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quinta-feira 12 2015

Manifestação popular ou campanha eleitoral do terceiro turno?

                 
Movimentos contra Dilma usam material de Aécio
           
Grupos pró-impeachment estão editando e compartilhando na internet vídeos da campanha do senador Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República, denunciou nesta quarta-feira (11) o Partido dos Trabalhadores.
            
Segundo o PT, o material teria sido veiculado em outubro de 2014 e tem sido usado para convocar a população para as manifestações marcadas para o domingo (15).
          
Em um dos vídeos, o movimento Vem Pra Rua divulga imagens de pescadores, donas de casa e pequenos fazendeiros trabalhando em uma cidade no interior do País, usadas nas propagandas eleitorais tucanas para a TV. Outro material compartilhado manipula cenas de protestos do ano passado vinculadas a uma música gravada em estúdio, convocando as pessoas para o dia 15.
          
Zuza Nacif, coordenador da campanha de Aécio nas redes sociais, é uma das pessoas responsáveis por espalhar estes vídeos. Procurado pelo jornal “Folha de S. Paulo”, ele afirmou que distribuiu as imagens pelo aplicativo Whatsapp para uma lista pessoal, mas negou ter produzido o material.
        
No início deste mês, um vídeo com atores supostamente convocando a população para as manifestações foi publicado por grupos contra a presidenta Dilma Rousseff. Porém, as imagens foram retiradas de um vídeo gravado para a campanha intitulada Gota D’água, um protesto contra a construção da usina de Belo Monte.
          
A atriz Letícia Sabatella também desmentiu a participação no ato contra a presidenta Dilma. “Por favor, retirem este post com imagens do Gota D’água que manipularam para fomentar este golpe contra a democracia do Dia 15! Eu, Leticia Sabatella, não compactuo com isto!”, publicou a atriz.
         
No ano passado, durante a campanha presidencial, eleitores de Aécio Neves utilizaram o mesmo arquivo para fazer um vídeo contra a presidenta Dilma. Na ocasião, Leticia também se manifestou. “Eu não vou votar no Aécio Neves”, escreveu no Facebook. Leia a matéria.
       
Fonte: (DOL)
             

Sindicatos, concursados e estudantes participaram ontem de ato público

Os participantes do Ato Público percorreram diversas ruas da cidade.
               
O SNSMUT, SINTEP, Comissão dos Concursados e estudantes da rede pública participaram ontem do ato público em que estão em pauta várias reivindicações dos sindicatos, concursados e alunos do Colégio Simão Jacinto.
         
Os participantes do Ato Público percorreram diversas ruas da cidade e pararam em frente ao Fórum onde foi protocolado um documento da Comissão dos Concursados solicitando que a justiça Julgue a Ação do Concurso Público, houve uma parada em frente ao Ministério Público Estadual para cobrar a devolução do dinheiro do IPASET e para que seja feita uma agenda para os Alunos do Colégio Simão Jacinto.
            
Hoje ainda o Folha deve publicar uma cópia do documento e mais detalhes do Ato Público.
       
A concentração em frente do MPE
     

Crime Ambiental, caminhão da Leolar despeja lixo na estrada do aeroporto de Tucuruí

                
Um caminhão da Empresa Leolar foi flagrado despejando lixo na estrada do Aeroporto de Tucuruí. É comum empresários e populares improvisarem lixões pelas estradas da periferia da cidade e até mesmo na área urbana da cidade, em uma demonstração de falta de civilidade, de educação e de respeito pela nossa cidade e pelo meio ambiente.
   
Os prejuízos causados ao meio ambiente e à nossa cidade por este tipo de atitude criminosa e irresponsável são incalculáveis. Temos a poluição do solo e do lençol freático, poluição as nascentes, rios e igarapés, temos a poluição visual, temos a poluição do ar por causa do mau cheiro do material em decomposição e a fumaça tóxica da queima do lixo, temos a proliferação de ratos e de insetos de todos os tipos, inclusive moscas e mosquitos, isso sem contar com a contaminação do solo e dos cursos de água por metais pesados e outros tipos de substancias tóxicas, e no caso de lixões clandestinos próximos do aeroporto ainda tem o risco de choques de urubus atraídos pelo lixo, com as aeronaves, o que pode causar acidentes graves e fatais.
   
Não é só isso, tem ainda o custo que tem a prefeitura (leia-se o povo de Tucuruí), para a retirada e transporte de toneladas de lixo das estradas e das ruas de Tucuruí. É preciso uma fiscalização rigorosa, multas e punições pesadas para inibir esta prática antissocial e criminosa.
   
Tucuruí e o meio ambiente não merece isso.
     

terça-feira 10 2015

Ministério Público Estadual retém a mais de três meses a Ação Civil Pública contra o IPASET

           
Vamos aos fatos, no dia 18/11/2014 a Ação Civil Pública Processo 00063518220128140061 foi encaminhado pela justiça para vistas no MPE, e no dia 24/11/2014, o processo foi devolvido para a justiça na Secretaria da Vara. 
   
No dia 03/12/2014, a Promotora de Justiça Drª. Francisca Suênia F. de Sá solicitou novamente o Processo para vista do MP. Procurada pelo representante do SINSMUT que é o autor do Processo, a Promotora se comprometeu a devolver o Processo no dia 09/02/2014, o que até a presente data não aconteceu, sendo que o referido processo está parado e retido no Ministério Público Estadual a mais de três meses.
   
Ora, da primeira vez o Ministério Público precisou de apenas seis dias para dar vista ao processo, não se entende porque a promotora solicitou novamente vista a este processo e porque este processo está a mais de três meses parado no Ministério Público. 
   
Previdência Municipal é coisa muito séria e a cada dia e mês que a justiça demora em agir e se posicionar, aumentam as chances de prejuízos para a instituição e para os servidores públicos, prejuízos estes que estão se tornando insanáveis, afinal as denuncias são muito graves e sérias, merecendo maior atenção e celeridade por parte do Poder Judiciário, afinal é o erário público e o destino de milhares de servidores municipais que está em jogo.
     

Matéria censurada pela Justiça do Pará

                
Esta matéria foi censurada pela Justiça do Pará em mais um atentado contra a liberdade de imprensa, de expressão e de informação.