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quinta-feira 21 2013

ASERT se reúne com Vereadores para tratar dos repasses atrasados da PMT

     
A ASERT com a presença de representantes do SINSMUT e do SINTEP se reuniram na Câmara Municipal de Tucuruí com os vereadores para discutirem soluções para os atrasos nos repasses da Prefeitura Municipal para a Associação. 
   
A ASERT (Associação dos Servidores Municipais de Tucuruí) atende a mais de nove mil pessoas na área da saúde, retirando estas pessoas da saúde pública do município, com uma economia substancial para a Prefeitura Municipal. A ASERT não utiliza nem um centavo de dinheiro público e é EXCLUSIVAMENTE mantida pelos servidores municipais de Tucuruí. 
   
Desta forma a saúde financeira da ASERT é de interesse público, e portanto de interesse de TODA população de Tucuruí, e, portanto merece uma atenção especial por parte dos vereadores. 
   
Estavam presentes na reunião os seguintes vereadores: Dodô, Pé de Ferro, Marajá, Cantão, Florisvaldo (Ver. Presidente), Dioney, Vieira, Peri e Bena. 
   
Estavam ausentes os vereadores: Deley, Jairo, Freeway e DR. Cleiton. 
   
A direção da ASERT mostrou aos vereadores a situação difícil por que passa a Associação devido ao atraso nos repasses da PMT, que hoje está em torno de R$ 1.336.556,70 (Um milhão, trezentos e trinta e seis mil, quinhentos e cinquenta e seis reais e setenta centavos). 
   
A Direção da ASERT e demais sindicatos solicitaram a ajuda dos vereadores para resolver este problema que está prejudicando os servidores municipais, já que as Clínicas e Hospitais estão restringindo os atendimentos aos servidores, colocando desta forma em risco a saúde e mesmo a vida dos funcionários municipais e seus dependentes. 
   
Pra que se faça uma ideia da importância da ASERT para os servidores municipais, um servidor municipal que tem um salário de R$ 1.000,00 Mil reais, paga R$ 49,00 quarenta e nove reis por mês de assistência médica para si e para seus dependentes (sem limites de dependentes). 
    
Comparando a ASERT com planos de saúde particulares: 
   
ASERT: Preço da mensalidade: 6% do salário do servidor, sem limite de idade e sem limite de dependentes. Consulta e tratamento dental gratuito na sede da ASERT. 
   
Um exemplo de plano particular: 
   
UNIMED - Plano familiar: 
   
Mais barato, faixa de idade entre zero e 18 anos = R$ 147,58. 
   
O mais caro na faixa de idade entre 54 e 58 anos = R$ 893,94 
   
Mais de 59 anos = R$ R$ 1.457,12. 
   
Mais R$ 25,50 por dependente pela UNIMED Dental 
     
Clique na imagem abaixo para ver a tabela de custo do plano familiar UNIMED.
   

Caso queiram ver as tabelas de outros planos de saúde, Clique aqui.
    
Os vereadores se mostraram sensibilizados e a Comissão de Saúde da CMT vai analisar o problema. 
   
Faz parte da Comissão de Saúde da CMT os Vereadores: DR. Cleiton, Dr. Dioney e Ver. Bena. 
   
Pela primeira vez na história de Tucuruí ASERT, SINTEP e SINSMUT se une para resolver um problema de interesse dos Servidores Municipais, problema este que se estende a toda a população do município. 
   
Valores do débito da PMT com a ASERT: 
   
Secretaria de Educação, meses 11, 12, 01, 02 = R$ 900.205,94. 
   
Secretaria de Saúde, meses 11, 12, 01, 02 = R$ 359.019,77. 
   
Secretarias diversas, meses 1 e 2 = R$ 66.335,25. 

CTTUC, meses 1 e 2 = R$ 2.257,69. 

Nossa Água, meses 1 e 2 = R$ 1.443,07. 

Secretaria de Meio Ambiente, meses 1 e 2 = R$ 2.375,49. 

Secretaria de Ação Social, meses 1 e 2 = R$ 4.919,49. 
   
Total do débito da PMT para com a ASERT: R$ 1.336.559,70. 
    
Débito de repasses e da ASERT:
   
Repasses para a saúde = R$ 691.912,42
Repasses para o comércio = R$ 644.644,28   
      
Obs.: A Câmara Municipal de Tucuruí está em dia com os repasses para a ASERT.
   

quarta-feira 20 2013

Nova direção do SINSMUT toma posse

A nova direção do SINSMUT tomou posse e já começaram a trabalhar tentando tomar conhecimento da situação administrativa e financeira da entidade. 
    
A nova direção não está tendo qualquer ajuda da direção anterior e as dificuldades são muitas devido à desorganização administrativa que encontraram no SINSMUT. Os membros da direção anterior não compareceram no Sindicato e a Comissão Eleitoral entregou a nova direção as chaves e a posse da sede do sindicato.

Problemas 

   
A nova direção do SINSMUT encontrou muitas situações inusitadas, por exemplo inúmeras dívidas de alguns filiados, alguns devendo até dez vales gás e sem nenhum controle de pagamento e outras despesas e receitas. A sede da entidade está precisando de reforma urgente, pois está cheia de goteiras e infiltrações, inclusive sanitários entupidos e sujeira por todo lado. Ao que parece tem muitos problemas com relação às contas do sindicato que precisam ser apurados com rigor, imparcialidade e transparência.

Os filiados do SINSMUT precisam tomar conhecimento da verdadeira situação do Sindicato, e a nova direção do SINSMUT deve dar esta transparência à entidade de agora em diante, até para que os servidores públicos municipais possam ter uma visão verdadeira e não deturpada do que é um sindicato verdadeiramente comprometido com a categoria.
   
A nova direção deverá ir ao banco amanhã para saber se existe algum saldo na conta da entidade. Sabe-se que o SINSMUT tem uma dívida para com a Federação, dívida esta que tem de ser paga para que o sindicato possa receber verbas, como por exemplo, o Imposto Sindical. Parece que o valor é pequeno, mas tem de ser pago. 
   
Enfim, a nova direção vai precisar se um tempo para "colocar a casa em ordem", e isso tem de ser feito o mais breve possível, já que em maio é a data-base da categoria. 
     
Não se sabe ainda qual tipo de relacionamento o prefeito pretende ter com a nova direção, no entanto a intenção do Sindicato é que este relacionamento seja de cordialidade e respeito mútuo, o que será benéfico para a PMT, para a população de Tucuruí, e principalmente para o funcionalismo municipal.
       
Se depender da nova direção do SINSMUT o relacionamento Sindicato/Prefeitura será o melhor possível, sem deixar é claro de levar em conta que o SINSMUT representa os anseios e os interesses dos Servidores Municipais.
   
A direção mostra a ata da eleição e posse.
   
A nova direção faz uma oração, agradecendo e pedindo ajuda a Deus para sua administração.
   
Nada se faz de bom sem a ajuda e a proteção de Deus, o verdadeiro poder.
    

Correios (ECT) não pode demitir funcionário sem motivação, decide STF


Hoje 20/03/2013, o STF decidiu em julgamento do Recurso da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, RE 589998 - ECT X Humberto Rodrigues, que Empresa Pública de Economia Mista não pode rescindir unilateralmente o contrato de trabalho regido pela CLT sem justificativa.
    
Prevaleceu o argumento de que os funcionários das Empresas Públicas de Economia Mista nas esferas Federal, Estadual e Municipal só podem ser admitidos por Concurso Público, com base no princípio da impessoalidade e transparência, partindo do mesmo princípio, a demissão só pode ocorrer de forma motivada. Com isso os Ministros pretendem impedir abusos e arbitrariedades tais como a demissão por discriminação de qualquer tipo, e principalmente por motivação política.
    
Os Ministros do STF, no entanto fizeram questão de deixar bem claro e explícito nesta decisão, que os funcionários das Empresas Públicas de Economia Mista não gozam da estabilidade garantida pela Constituição Federal (Art. 41) aos servidores Públicos Efetivos da Administração Pública Direta e das Autarquias. 
No caso dos funcionários das Empresas Públicas de Economia Mista não é preciso inquérito Administrativo e Justa Causa para a demissão, no entanto é preciso uma justificativa idônea. Neste caso a demissão não pode ser por discriminação ou por motivação pessoal, ideológica ou política do gestor.
   

terça-feira 19 2013

Apenas um sapinho...



   

Popularidade de Dilma bate novo recorde e atinge 79%, diz Ibope

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
     
Aprovação pessoal da presidente também oscilou positivamente; 63% dos entrevistados consideram o governo de Dilma bom ou ótimo
   
iG São Paulo 
   
A popularidade da presidente Dilma Rousseff bateu novo recorde e atingiu 79% no mês de março de 2013, conforme mostra a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira (19) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em dezembro de 2012, a popularidade da presidente era de 78%. 
   
O percentual de brasileiros que desaprova a gerência da presidente caiu, e está em 17%. Também aumentou a confiança na presidente, que passou de 73% nas duas pesquisas anteriores para 75% agora. O total de entrevistados que não confiam em Dilma seguiu estável em 22%. 
   
Governo 
   
Agência Brasil 
    
Dilma mantém popularidade em alta, diz pesquisa 
    
A aprovação do governo de Dilma também oscilou positivamente. Para 63%, o governo de Dilma é ótimo ou bom. Nos dois levantamentos anteriores, essa taxa estava em 62%, e em 56%, em março de 2012 e em março de 2011, respectivamente. O levantamento revelou também que 29% dos entrevistados consideram o governo da presidente como regular e 7%, como ruim ou péssimo. 
    
A CNI/Ibope identificou que houve um crescimento do otimismo em relação aos próximos meses do governo, com a taxa de ótimo ou bom passando de 62% em dezembro para 65% agora. Os que projetam o restante do governo como regular está em 24% e, como ruim ou péssimo, em 8%. 
    
Na área de economia, a CNI/Ibope identificou que de maneira mais geral a população está mais satisfeita com o governo. Em relação ao combate à fome e à pobreza, a taxa subiu de 62% para 64%. Sobre o meio ambiente, o avanço foi de 52% para 57%. No quesito combate ao desemprego a alta foi um pouco mais tênue, de 56% para 57%. A política de combate à inflação recebeu aprovação de 48% da população, ante 45% visto na pesquisa anterior. Sobre educação, a taxa de aprovação subiu de 43% para 47% e em relação à taxa de juros, de 41% para 42%. 
    
Apenas três quesitos da pesquisa estão com taxa de desaprovação acima de 60%. Um deles é a cobrança de impostos que está exatamente em 60%. Mesmo assim, houve uma melhora nesse item já que no levantamento anterior a desaprovação era de 65%. Em relação à segurança pública, também houve queda, passando de 68% para 66%. O maior problema da presidente, na avaliação da população, ainda é a saúde, mas mesmo assim, a taxa de desaprovação recuou, de 74% para 67%. 
    
O Ibope ouviu 2.002 pessoas em 143 municípios entre os dias 8 e 11 de março. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. 
    
* Com Agência Estado.