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quarta-feira 29 2010

Traduzindo o politiquez do pimpolho...

Vejam a frase abaixo que o Bacana em seu Blog atribuiu ao príncipe herdeiro do PMDB, Helder Barbalho:

"Jatene vai fazer o contrário de Ana, vai beneficiar os partidos, dividir e mostrar a ela como se governa" . Helder Barbalho

Esperto o aprendiz de cacique...

Vamos traduzir o politiquez do pimpolho Real para a linguagem popular: 

Beneficiar os partidos = Beneficiar políticos influentes do PMDB.

Dividir = Lotear o governo e distribuir cargos.

Mostrar a ela como se governa = Mostrar a "ela" que sem o PMDB e maioria na ALEPA, o Governador não governa.

É assim que funciona!!!

10 dicas para tomar cerveja no verão

Como gelar a bebida? O copo é importante? Quais cervejas são mais refrescantes? Tire suas dúvidas e beba melhor

Marina Fuentes, especial para o iG São Paulo

Temperatura: tudo que é excessivamente gelado ou quente amortece as papilas gustativas e influencia na percepção do sabor

O brasileiro é fã de cerveja por excelência. E como tudo que desperta paixões, a bebida dá pano para manga em discussões sobre o que é certo ou errado a respeito do consumo. Entre os dilemas mais frequentes estão aqueles relacionados à temperatura ideal, que divide opiniões entre consumidores e público gourmet. O iG Comida propôs a mestres cervejeiros e especialistas no assunto que nos ajudassem a responder dúvidas e mitos sobre a cerveja. Tudo para que o leitor beba melhor – ou ao menos, tenha mais argumento para debater na mesa do bar.

1. Gelada demais x gelada de menos
Gourmets e fãs de cervejas especiais afirmam que a bebida, quando servida em baixíssima temperatura, perde sabor e aroma. Por outro lado, grande parcela da população, consumidora das pilsens comuns, prefere a garrafa “trincando” de gelada. Difícil é dizer quem está correto. Como a forma de consumo é um hábito – e um prazer – o certo mesmo é fazer o que lhe agrada.

Cássio Piccolo, proprietário do bar Frangó, em São Paulo, pensa assim: “Não sou xiita em relação à temperatura. Acho que tudo depende da ocasião e onde você vai consumir. Uma coisa é beber em um ambiente com ar-condicionado, outra é numa praia, sob o sol”, pondera. De qualquer forma, é bom saber que mesmo as pilsens, as cervejas que devem ser consumidas mais geladas, começam a perder sabor quando estão abaixo de 4º C. “Tudo que é excessivamente gelado ou quente amortece as papilas gustativas e influencia no sabor”, explica Cássio, que prefere tomar cervejas encorpadas, como as trapistas, somente refrescadas, a cerca de 14º C, “como se faz com os vinhos”.

2. Como gelar mais rápido?
Preferências à parte, é bom saber artifícios para gelar o mais rápido possível qualquer tipo de cerveja. A dica serve para salvar quem não tem bebida gelada à mão (e quer beber), ou para aquela festa em que todo mundo leva uma caixa – sempre quente, obviamente – e a rotatividade de bebida é grande.
Freezer, freezer com a lata molhada, gelo, gelo com sal, gelo com álcool. São muitas as formas “infalíveis” de gelar rapidamente latinhas e long necks, mas qual é a mais eficiente?

Para o engenheiro químico Sidney dos Santos, trata-se apenas de combinar dois fatores: temperatura baixa e superfície de contato. “Colocar no freezer realmente é a forma de atingir a temperatura mais baixa possível, mas é mais demorado, porque o ar não é um bom condutor de temperatura. A forma mais rápida é colocar bastante gelo e água, para que ela envolva toda a embalagem da bebida e esfrie o líquido rapidamente”, explica. Mas ele alerta: dessa forma é impossível deixar a bebida mais gelada que 0º C grau. “Abaixo disso, também começaria a congelar”. E o sal? “O sal, assim como o álcool, junto com água e gelo, deixam a temperatura ainda mais baixa, tornando bem mais rápido o processo de gelar a cerveja", completa.

E o que dizer daquelas geladeiras em bares com termostato marcando 3º ou 4º C negativos? “Não se pode esquecer que aquelas geladeiras são abertas o tempo todo e há muita reposição de vasilhames. Se as bebidas ficassem lá direto, com a porta fechada, iriam congelar”, explica Cássio. Segundo a Lorousse da Cerveja, a bebida congela a -2,5º C.

 Copos de cerveja: “Não é um detalhe cosmético, faz uma enorme diferença"

3. A escolha do copo é importante?
Independente do tipo da cerveja, é importante que o copo seja, ante de tudo, incolor e transparente. Só assim é possível observar a coloração e a formação de espuma da bebida. O formato também faz diferença de acordo com o tipo da cerveja e, se bem escolhido, tende a potencializar suas características. “Não é um detalhe cosmético, faz uma enorme diferença. Do mesmo jeito que existem taças adequadas para cada vinho, com a cerveja ocorre o mesmo”, explica Cássio. Apesar de existirem modelos ideais para cada rótulo – não à toa as marcas desenvolvem e vendem tipos apropriados para seus produtos – algumas regras gerais podem ser seguidas:

- cervejas leves podem ser bebidas em copos tipo tulipa ou em taças com “pezinho” -- ele impede que o calor da mão esquente o líquido.

- os exemplares mais aromáticos devem ser degustados em copos com bojo largo, que favorecem o desenvolvimento dos aromas.

- os rótulos weiss (feitos com trigo) têm alta carbonatação, grande formação de espuma e um fermento que fica no fundo da garrafa e que deve ser misturado à cerveja. Por isso, ser faz necessário usar um daqueles copos compridos e mais largos no topo, que comportam 500 mililitros, chamados de weizen.

- os populares copos americanos são úteis para beber cervejas leves bem geladas. Como é pequeno, o consumo do líquido é rápido e não dá tempo da bebida esquentar, mesmo com o calor das mãos.

- as de tipo champenoise, feitas com um método de fermentação semelhante ao do champanhe, devem ser bebidas nas taças indicadas para esta bebida, do tipo flûte.

4. Onde guardar?
“Uma premissa da cerveja é que quanto mais jovem ela for consumida, melhor. Então, armazenar não é aconselhado”, orienta Luciano Horn, mestre cervejeiro da Ambev. De qualquer forma, para guardar garrafas e latas, o melhor é mesmo a geladeira, ou, ao menos, um ambiente fresco e protegido do sol.

5. Latinha x garrafa
Muitos consumidores preferem a “cerveja de garrafa”. Mas a verdade é que não há nenhuma diferença entre este produto e o embalado em latinhas. “O processo de produção da bebida é igual. O que existe é uma pequena diferença de resistência da garrafa, que acaba retendo mais gás carbônico, mas isso é imperceptível ao paladar”, diz Luciano.

6. É melhor gelar a garrafa deitada ou em pé?
De preferência, em pé. Porque você tem um pouco de ar residual na garrafa e o oxigênio é prejudicial à cerveja, pois causa o envelhecimento do líquido. “A garrafa em pé diminui o contato com o ar. Mas a maioria das cervejarias hoje trabalham com o mínimo de oxigeno residual – diminuindo a diferença entre uma e outra posição para armazenar e gelar.

7. Que tal uma degustação?
Para começar, é indispensável que os copos estejam limpos e secos. O ideal é seguir uma linha para guiar a degustação: cervejas diferentes de um mesmo fabricante ou cervejas do mesmo estilo, mas de fabricantes diferentes. Escolhidos os rótulos, é indicado começar com as mais leves primeiro, partindo para as mais encorpadas e alcoólicas. Para aguçar os sentidos, é aconselhável que os participantes não tenham consumido bebidas alcoólicas no mesmo dia. Para perceber as características de cada bebida, é essencial que elas sejam servidas na temperatura adequada.

8. Quais as cervejas mais refrescantes?
Definitivamente, as do tipo larger, em especial as pilsens. E, vale lembrar, elas não se restringem às marcas populares – uma pilsen da República Tcheca, mais amarga, pode ser muito refrescante. Mas há outras opções. "Acho as bières blanches da Bélgica [feitas de trigo] excelentes pedidas para o calor. As cervejas de trigo da Alemanha também são bem refrescantes e as lambic com frutas também podem ser boa opção de aperitivo em dias quentes”, sugere Cássio.

Michelada: drinque com cerveja

9. Existe drinque com cerveja?
São poucos, mas existem. No México, a michelada é muito popular. Consiste de limão, um pouco de sal, cubos de gelo, cerveja pilsen e pimenta chilli em pó na borda do copo. Há variações da bebida em outros pontos da América Latina, que pode levar suco de tomate e outros temperos. Nos EUA também é possível encontrar variações de margaritas feitas com cerveja, assim como no Brasil alguns bares já se arriscaram a oferecer caipirinha de cerveja – o resultado é um refresco de cevada, com sabor diluído e “temperado” pelo limão.

10. O que é a cerveja “choca”?
Três efeitos indesejáveis na cerveja podem resultar numa bebida alterada, chamada popularmente de “choca”: a) perda de gás carbônico, por conta de algum defeito na tampa ou pelo “esquenta-esfria” da garrafa, que faz a tampa se contrair e expandir – e, consequentemente, escapar o gás; b) cerveja “velha” ou mal transportada ou armazenada e que perdeu suas características ideais;    c) coagulação da proteína da cerveja – de novo por causa do processo de “esquenta-esfria” feito algumas vezes. Nesse caso, a bebida não tem sabor alterado, mas seu aspecto fica comprometido, levemente leitoso, num efeito chamado de turbidez.

Bebidas alcoólicas são proibidas para menores de 18 anos. Se beber, não dirija.

Foice no escuro

Texto do Blog da Franssinete - Imagem do Folha.

PMDB, PTB e PSB engalfinhados na guerra intestina por cargos no secretariado de Simão Jatene.
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Nota do Folha: Kkkkk, o PMDB brigando por cargos... 


Que calúnia...


O PMDB só se preocupa com o bem estar do povo...


A Ana Júlia não nos deixa mentir...


Não é verdade Jatene?

terça-feira 28 2010

Justiceiros


Na época da Ditadura Militar foram criados e prosperaram os famosos Esquadrões da Morte, destacando a Scuderie Le Cocq, famoso grupo formado por policiais, e que ganhou estigma de esquadrão da morte nos anos de 1960 e 70.

Hoje estes grupos são conhecidos como Milícias. A história é sempre a mesma, um grupo de policiais ou/e civis, se reúnem para “combater os bandidos”. No início as vítimas são os marginais, os justiceiros julgam e condenam à revelia da justiça, aplicando a Pena de Morte.

A população ingênua aplaude os justiceiros, que em pouco tempo adquirem a fama de heróis e defensores do povo na ausência do poder público, cujos integrantes em grande parte só estão preocupados mesmo com suas contas bancárias.

Com o passar do tempo o inevitável acontece, inocentes “confundidos” com bandidos começam a serem executados. Começam as cobranças da sociedade por “proteção” e desafetos dos membros dos esquadrões da morte são eliminados a sangue frio. Mexeu com a mulher ou parente de justiceiro morre, não pagou dívida morre, saiu com a mulher de algum empresário que paga proteção, morre!!!

No final os justiceiros se tornam piores do que os bandidos que originalmente combatiam. O antídoto do mal é o bem, o mal não cura o mal, o mal não pode produzir nunca algum bem ou alguma coisa boa ou útil.

Nós do Folha, não queremos e não temos o direito de julgar as pessoas, esperamos que polícia apure os fatos acontecidos em Tucuruí e que apontam para a ação de justiceiros. Que esta apuração se dê acima de corporativismos, e que a justiça julgue com imparcialidade os lamentáveis fatos que resultaram na morte de um jovem tucuruiense.

Que se faça justiça, nada mais e nada menos que a justiça. 

EDUCAÇÃO ENDÊMICA


Como sabemos o tamanho do limite do outro? 

Se verificarmos dentro da literatura de quaisquer sociedades a resposta dar-se-á pela falta do conhecimento do respeito no limite um para com o outro. Se olharmos o tratamento que nós professores recebemos por parte de uma sociedade civil, verificamos um total abandono associado com um desrespeito, ela nos quer médicos, psicólogos, pai, mãe, etc., mas, às vezes, nos culpa por sermos professores que simplesmente professa o conhecimento. 

Por parte do governo e dos governantes, nos trata como um mal eminente de uma sociedade e nos impõem a fortalecer à fabrica de analfabetos funcionais com suas perseguições ridículas partidárias, religiosas e ate econômicas, apesar de usarmos uma farda, sem levar em conta a inquisição dos nossos descontos indevido e sem aviso prévio é um mecanismo de praxe, corriqueiro onde o único sentenciado é o professor, já que, o desconto é imediato, eficiente e danoso. Para o seu retorno nós temos uma ponte tão distante chamada burocracia que ate mesmo o mais louco dos mortais tem o medo de morrer e não usufruir o que é de direito a ele.

A quem recorrer? Sinceramente, não sei, todas as vias legais já fizemos. Os nossos gritos não se propagam pelo os horizontes das justiças desse mundão de meu Deus é como gritássemos no vazio infinito, no vácuo, inócuo e iníquo. Em nossas greves, somos ignorados, humilhados, desrespeitados, desvalorizados pelos governantes, pela sociedade civil, pelos magníficos doutores graduados que deve as suas relíquias penduradas nas paredes de tua memória a professorinha do ensino infantil. Mas, o que é mais fácil? Ser a pedra ou a vidraça? 

Esses intelectuais que nunca entraram em uma sala de aula, professam um conhecimento de ser a pedra e mostra dentro do seu interior o próprio descaso que é tomado a educação desse país, onde todos mandam, opinam, criam teorias plagiadas em primeiro mundo e a escola publica vagarosamente perde o seu poder pátrio a sua autoridade e a sua dignidade perante uma sociedade igualitária ou que se diz igualitária. Aonde? Quando? Sei lá!!!

Mais o que queríamos? Muitos teóricos e governantes enfatizam veementemente que o problema com os professores é uma questão salarial e transportam esse mal mentiroso, falacioso, porque nem um governo, até hoje, não se sentou à mesa para escutar os nossos movimentos, nem tão pouca as nossas reivindicações, abstende do dialogo e repassa para a sociedade, que acredita em tudo que os governos falam, e criam uma trave no seu olho e torna-se incapaz de ver que a merenda escolar é de péssima qualidade e a escola esta a cair nas suas cabeças. 

Em nossas pautas de negociações o primeiro item são as condições humanas de trabalho para com a comunidade escolar, que o ministério publico ou é mistério publico, não tem a dignidade de declarar o nosso trabalho escravo que executamos, julgando as nossas greves abusivas e que, o tal direitos humanos, se importa mais com bandidos do que com as condições que os professores e alunos têm hoje no Brasil para assistir uma aula descente, digna em salas sujas, sem água, banheiro entupidos, sem carteira, sem luz, sem ar condicionado, sem merenda, professores sem livros, sem pincel, sem tinta, sem papel, sem ... e ai é que entra o salário, que não é digno para continuarmos pagando o pincel, a tinta, a passagem e ate mesmo o papel oficio. 

Será que essa escola é dos filhos do presidente, dos deputados, dos governadores, dos prefeitos, dos vereadores, dos ministros. Não. Definitivamente, não. O que fazemos diante desse quadro social miserável, calar ou denunciar... 

Agora eu me calo, pois não tenho mais em quem acreditar e nem reclamar, pois o meu estado de sobrevivência profissional necrosa no CTI da espera com um câncer maligno do descaso da educação, na fila dos hospitais conveniado pelo SUS. È a endemia da endemia.

Autor: Professor Jônatas
Imagem: Folha de Tucuruí