Cristianismo, Islamismo, Budismo, Induísmo... Qual é a melhor religião?
Não existe uma religião melhor que a outra, no entanto, existem religiosos melhores ou piores que outros.
Você pode ser uma excelente pessoa não importa a sua religião e a sua crença ou descrença.
O que importa mesmo é o amor que você cultiva em seu coração, amor pelo próximo, por si mesmo e por toda a criação de Deus.
O que pode tornar qualquer religião ou não religião (ateísmo) ruim e nociva é o extremismo e o fanatismo que separa as pessoas entre nós e eles.
De um lado temos o fanático religioso, fiscal da vida e da cama alheia, sempre preocupado em julgar e condenar quem pensa diferente dele.
Por outro lado e na outra ponta temos o descrente (o ateu), que diz não acreditar em nada além da matéria, estes por sua vez estão sempre tentando provar a sua inteligência e ponto-de-vista, combatendo sempre os que acreditam em Deus.
Religiosos e ateus são os dois lados da mesma moeda, ambos fanáticos, ambos intransigentes e ambos cégos para a realidade da vida.
É como se religiosos e ateus fanáticos estivessem em duas salas, uma com uma luz muito intensa e outra na escuridão.
Os fanáticos religiosos e ateus nestas salas, não enchergam por causa da luz muito brilhante em uma sala e o escuro total na outra, mostrando que tanto a luz intensa como a escuridão total podem nos cegar.
A melhor forma de enxergar a realidade é abandonaros extremos, é ter bom-senso e lucidez, tudo está no equilíbrio, o próprio universo sempre procurao equilíbrio, o equilíbrio entre a luz ofuscante e as trevas. A terra nos dá o exemplo do equilíbrio entre a luz e as trevas, com os dias e as noites se sucedendo continuamente.
Devemos resistir aos extremistas, pois eles estão continuamente tentando atrair mais pessoas para as suas hostes, para ganhar força e subjugar todos as suas idéias e costumes.
Não os subestimem, se não forem enfrentados os estremistas podem causar um enorme mal para a sociedade e para as pessoas, comprometendo seu futuro e o futuro de outras pessoas na terra e no mundo espiritual.
Na terra os extremistas destroem relacionamentos de amizade e de família, ao jogar uns contra os outros. Eles seduzem as pessoas pelo medo de inimigos imaginários, ou pela ganância.
No caso dos ateus, podem destruir todas as esperanças de sobrevivencia à morte física e a esperança de rever entes qheridos que já se foram.
Para muitos a antecipação do nada após a morte, pode levar à morte pelo suicídio, cuja taxa é mais alta em países de população com maioria de ateus. Por quê continuar a viver se a vida perdeu a graça, se perdeu a saúde, ou os bens materiais.
Se a vida não continua após a morte, porque não abreviar se ela perdeu a graça? Mas é sabido as consequências epirituais para quem comete suicídio, o primeiro castigo para o suicida é compreender que a morte não é real, e que ele só conseguiu agravar seus problemas.
O ateísmo fanático pode também comprometer por um bom tempo a readaptação do espírito após a morte, por se recusar a aceitar a desencarnação, perdendo muito tempo no umbral e atrasando sua evolução.
Já para o ateu que admite que possa estar errado, é mais simples, se vê vivo após o túmulo, aceita a nova realidade e segue em frente.
Então o melhor caminho é o caminho do meio, utilizando o raciocínio, o bom senso e a intuição.
Seja você religioso ou ateu, você deve aceitar que ninguém é o dono da verdade, deve tentar sempre se tornar cada vez melhor para o mundo e para si mesmo.
Deve ter uma religião ou não ter nenhuma, isso não é o mais importante, importante mesmo é você se sentir bem consigo mesmo, amar o outro como ele é e se amar como você é. Não dá para amar os outros não amando a nós mesmos, e se não nos amarmos jamais seremos felizes.
É muito importante que você procure sempre se tornar uma pessoa melhor, pois desta forma, você ao partir, deixará este mundo um pouco melhor para as futuras gerações, não é este um maravilhoso propósito de vida?
Namastê
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