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segunda-feira 06 2014

Levantamento revela que lugar mais seguro do avião é a parte de trás

Por iG São Paulo.
    
Passageiros sentados perto da cauda das aeronaves têm até 40% a mais de chances de sobreviver a acidente.
    
Passageiros que se sentam na parte traseira das aeronaves têm cerca de 40% a mais de chances de sobreviver a um acidente aéreo segundo um levantamento que levou em conta cerca de 100 desastres ocorridos no mundo desde 1971.
     
A questão sobre o lugar mais seguro num avião é uma das mais difíceis de serem respondidas. Para a Boeing, um dos maiores fabricantes de aeronaves, por exemplo, "um lugar é tão seguro quanto qualquer outro".
    
O levantamento, coordenado por Ed Galea, da Universidade de Greenwich, seccionou as aeronaves em quatro partes (primeira classe e econômica, na frente das asas, em cima das asas e atrás das asas) e detectou que em 11 de 20 tragédias os passageiros que estavam perto da cauda do aparelho tiveram uma taxa de sobrevivência maior do que seus companheiros de voo.
   
Avião que caiu em São Francisco (EUA) perdeu parte de fuselagem (6/7). 
   
O trabalho revela ainda que os primeiros lugares do avião são, disparado, os menos seguros: em apenas um acidente quem estava nesse setor teve mais chances de continuar vivo. O acidente com o Boeing 777 da Asiana em São Francisco (EUA), em julho do ano passado - e cujas fotos você vê acima - é uma exceção: a aeronave tocou o solo pela cauda, e os três mortos no incidente estavam sentados naquele setor.
   
Levando-se em conta que os desastres aéreos têm múltiplas possibilidades de impacto, só mesmo a estatística poderia levar a alguma conclusão. Segundo o National Transportation Safety Board, órgão que fiscaliza a segurança dos transportes nos EUA, apenas um de 1,2 milhão de voos termina em acidente - nesse caso, há quase 96% de chances de sobreviver.
    

domingo 05 2014

Lei da Ficha Limpa será aplicada pela primeira vez em eleição presidencial

Manifestantes lavam a rampa do Congresso um mês antes da aprovação da Lei da Ficha Limpa: pressão popular intensa
Brasília - O Jornal Correio Braziliense publicou nesta quinta-feira (02) a matéria "Lei da Ficha Limpa será aplicada pela primeira vez em eleição presidencial ". 
   
Especialistas acreditam que a norma servirá como uma espécie de filtro contra candidatos com histórico questionável. 
   
A Lei da Ficha Limpa vai completar quatro anos em 2014, quando, pela primeira vez, terá plena efetividade em uma eleição geral. Cercada de polêmicas e controvérsias quando criada, a legislação representa, agora, a proibição da candidatura de políticos que tenham sido condenados por órgão colegiado em processos criminais ou por improbidade administrativa, e daqueles que renunciaram ao cargo eletivo para escapar da cassação. Juristas ouvidos pelo Correio asseguram que não haverá brecha para os chamados fichas sujas nas eleições de outubro.
    
Fundador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), o juiz Márlon Reis alerta que os partidos e os candidatos que tentarem driblar a norma, diferentemente de 2010, sairão frustrados das próximas eleições. Há quatro anos, dezenas de postulantes a cargos legislativos concorreram em situação sub judice, quando o registro não é concedido pela Justiça Eleitoral, mas o candidato insiste em disputar, mesmo sabendo que os votos poderão não ser contabilizados para efeito de resultado.
   
Em 2010, os senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Jader Barbalho (PMDB-PA) e João Capiberibe (PSB-AP) foram barrados com base na Lei da Ficha Limpa. Nas urnas, os três conquistaram votos suficientes para serem eleitos, mas não foram diplomados porque os registros das respectivas candidaturas haviam sido rejeitados. Eles tomaram posse no ano seguinte, graças a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que a legislação não poderia ter sido aplicada naquele pleito, uma vez que a norma foi criada menos de um ano antes da eleição. O artigo 16 da Constituição estabelece que as leis que alteram o processo eleitoral só têm validade um ano depois de sua vigência.
    
     

Curiosidades - Como pode a formiga erguer objetos mais pesados do que ela própria?

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Proezas como as da saúva, capaz de levantar 14 vezes o seu peso e percorrer 1 quilômetro por dia - o equivalente, para um ser humano, a erguer 1 tonelada e ir de São Paulo a Buenos Aires num só dia -, só são possíveis em animais de tamanho reduzido. Nessas dimensões, a massa do corpo torna-se desprezível perto da força muscular. 
Não é o que acontece com um elefante, por exemplo, que tem de carregar um corpo proporcionalmente mais pesado, sendo incapaz de levantar seu próprio peso. Isso acontece porque, à medida que o corpo aumenta, o peso cresce mais do que a força muscular. 
Além disso, a formiga tem um corpo bem adaptado para o transporte de cargas, com um esqueleto extremamente leve e seis patas sobre as quais pode distribuir o peso da carga. 
Fonte: Mundo Estranho.

sábado 04 2014

Por que precisamos lavar a toalha se estamos limpos após o banho?

por Nathália Braga
 
         
Porque, na verdade, não estamos limpos quando saímos do chuveiro. "Eliminamos apenas uma parte dos micro-organismos presentes na pele durante o banho", afirma Rita de Cássia Frenedozo, coordenadora do curso de ciências biológicas da Unicsul. O que não sai com a água acaba na toalha. Mas não é só isso: no ar, existem milhares de espécies de micro-organismos, como fungos e bactérias, que se reproduzem mais com a umidade do tecido. 

Eles podem se impregnar na toalha e causar micoses e crises alérgicas. Se há duas ou mais toalhas de banho, o simples contato entre elas é suficiente para espalhar a contaminação. E, para quem adora largar a toalha molhada em cima da cama, vale o aviso: os micro-organismos podem, sim, ir direto para o seu lençol e passar a noite com você. O ideal é deixar a felpuda secando em um local ventilado e com sol.
       

Data de validade
        
Saiba quando trocar sua roupa de banho

        
• De banho a cada 5 dias
• Mais de uma toalha a cada 3 dias
• De rosto 3 vezes por semana
• Tapete 1 vez por semana
   

Saúde - Estudo mostra por que perder peso é mais difícil ao envelhecer

Há dois tipos de gordura e a considerada “boa” se torna menos ativa com o tempo

Os cientistas descobriram uma forma que poderia combater o problema Foto: Getty Images
Os cientistas descobriram uma forma que poderia combater o problema
Foto: Getty Images
Perder peso se torna mais difícil com o passar dos anos. E, agora, cientistas da Universidade de Shizuoka, no Japão, descobriram o motivo: a gordura marrom ou gordura “boa”,  responsável por transformar gordura branca ou gordura “ruim” em calor, torna-se menos ativa ao envelhecer. As informações são do site do jornal Daily Mail. 
A boa notícia é que descobriram uma possível mudança metabólica que reverteria a situação e poderia ajudar a criar tratamentos para problemas relacionados à obesidade, como diabetes e pressão alta. 
Foram realizados testes com dois grupos de ratos. Um deles teve o gene receptor do fator de ativação plaquetária eliminado, fazendo com que os animais se tornassem obesos. O segundo permaneceu da mesma forma. Constatou-se que a deficiência do gene fez com que a gordura marrom funcionasse mal, levando à obesidade devido à redução da atividade termogênica.  
Acreditava-se que a gordura marrom estava presente somente em bebês. Hoje, já se sabe que permanece na fase adulta e que as mulheres têm mais que os homens.