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quinta-feira 31 2015

Deputado Arnaldo Jordy (PPS-Pa), prêmio Pinóquio cara-de-pau 2015

                       
O Deputado Arnaldo Jordy merece concorrer ao prêmio cara-de-pau 2015, como um dos políticos mais mentirosos do Estado do Pará. 
                 
Na propaganda na televisão do PPS no Pará, o Deputado Jordy Pinóquio, disse que um grande número de prefeitos no Pará estavam sendo processados por corrupção, menos os prefeitos do PPS que não estariam neste ''mar de lama''. 
                     
Cara-de-pau, como você explica a corrupção na prefeitura de Tucuruí seu Jordy, que é governado pelo prefeito do PPS? E ai, como fica?
                  
É este tipo de político hipócrita, lobo em pele de cordeiro, que não respeita o povo, e que falta com a verdade convenientemente e de forma proposital, que está acabando com o Brasil, esta é a verdadeira crise brasileira. 
               
O sujeito aponta o dedo para os prefeitos de outros partidos, e ao mesmo tempo finge ignorar a corrupção do seu partido, escondendo e encobrindo os corruptos do PPS.
                  
Só para refrescar a sua memória dissimulado Jordy...

                         

Associação Apoio Atividades Programa Parakanã recebe R$ 822.100,00 de um convênio de dois milhões para a proteção da reserva indígena Parakanã

              
Número Convênio: 793179 
                       
Objeto: Tem por objeto a implementação de medidas suplementares de proteção a Terra Indígena Parakanã em decorrência da pavimentação da BR-230/PA pelo DNIT, cujos estudos de impacto ambiental identificaram danos e ameaças as comunidades indígenas com alta probabilidade de ocorrerem antes, durante e apos a execução da obra. 
                                                                                                                        
Órgão Superior: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 

Convenente: ASSOCIAÇÃO APOIO ATIVIDADES PROGRAMA PARAKANà
Valor Total: R$ 2.035.500,00 
Data da Última Liberação: 21/12/2015 
Valor da Última Liberação: R$ 822.100,00 
          
Esperamos que este dinheiro seja mesmo aplicado, e aplicado de forma eficiente para a proteção da reserva Parakanã.

             

quarta-feira 30 2015

Lava Jato: Delator afirma que diretor da UTC repassou R$ 300 mil a Aécio Neves

O comitê da campanha presidencial de senador do PSDB em 2014 recebeu R$ 4,5 milhões da UTC em doações declaradas

                  
Suposto entregador de dinheiro do doleiro Alberto Youssef, Carlos Alexandre de Souza Rocha envolveu o nome do senador Aécio Neves (PSDB-MG) em delação premiada homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da Operação Lava Jato. 
                
De acordo com Rocha, também conhecido como Ceará, no segundo semestre de 2013 ele entregou R$ 300 mil a um diretor da UTC Engenharia no Rio de Janeiro. O executivo, identificado como Miranda, teria lhe dito que a soma era destinada ao presidente nacional da sigla tucana. 
                
Ceará afirma que conheceu Youssef em 2000 e, oito anos mais tarde, passou a fazer entregas entre R$ 150 mil e R$ 300 mil para políticos brasileiros. Apenas para Miranda, ele diz que foram "umas quatro entregas de dinheiro". Em depoimento, o diretor financeiro da UTC, Walmir Pinheiro Santana confirmou que o diretor comercial da empresa no Rio de Janeiro se chamava Antonio Carlos D'Agosto Miranda. Santana, porém, não mencionou qualquer repasse a Aécio em seus depoimentos. 
         
O comitê da campanha presidencial de Aécio em 2014 recebeu R$ 4,5 milhões da UTC em doações declaradas à Justiça e campanha da presidente Dilma Rousseff, R$ 7,5 milhões. Ainda em sua declaração premiada, Ceará disse que o diretor da empreiteira "estava bastante ansioso" pela entrega dos R$ 300 mil, em função da cobrança do destinatário final. 
           
De acordo com o delator, ele teria mostrado surpresa pelo nome do tucano ter surgido no esquema. "E o Aécio Neves não é da oposição?", questionou. Ainda segundo Ceará, a resposta do diretor da UTC foi: "Aqui a gente dá dinheiro para todo mundo: situação, oposição, (...) todo mundo". Leia a matéria completa.
                     
Moral e jornalismo seletivo do PIG
             
A Folha de São Paulo divulgou a denúncia em uma notinha de rodapé, mas o que a Folha de S.Paulo faria se um delator da Lava Jato mencionasse o pagamento de uma propina de R$ 300 mil para o ex-presidente Lula? 
         
Não há nenhuma dúvida de que o caso seria estampado em letras garrafais na manchete principal do jornal; basta lembrar que esse foi o procedimento quando a Folha noticiou uma acusação falsa a uma nora de Lula; além disso, quando denunciado, o pecuarista José Carlos Bumlai perdeu o nome e virou "o amigo de Lula"; em outro episódio, numa manchete sobre o senador Delcídio Amaral, a foto estampada também foi a do ex-presidente; agora, quando o senador Aécio Neves (PSDB-MG) é citado num esquema de propina, o caso é escondido numa nota de rodapé; diante do duplo padrão de julgamento, o colunista André Singer afirmou no último sábado que a mídia abafa a corrupção tucana.
      

Situação de extrema pobreza teve redução de 63% nos últimos 10 anos no Brasil

Ilustração do Folha de Tucuruí           
Ipea: Situação de extrema pobreza teve redução de 63% nos últimos 10 anos
Melhorias estão associadas a aumento da renda e redução das desigualdades
                
Fonte: Jornal do Brasil
              
A taxa de pobreza extrema na última década teve redução de 63%. A conclusão é do estudo "Pnad 2014 - Breves análises", uma nota técnica feita com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), lançado nesta quarta-feira (30) pela Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea). 
              
De acordo com o estudo, 2,48% da população estava em situação de extrema pobreza em 2014, índice 63% menor que em 2004. De 2013 a 2014, a taxa de pobreza extrema caiu 29,8%, "uma redução importante", ressalta o texto, que associa a queda à manutenção do aumento da renda e redução das desigualdades, bem como o aumento da escolaridade e das condições gerais de vida do brasileiro e a diminuição das brechas que separam negros de brancos, mulheres de homens e trabalhadores rurais de urbanos.
                
"A preços de junho de 2011, a média (da renda domiciliar per capita) passou de R$ 549,83/mês em 2004 para R$ 861,23/mês em 2014 (a deflação é feita pelo INPC, ajustado de acordo com o Texto para Discussão 897). O crescimento real foi de 56,6%, 4,6% ao ano. Levando os valores para preços de dezembro de 2011, pode-se usar o fator de Paridade do Poder de Compra para consumo privado, calculado pelo Banco Mundial, para converter os valores de reais para dólares internacionais. Multiplicando o valor mensal obtido por 12, e dividindo por 365, tem-se que a renda média passou de US$ 11,13/dia para US$ 17,44/dia", aponta o relatório.
              
No primeiro texto da pesquisa, “Desigualdade e Pobreza”, os dados mostram que as desigualdades de renda decrescem no Brasil de 2004 a 2014, tanto pelo índice de Gini quanto por outros três índices da família indicadores de entropia generalizada. O índice de Gini do país caiu de 0,570 em 2004 para 0,515 no ano passado. Dependendo da linha de análise utilizada, a redução média de pobreza varia em torno de 10% ao ano, com resultado entre 63% e 68,5%.
           
A segunda análise da Pnad, "mudanças nos arranjos familiares: 2004 a 2014", avaliou as formas como as famílias brasileiras estão se organizando e como as condições de vida, medidas pelo rendimento médio mensal e pelo percentual de famílias pobres, variam segundo o tipo de arranjo familiar. Os domicílios tradicionais ocupados por um casal e filhos diminuíram 10 pontos percentuais em dez anos, de 54,8% para 44,8%, cedendo espaço para os domicílios habitados por homens e mulheres sozinhos, casais sem filhos e lares chefiados exclusivamente pela mulher. Esses novos arranjos familiares têm feito crescer a proporção de domicílios onde os parceiros não têm perspectiva de criar filhos: de 12,4% em 2004 para 20,2% em 2014.
            
No tópico sobre o mercado de trabalho, a análise explorou o tema por meio da comparação dos resultados de seus principais indicadores ao longo dos 10 anos e concluiu que o desempenho dos rendimentos do trabalho, da informalidade e do desemprego foram amplamente favoráveis no período. No entanto, o cenário da crise de 2015, embora não esteja contemplado no estudo, já pode ser vislumbrado entre 2013 e 2014: o crescimento do rendimento médio real, que foi superior a 7% em 2006 e próximo de 6% em 2012, caiu para menos de 1% em 2014.
         
Na análise sobre as desigualdades de gênero e raça entre os brasileiros, a conclusão é que os grupos sociais mais atingidos pela desocupação produzida entre 2013 e 2014 foram as mulheres negras (35,1%) e os homens negros (25,2%). Entre as mulheres negras, no entanto, o grau de informalidade caiu de 75,9% em 2004 para 66,5% em 2014. Em relação ao trabalho doméstico, cresceu a proporção de trabalhadoras que prestam serviços em mais de um domicílio – de 21,4% há dez anos para 31,1% atualmente, mostrando um aumento da composição das trabalhadoras diaristas ante as de emprego fixo.
             
No tema da evolução do emprego agrícola, a pesquisa aponta "importantes alterações no quadro geral do assalariamento agrícola no país". O estudo destaca o fato de que empregados permanentes diretamente envolvidos na atividade agropecuária recebiam, em média, R$ 659 por mês em 2004, ao passo que em 2014 seus rendimentos alcançavam R$ 991, uma alta real de 50,5%.
            
A Pnad investigou, ainda, aspectos da distribuição do trabalho infantil para a população de 10 a 14 anos de idade – que, em 2014, correspondia a 89,3% do total de crianças e adolescentes rurais ocupados. Entre 2013 e 2014, o total de ocupados agrícolas nesta faixa etária, com domicílio rural, cresceu de 406,9 mil para 427,5 mil, ou 5,1%. Deste total, 82,7% estavam em ocupações características da agricultura familiar. Apesar do aumento no trabalho infantil rural de 2013 para 2014, o saldo dos dez anos estudados é positivo: a queda do trabalho infantil no campo (57%) foi muito superior ao decréscimo populacional da mesma faixa etária nos mesmos dez anos (16%). Leia a matéria no site do Jornal do Brasil.
               

terça-feira 29 2015

Veja como estão 5 grandes obras pelo Brasil

Veja como estão 5 grandes obras pelo Brasil
                                                
Obra de transposição do Rio São Francisco em Floresta, no estado de Pernambuco

1 - Transposição do Rio São Francisco
          
Com o objetivo de garantir segurança hídrica a uma população de 12 milhões de pessoas dos estados de Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, as obras de transposição do Rio São Francisco avançam em ritmo acelerado. 

Em outubro de 2014, foi entregue a primeira Estação de Bombeamento do Eixo Leste, em Floresta (PE). Em agosto de 2015, ficou pronta a primeira Estação de Bombeamento do Eixo Norte, em Cabrobó (PE). Com isso, a água já começa a chegar a algumas das áreas mais áridas do Nordeste e 390 municípios serão beneficiados. 

A previsão é que tudo esteja concluído entre dezembro de 2016 e início de 2017. O investimento total no projeto está na casa de 8 bilhões de reais.
   
2 - Usina Hidrelétrica de Santo Antônio
           
Comportas da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia
A usina hidrelétrica de Santo Antônio, localizada em Porto Velho, no estado de Rondônia, começou a gerar energia em março de 2012. Atualmente, 33 de suas turbinas já estão em operação comercial. 
           
O primeiro grupo de turbinas começou a funcionar na margem direita do Rio Madeira. Em 2015, foram iniciados os testes de comissionamento de mais de uma dezena de turbinas, que passarão a produzir energia gradativamente. 
           
A previsão é que Santo Antônio esteja totalmente concluída – com um total de 50 turbinas operando – em novembro de 2016. A potência total da usina, de 3 568 megawatts, é suficiente para produzir energia que atenda ao consumo de uma população de cerca de 45 milhões de pessoas. 
               
Essa é a terceira maior hidrelétrica em construção no país, com um investimento total de 20 bilhões de reais.
         
3 - Usina Hidrelétrica de Jirau
             
Área alagada pela água liberada pelos reservatórios da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia
Na Ilha do Padre, a 120 quilômetros de Porto Velho, em Rondônia, a usina hidrelétrica de Jirau produz energia com a água do Rio Madeira desde setembro de 2013. O empreendimento deve encerrar 2015 com 41 unidades geradoras em funcionamento.
       
Quando ficar totalmente pronta, a usina terá 50 turbinas e capacidade instalada de 3 750 megawatts. Isso é o bastante para abastecer aproximadamente 10 milhões de residências. Mais de 60 000 empregos são gerados pela construção, que foi iniciada já há cinco anos. 
     
O cronograma, que está adiantado em algumas etapas do projeto, prevê a conclusão da obra em agosto de 2016. O investimento previsto é de 17 bilhões de reais.
      
4 - Ferrovia Norte-Sul

Trecho da Ferrovia Norte-Sul em Anápolis, no estado de Goiás
Projetada ainda na década de 1980, a ferrovia Norte-Sul – que pretende ligar o Maranhão ao Rio Grande do Sul – começou efetivamente a ficar pronta apenas nos últimos anos. Um trecho de 719 quilômetros, entre Açailândia (MA) e Palmas (TO), foi concluído em 2010 e está em operação comercial. 

Outro trecho, que segue dali até Anápolis, em Goiás, foi concluído em 2014. O foco, atualmente, se concentra na chamada Extensão Sul, que liga Ouro Verde (GO) a Estrela d’Oeste, no estado de São Paulo.

Só no Programa de Investimentos em Logística (PIL), do governo federal, lançado em 2015, os investimentos previstos na Norte-Sul beiram os 13 bilhões de reais.

5 - Refinaria Abreu e Lima

Construção do sistema de tochas da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco
Localizada em Ipojuca, no estado de Pernambuco, a Refinaria Abreu e Lima iniciou as operações em novembro de 2014. A inauguração da Rnest – como também é conhecida – marcou o fim de um período de 35 anos sem novas unidades de refino construídas pela Petrobras no país. 
              
Sua função é transformar petróleo em combustível para atender as regiões Norte e Nordeste. Em pouco mais de seis meses de funcionamento, a refinaria processou 11 milhões de barris de petróleo. Mas o projeto ainda não está totalmente pronto. 
        
A previsão é que as obras totais sejam concluídas até 2018. Quando isso acontecer, a Rnest terá capacidade para processar 230 000 barris de petróleo pesado por dia, transformados em produtos como GLP, diesel, nafta e coque. Será a quinta maior unidade em capacidade de refino da Petrobras, demandando investimentos de 40 bilhões de reais.