Com mais de uma década de descaso e falta de manutenção e conservação, ruas, pontes e aterros desmoronam em Tucuruí.
Depois de doze anos de falta de conservação e manutenção nos Governos Furman e Sancler, as pontes e aterros na cidade desmoronam, isso sem contar com as inúmeras crateras nas ruas da cidade.
Com chuvas diárias que perduram por todas as noites em Tucuruí, a cidade está uma calamidade e o pior é que sem uma estiagem fica complicado para a prefeitura iniciar as obras definitivas. A PMT está fazendo obras emergenciais por toda a cidade, que está sofrendo com o inverno severo deste ano.
Na Passagem São Francisco na Matinha algumas casas na beira do Igarapé desmoronaram, é bom frisar que a Prefeitura já havia indenizado quase todas as casas às margens dos igarapés e áreas de risco em Tucuruí, no entanto estas áreas foram ocupadas devido à omissão da Prefeitura e até mesmo as ocupações em áreas de risco e em áreas de preservação ambiental foram incentivadas por políticos irresponsáveis e incompetentes nos últimos doze anos. Assim o poder público perdeu a autoridade e a moral para impedir a população de fazer a mesma coisa, e o resultado é este que estamos vendo, alguns dias de chuva e Tucuruí literalmente desmorona.
É o que se diz, ou a Lei é para todos, ou a cidade vira terra sem lei e casa da Mãe Joana.
Vejam algumas imagens dos alagamentos e desmoronamentos pela cidade.
Desmoronamentos de casas na Passagem São Francisco Matinha. |
para evitar as mesmas falcatruas do passado vcs deveriam avisar ao nosso prefeito que a mesma gatalhada da gestao passa estavam na licitação hoje da merenda escolar e outras coisas, o cara que fornecia nompasado e falava a todos que lucrava de 20 a 30 mil por mes com a venda de merenda escolar a PMT estava por lá avisem ao nosso gestor
ResponderExcluirO poder público não pode impedir nenhuma empresa que apresente a documentação exigida por Lei de participar de licitação, ainda mais tendo como base para a proibição simples comentários de rua ou de redes sociais. Só a justiça pode impedir a participação de uma empresa em um processo licitatório.
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