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sábado 04 2021

A religião deve unir ou dividir a humanidade?


Religião é divisão ou união?

Os ensinamentos do Cristo são muito conhecidos para quem nasce nos países em que a religião predominante é o cristianismo, como no Brasil.

Assim, não vou comentar sobre o que Jesus falou, e sim o que ensinou com seu exemplo, e o exemplo vale por mil palavras.

Muitos religiosos cristãos através das inúmeras vertentes do cristianismo, defendem suas religiões com fanatismo e até mesmo com agressividade e ódio. 

Em vez de procurar unir a humanidade, a maioria das religiões ditas cristãs promovem a divisão, cada qual se julgando e se dizendo dona da verdade, e portanto superiores as demais, seus seguidores são os "eleitos", enquanto os que pensam diferente são a escória do mundo, portadores de toda a maldade, defeitos, devassidão e vícios, estes devem ser eliminados e condenados ao inferno e ao sofrimento eterno. 

Para estes fanáticos, pessoas ateias e de outras religiões devem ser combatidas por todos os meios, pela força da Lei dos homens ou até mesmo pela violência física.

Estas pessoas fanatizadas em seu imenso orgulho e vaidade, pensam e agem de forma oposta e contrária aos ensinamentos e exemplos de Jesus Cristo, de quem elas acreditam ser prepostos autorizados a julgar, condenar, e fazer "justiça" com as próprias mãos e em nome de Deus.

EXEMPLOS DE JESUS

Vamos analisar agora o exemplo da agonia e morte de Jesus Cristo, por seus atos naqueles momentos de dor e suplício de uma morte cruel e dolorosa.

O PERDÃO

Quando estava pregado e suspenso na cruz, sofrendo terriveis dores e humilhações, Jesus disse: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?"
Naquele momento Jesus era um ser humano como todos nós, estava sofrendo, e como ser humano que era, desejou por um momento que seu sofrimento terminasse. 
Jesus portanto conhece o sofrimento humano, ele sabe o que sentimos quando sofremos, neste exemplo ele mostra que compreende nosso sofrimento e a nossa fraqueza.

Mas mesmo sofrendo na cruz, Jesus perdoou seus executores, e os defendeu perante Deus dizendo que eles não sabiam o que estavam fazendo, mostrando a todos nós que na dor e no sofrimento mesmo que injusto, o melhor é perdoar, e usar a dor como degrau para nos tornarmos seres melhores nos aproximando de Deus, já o ódio e o desejo de vingança só agravam o sofrimento. O ódio aprisiona, o perdão liberta.

O BOM LADRÃO

As pessoas não compreendem que Jesus também perdoa os maus e perversos, então dizem que Jesus perdoou o "bom ladrão", ora, não existe bom ladrão, já que o ladrão prejudica deliberadamente o próximo, causando-lhe prejuízos e não raro a morte.

O ladrão não era bom, mas se arrependeu na última hora, nos 45 minutos do segundo tempo, e foi perdoado.

O QUE NOS DIZ ESTE EXEMPLO DE JESUS?

Nos diz que nunca é tarde para nos arrependemos dos nossos erros, e que nunca é tarde para procurarmos corrigir o nosso rumo e a nossa vida.

Diz também, que devemos nos tornar melhores ainda neste mundo, não podemos desperdiçar a oportunidade, mesmo quando a dor e a morte batem à nossa porta, nunca é tarde demais.

JESUS NÃO JULGOU

Ao contrário de muitas "pessoas boas", Jesus não julgou o ladrão que recorreu a ele na hora da morte, não lhe pediu conta dos seus atos e nem do mal que havia praticado nesta vida, Jesus não lhe perguntou sua nacionalidade, sua religião, sua opção sexual e nem mesmo no que ele acreditava, Jesus percebeu a sinceridade daquela alma e perdoou sem condições, sem questionamentos, sem cobranças e sem exigências.

O PERDÃO DE DEUS NÃO NOS LIVRA DAS CONSEQUÊNCIAS DOS NOSSOS ATOS

Jesus perdoou o ladrão arrependido e aliviou seu sofrimento dando-lhe força e esperança, mas não o livrou da cruz e da morte lenta e dolorosa, mostrando que o perdão de Deus sempre nos dá uma nova chance de conquistar a felicidade ao seu lado apesar dos nossos erros, no entanto, não nos desobriga de arcar com as consequências dos nossos atos.

Deus com o seu amor nos perdoa e nos dá força, esperança e ânimo para resgatar nossos débitos para com a vida, para vencer o sofrimento e as dificuldades quando nos aproximamos e recorremos a ele com sinceridade e humildade.

QUANDO MORRE UM "MAU"

Quando morre um "mau" sem arrependimento, os anjos se entristecem e os "demônios" vibram e comemoram, é mais um filho de Deus que não teve tempo para se arrepender ainda em vida, não conseguindo ainda conquistar seu lugar entre os bem aventurados, desperdiçando uma oportunidade preciosa não valorizando e reconhecendo o sacrifício do Cristo, que deu sua própria vida para que TODA a humanidade  alcance a felicidade na vida eterna.

O plano de Deus, que é infinitamente amoroso e misericordioso, é que sejamos TODOS felizes e bem aventurados, nós é que teimamos em usar o nosso livre arbítrio de forma equivocada, assim retardando a felicidade que nos foi reservada ao seu lado.

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ MESMO?

Quando morre um "mau", de que lado você fica: do lado dos que se entristecem, ou do lado dos que comemoram?

Pense nisso.

André Luiz M. e Silva.

Blog Folha de Tucuruí - Percepção.

sexta-feira 03 2021

O espírito do mal

ESPÍRITO DO MAL

Francisco era um rapaz de 30 anos e estava prestes a cometer suicídio. Toda a sua vida estava bloqueada e nada dava certo. A única coisa que o impedia de tirar a própria vida era a curiosidade em entender um sonho repetido que há quase dois anos o assolava.

Nesse sonho, toda vez que Francisco estava próximo de realizar algo, como conseguir um emprego, reaproximar-se de parentes e amigos, melhorar as condições do seu casamento, dentre outras atitudes que poderiam dar um salto de qualidade em sua vida, um homem aparecia no sonho e atrapalhava tudo. Francisco começou a perceber que ele sempre falhava quando, no dia anterior, sonhava com esse homem. O rapaz estava convencido que esse homem era uma espécie de espírito maligno ou demônio que o odiava e queria destruir sua vida.

Já cansado de ver sua vida desmoronando e o homem aparecendo repetidamente em seus sonhos e sempre o prejudicando, Francisco resolveu procurar um vidente especialista em interpretação de sonhos místicos, que diziam acertar tudo sobre a pessoa. O rapaz marcou o encontro, apresentou-se ao vidente e contou sua situação. O vidente fechou os olhos, ficou alguns minutos no que parecia ser um “transe”, retornou e disse:

– Meu caro, quero que você feche os olhos. Esse homem invasor do seu sonho, que o está prejudicando, quer falar com você agora.

Francisco fechou os olhos e viu um campo aberto. Um minuto depois começou a ver o homem de longe. O homem veio então caminhando na direção de Francisco. O rapaz ficou com muito medo e pensou em desistir, mas o vidente insistiu que ele deveria enfrentar esse medo para que tudo ficasse bem. Quando o homem estava quase chegando, Francisco tomou um susto, e ficou estarrecido com sua visão. Mal podia acreditar na identidade desse homem. Para sua imensa surpresa, o homem era ele mesmo…

Francisco abriu os olhos e perguntou ao vidente o que aquilo significava. O vidente disse:

– É simples. Durante todo esse tempo você mesmo estava boicotando a sua vida. Nossa mente e nossa sombra interior são os únicos que podem nos favorecer e nos prejudicar. Ninguém tem poder sobre nossa vida. Você é a única pessoa que pode fazer mal a si mesmo, mais ninguém pode. Você é seu grande inimigo e ao mesmo tempo seu maior amigo. Ninguém pode te bloquear ou te libertar a não ser você mesmo.

Hugo Lapa


quarta-feira 01 2021

Bandido bom é bandido morto... Será?

 Bandido bom é bandido morto? Acho que este é um grande engano.

 Você acredita na vida após a morte?
      
Se você acredita na vida após a morte, este pensamento de "bandido" morto se transforma em bandido bom porque não pode mais fazer o mal, não tem lógica.
Vamos raciocinar: O "bandido" morre assassinado, vira um espírito mau e vingativo, se une em falanges aos demais espíritos maus como ele, e uma vez invisível, passa com mais facilidade a atormentar e influenciar as pessoas para o mal e para os vícios de todas as espécies.
       
Você acredita, que a alma após a morte dorme até ressuscitar no dia do Juízo Final?
     
Se você acredita nisso, também o desejo da morte dos bandidos não tem lógica.
      
Em primeiro lugar, se você acredita nisso, provavelmente acredita na bíblia, e a bíblia diz que não devemos odiar os nossos irmãos, não podemos lhes desejar o mal e muito menos matar, pelo contrário, devemos perdoar e amar nossos inimigos.
       
Então, quando você deseja a morte e o mal ao próximo, você peca contra a Lei de Deus, e se você mata seja quem for ou incentiva seu assassinato, você se torna um assassino também.
      
Você não acredita em Deus e na vida após a morte? 

Mesmo assim, desejar a morte dos "bandidos" também não faz sentido.
      
Veja em primeiro lugar, quando você mata um "bandido" outro lhe assume o lugar, e a pena de morte não reduziu a criminalidade em nenhum país onde foi adotada, pelo contrário, sabendo que vai morrer o "bandido" não se entrega, preferindo morrer atirando, tornando-se mais violento, impiedoso e sanguinário.
     
"Se matassem todos os "bandidos" sobraria um bando de assassinos."
      
Não se combate o mal com o mal, apenas o bem é capaz de extinguir o mal, assim como somente a luz pode afastar as trevas.

Ao desejar o mal ao "bandido" você não ganha nada, pelo contrário, só se prejudica. O "bandido" carrega consigo uma grande carga negativa, quando você lhe deseja o mal, você se sintoniza na mesma faixa de vibração que ele e atrai parte da carga negativa que ele carrega, o que pode causar problemas em sua vida, e você ainda vai culpar a Deus dizendo que não merece o que está passando.
     
Lei de Ação e Reação (Lei do Retorno)
     
Lembre que tudo o que você manda ao seu próximo volta para você, se você mandar o mal, volta o mal, se você mandar amor, recebe o amor, e se você perdoar, também será perdoado.

Desejar a justiça é virtude, desejar vingança é contra a Lei do Amor de Deus.
       
Se você desejar a morte de um "bandido", você está tirando dele a chance de se arrepender e se salvar, o que é ir contra os planos de Deus e menosprezar o sacrifício de Cristo, que morreu para que TODOS sejam salvos. 

De qualquer angulo que olhemos, sem paixão, desejar o mal e a morte do próximo é uma péssima idéia, que só nos traz problemas, prejuízos e nenhum benefício.  

André Luiz M. Silva.
     

terça-feira 31 2021

Antes que seja tarde para os inquilinos da Terra.

 


Conscientização hoje...

... antes que seja tarde para os inquilinos da Terra.

Paiva Netto

Muito oportuno e atual o tema da Reunião de Alto Nível do Conselho Econômico e Social (Ecosoc) das Nações Unidas em 2018 — “Do global ao local: apoiando sociedades sustentáveis e resilientes em comunidades urbanas e rurais” —, realizada de 16 a 19 de julho, em Nova York, nos Estados Unidos. A Legião da Boa Vontade (LBV) tem trabalhado em sintonia com esse assunto de maneiras diversas, com especial atenção a populações em situação de vulnerabilidade social, capacitando-as e empoderando-as para que consigam reagir às dificuldades socioeconômicas, bem como às de ordem pessoal que tantas vezes as afligem e, assim, construir um futuro melhor não apenas para si mesmas, mas para as gerações futuras.

De acordo com nosso contributo para fomentar a consciência ambiental em todas as gentes, também há décadas venho insistindo que a destruição da Natureza é a extinção da raça humana. Fica evidente que essa não é uma simples frase de efeito para chamar a atenção desta humanidade, sempre apressada, muitas vezes rumo ao próprio extermínio.

Em geral, as criaturas se movem como se o amanhã não existisse. Desse modo, deixam de avaliar o resultado futuro de seus atos no presente. É preocupante, porque, quando os efeitos devastadores da má semeadura chegam, o quadro pode ser irreversível ou acompanhado de imensos prejuízos.

Sustentabilidade é palavra da moda. Contudo, agimos em consonância com seu significado? Os problemas relacionados aos recursos naturais aumentam a cada dia. Vejam a diminuição dos reservatórios de água em diversas cidades brasileiras e do mundo!

Vez por outra, vêm à tona estudos demonstrando que qualquer ação desenfreada contra o meio ambiente traz algum tipo de desequilíbrio local ou a distância. Mesmo assim, as árvores continuam sendo “estorvo” ou objeto de ganância sem fim na Amazônia, na Mata Atlântica, no Cerrado ou em qualquer lugar do planeta. Até quando?

Guerra aos plásticos nos oceanos

Vejam o caso da proliferação de resíduos descartáveis e de microesferas de plástico em cosméticos e produtos de higiene, que, nos últimos vinte anos, se tornou uma emergência mundial — a ponto de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter lançado, em fevereiro de 2017, a campanha global Mares Limpos, fomentando ações para combater o lixo nos oceanos, do qual 60% a 90% são compostos de vários tipos de plástico, em diferentes tamanhos e nos mais diversos estágios de degradação.

Atitudes decididas de preservação

Na década de 1980, pesquisadores já alertavam para o risco de a capital bandeirante vivenciar clima semelhante ao do Nordeste do Brasil. Com seguidas massas de ar seco sobre a região, falta de chuva recorrente, poluição sem controle, sua famosa marca de “terra da garoa” vai ficando no passado. Ainda que o comportamento climático também seja cíclico, tal fato não sugere que devamos baixar a guarda.

A situação é extremamente grave. Estima-se que, se não ocorrerem significativas mudanças no atual cenário, até 2050, haverá mais plásticos nos mares do que peixes (medida calculada em peso). Como muito bem alertou Erik Solheim, então diretor-executivo da ONU Meio Ambiente e responsável pela campanha: “Estamos muito atrasados em resolver o problema do plástico que flagela nossos oceanos. A poluição plástica está surfando em direção às praias indonésias, assentando no fundo do mar no Polo Norte e subindo na cadeia alimentar até nossas mesas de jantar. Estivemos parados por tempo demais, enquanto o problema só piorava. Isso tem de acabar”.

A esperança é que o povo — e isso em todo o orbe, desde as pessoas mais simples às que dirigem as nações — tome atitudes decididas de preservação de nossa espécie. Se as coisas persistirem como andam, lá na frente poderemos ler anúncios assim: “Restam poucos exemplares humanos em tal localidade. A região, antes repleta de vida, tornou-se hostil, sendo totalmente prejudicada pela aridez e pela falta de visão de seus moradores”. Pode ser chocante, mas os filhos da atual geração e, posteriormente, os netos dela própria pedem socorro aos que hoje gastam, de maneira condenável, o que o planeta lhes oferece.

Hawking: colonizar o espaço para sobreviver

O conceituado astrofísico inglês Stephen Hawking (1942-2018) chegou mesmo às raias de afirmar ao site Big Think que “nossa única chance de sobrevivência em longo prazo não é permanecer na Terra, mas se espalhar pelo espaço”. E prossegue: “Eu vejo um grande perigo para a raça humana. Houve vezes, no passado, em que a sobrevivência [do ser humano] foi incerta. (...) Nossa população e o uso de recursos finitos do planeta Terra estão crescendo exponencialmente, assim como nossa capacidade técnica de mudar o ambiente para o bem e para o mal”, disse Hawking.

É de se destacar também que muita gente idealista e pragmática vem dando voz ativa à fauna e à flora que nos cercam. Entretanto, é preciso que essa consciência se multiplique por toda parte, começando pelas crianças, em casa e nas escolas.

Aplacar as tempestades

Confiantes, rogamos a Deus que aplaque as intempéries meteorológicas, que levam, todos os anos, sofrimento a multidões no mundo. E sejamos cidadãos conscientes de que, se merecedores, Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, em pessoa novamente, fará os prodígios relatados no Evangelho, segundo Lucas, 8:24, quando o Celeste Timoneiro acalma uma tempestade.

O Mestre dos Milênios virá e repreenderá o vento e a fúria da água, hoje simbolizada igualmente pela sua escassez. Usufruir de bonança na atualidade depende do convívio harmônico com a Natureza.

E finalizo este texto com trechos da mensagem “LBV, Rio-92 e os desafios da Rio+20”, que humildemente enderecei aos chefes de Estado do mundo inteiro, suas comitivas e representantes da sociedade civil, presentes à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (CNUDS), a Rio+20, realizada entre os dias 13 e 22 de junho de 2012, na capital fluminense. Especialmente para o evento, remetemos a revista BOA VONTADE Meio Ambiente nos idiomas português, inglês, espanhol e francês.

Gente que luta

Para que nosso planeta sobreviva aos efeitos de tanta ganância pelos séculos, verdade seja dita, temos visto notáveis esforços de pesquisadores e de cidadãos engajados na melhora da qualidade de vida por todo o globo. Aliados às iniciativas que buscam a alimentação saudável, por intermédio da agricultura orgânica, meios de transporte alternativos e a proteção do meio ambiente, pela reciclagem e pelo tratamento racional do lixo e aproveitamento das águas da chuva, excelentes trabalhos de cientistas e outros estudiosos prometem bons resultados no curto e no longo prazos. Por exemplo, é intensa a pesquisa na área energética, sobretudo em relação a fontes renováveis e limpas: biocombustível, biomassa, energia azul, energia geotérmica, energia hidráulica, hidreletricidade, energia solar, energia maremotriz, energia das ondas e energia eólica, além de outros objetos de estudo pouco conhecidos e aqueles que nem mesmo sabemos ainda que serão descobertos. A Fé é o combustível das Boas Obras.

“Não jogam a toalha”

Destaco, por devido, o esforço militante, pela causa do meio ambiente, de entidades governamentais e do Terceiro Setor, sérias e ativas, no Brasil e no mundo; de multidões de idealistas que “não jogam a toalha” e continuam na linha de frente pelejando por um planeta realmente melhor.

Nosso brado é este: Educar. Preservar. Sobreviver. Humanamente também somos Natureza.

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com


sexta-feira 13 2021

Desigualdade social e pobreza: impactos psicossociais da pandemia



“Desigualdade social e pobreza: impactos psicossociais da pandemia” é tema de Congresso de Assistência Social, da LBV

Nos próximos dias 30 e 31 de agosto, às 19h30, a Legião da Boa Vontade (LBV) promoverá a edição on-line de seu 26º Congresso Internacional de Assistência Social, sob o tema “Desigualdade social e pobreza: impactos psicossociais da pandemia”. 

A palestra inaugural será ministrada pela dra. Katyna Argueta, representante residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil e diretora a.i. do Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG), vinculado ao PNUD. Ela trará suas contribuições sobre “Recuperação inclusiva e resiliente da Covid-19: para meios de sobrevivência sustentáveis, bem-estar e dignidade para todos: erradicando a pobreza e a fome em todas as suas formas e dimensões para alcançar a Agenda 2030”, temática da 60ª Sessão da Comissão para o Desenvolvimento Social (CSocD60) do Ecosoc, que se realizará em 2022. 

Em seguida, ocorrerá importante debate a ser mediado por Danilo Parmegiani, representante da LBV na Organização das Nações Unidas (ONU), com a participação de Ricardo Bomfim, responsável por Economia Circular da Enel, no Brasil, graduado em Ciências Sociais pela UFRJ, mestre em Engenharia Urbana e Ambiental pela PUC-RJ e especialista em Gestão de Negócios pelo IBMEC-RJ; da dra. Ionara Rabelo, psicóloga e doutora em Psicologia. Gerente de Vigilância às Violências e Acidentes na Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia/GO e colaboradora CEPED/Fiocruz para Saúde Mental e Atenção Psicossocial na Covid-19; e de Antonio Paulo Espeleta, superintendente social da LBV. Especialista em Gestão de Organizações sem Fins Lucrativos pela Universidade da Califórnia, que fica em Berkeley.

Na terça-feira (31/8), a primeira palestra será com Wilson Bigas, administrador de empresas e especialista em Gestão das Políticas Sociais e gestor do Departamento Socioassistencial da LBV, com o tema “Impactos da pandemia em indivíduos e famílias atendidos pela LBV”. Na sequência, falará Aldenora González, assistente social, presidente do Instituto EcoVida, fundadora e secretária-executiva do Fórum Nacional dos Usuários do Sistema Único de Assistência Social (FNUSUAS) e vice-presidente do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), que abordará “A atuação na proteção social básica no período pandêmico”; e a dra. Marília Berzins, doutora em Saúde Pública, especialista e mestre em Gerontologia e Presidente do OLHE, que trará sua experiência sobre “O enfrentamento da Covid-19 e a atuação humanizada em abrigos institucionais para idosos”. Haverá também um debate com mediação da dra. Karine Nogueira, doutora em Psicologia pela Universidade de Ciências Empresariais e Sociais de Buenos Aires, Argentina, especialista em Políticas Públicas de Gênero e Raça e coordenadora de Programas Sociais na LBV.

O congresso é gratuito e tem como público-alvo os profissionais atuantes nas áreas da Assistência Social e dos Direitos Humanos, representantes da sociedade civil e de movimentos sociais e comunidade acadêmica. Para quem desejar receber o certificado de participação, haverá apenas uma taxa simbólica. As inscrições podem ser feitas no link: https://www.lbv.org/congressosocial. 

Serviço:

Evento: 26º Congresso Internacional de Assistência Social, da LBV — edição on-line

Tema: “Desigualdade social e pobreza: impactos psicossociais da pandemia”.

Para quem: Profissionais atuantes nas áreas da Assistência Social e dos Direitos Humanos, representantes da sociedade civil e de movimentos sociais e comunidade acadêmica.

Data e horário: 30 e 31 de agosto, às 19h30.

Inscrições: https://www.lbv.org/congressosocial.