mas ainda deve R$ 765.867,65 de agosto. A prefeitura prometeu fazer o repasse de agosto no dia 20 de setembro.
    
Mesmo com o não repasse de agosto a ASERT vai reabrir o convênio comercial amanhã e aguardar que o prefeito cumpra a palavra.