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terça-feira 27 2011

Mais reações à tentativa corporativista de esvasiar o CNJ

A OAB nacional se manifesta e defende o CNJ.


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Contas abertas: quem não deve não teme

Os juízes Marcos Peixoto, Alcides da Fonseca e João Batista Damasceno e os desembargadores Siro Darlan e Rogério Oliveira, do TJE-RJ, abriram sigilo bancário, telefônico e fiscal – e de seus parentes também - para a ministra Eliane Calmon. A decisão é uma demonstração de apoio às investigações do CNJ e sinal de que nem tudo está perdido no Judiciário. No Rio, há 900 juízes e 180 desembargadores.

A desembargadora Márcia Perrini resolveu aderir e também colocou o seu patrimônio e o da família à disposição de qualquer avaliação da ministra. ‘Temos obrigação de prestar contas. O trabalho da ministra é dar transparência ao Judiciário’, defende Siro Darlan. Veja a matéria completa.
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Opinião do Folha - Belo exemplo, mais uma prova de que o bom cidadão não tem o que esconder e do que se envergonhar. 
São exemplos como estes que renovam em nós a fé no bem e a confiança nas instituições democráticas, por isso nunca concordamos com as generalizações, é preciso sempre separar o joio do trigo.

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