Alterar o idioma do Blog

sexta-feira 08 2021

Governador Helder inicia várias obras em Tucuruí

Governador Helder anuncia inúmeras obras relevantes para Tucuruí.

Mais de 50 milhões em obras

O Governador Helder em uma cerimônia no cais de Tucuruí, e na compahia do Prefeito de Tucuruí Alexandre Siqueira, assinou Ordens de Serviço para a drenagem e pavimentação asfáltica do Bairro Palmares, promessa não cumprida de várias administrações municipais anteriores.

Também foi assinada pelo governador a Ordem de Serviço da nova Orla do Rio Tocantins em Tucuruí, que segundo o prefeito e o governador será a mais bonita do Estado do Pará.

Dando prosseguimento as boas novas, o governador anunciou que a obra da Feira Livre de Tucuruí será executada logo após a conclusão das obras da orla.

Saúde Pública

Na área da Saúde Pública, foi anunciada a conclusão da obra da Policlínica com inúmeras especialidades, e também as obras da construção do Hospital Regional de Tucuruí, que será construído em um terreno doado pela Prefeitura, o terreno está localizado ao lado do Ginásio Poliesportivo, terreno este que pertencia ao Armazém Paraíba na Av. 07 de Setembro.

O governador anunciou ainda a abertura das portas do atual Hospital Regional de Tucuruí a partir desta segunda (11/10/2021), para o atendimento da população de Tucuruí e região.

O Governador também solicitou que as empresas que irão executar as obras, que contratem mão de obra de Tucuruí, gerando emprego e renda em nossa cidade.

São ótimas notícias para Tucuruí, que finalmente está dando uma arrancada rumo ao desenvolvimento e bem estar social. 

Tucuruí está no rumo certo e nosso povo merece tudo isso e muito mais.

Governador e Prefeito de Tucuruí comemoram a assinatura das Ordens de Serviço. 

André Luiz M. e Silva

Blog Folha de Tucuruí Percepção

segunda-feira 04 2021

Invasão na Vila Permanente é impedida pela polícia


Invasão na Vila Permanente é impedida pela polícia

Um grupo tentou invadir as casas na Vila Permanente e foram impedidos pela Polícia Militar.

Existem grupos especializados em invasões em Tucuruí, muitas das pessoas destes grupos tem a intenção de invadir para negociar os imóveis posteriormente.

Tucuruí é uma cidade cheia de invasões que se proliferam desordenadamente, com lotes e ruas estreitas e sem calçada, o que dificulta a urbanização, a estética da cidade e afetando de forma nociva o meio ambiente.

André Luiz M. e Silva.

Blog. Folha de Tucuruí Percepção.

sábado 02 2021

É uma boa idéia ajudar quem não quer ser ajudado?

VOCÊ QUER SER AJUDADO?

O que fazer quando as pessoas não querem de fato serem ajudadas?

Esta é uma situação, que mexe com todos nós. Pois na maioria das vezes isso acontece com pessoas muito próximas, que amamos muito ou, no mínimo que queremos ver bem.

É um grande desafio olhar com a simplicidade que a compaixão nos ensina, ou vem tentando ensinar. Entender que não somos nós quem trilhamos o caminho e que por isso, muitas das vezes, precisamos nos resignar diante da situação.

Não é fácil?

Não é.

Agora, não devemos puxar para nós a responsabilidade e o compromisso que deveriam ser da pessoa. 

Ela precisa descobrir o que é de fato aproveitar a sua encarnação. Encontrar a sua verdadeira missão da sua alma. Encarar seus desafios…

Ajudar todo mundo é uma boa solução? 

A pessoa quer realmente? 

Pediu?

Fique atento, pois muitas vezes esta é uma boa armadilha para a pessoa querer ficar nesta situação em nome da atenção que antes não tinha e que hoje recebe… 

Olha o gatilho da carência aí, entre tantos outros. 

Infelizmente, as pessoas encontram benefícios em situações como estas…

Outro ponto a ser refletido: 

Existe boa vontade para olhar-se de frente?

O comodismo é um grande inimigo… 

Quantas vezes percebemos a falta de iniciativa para tomar as rédeas da sua vida de volta em suas mãos. 

É muito mais fácil dizer que se decepcionou, que é a vítima, transferir para outros aquilo que você deveria estar fazendo… 

E nós, chantageados pela emoção caímos nessa. Deixamo-nos levar e tomamos a dianteira tomando decisões que a nós não cabem. E com isso, em vez de amenizarmos o aprendizado, nós o complicamos, o tornando, quase sempre mais intenso.

Será que não seria orgulho da nossa parte querer que a pessoa melhore tanto quanto nós queremos? 

Aceitar o diferente pode ser nosso maior desafio. Aprender que todos têm seu tempo para amadurecer alguns saberes que ainda não se tornaram sabedoria. 

Por quê? Porque não houve a conscientização.

Um processo, uma caminhada que humildemente nos faz reconhecer nossas inferioridades e alterar nosso comportamento.

Se você pensa que convencemos as pessoas, repense! 

Ninguém convence ninguém. 

As pessoas são convencidas de dentro para fora. 

E para isso acontecer, não existe certo e errado, existem caminhos diferentes que se valem das ferramentas mais eficientes para aquele momento. Isso muitas vezes, nos coloca frente a frente com a dor e o sofrimento. 

Se para nós já é delicado, o que dirá para as pessoas que queremos muito bem?

Voltemos ao assunto. 

O que fazer quando por mais que você se esforce, se esmere, traga exemplos, informações a pessoa, ela decide não tomar atitude alguma. 

Mergulha na sua dor, vivendo e trazendo ela como parte integrante da sua vida.

Pense. 

A família é a reunião de espíritos por laços kármicos e de afinidade (que bom…). 

Perante esta observação, não é a toa que as pessoas se reúnam em um mesmo solo fértil para aflorarem entre si mesmos as emoções que precisam ser curadas nesta vida. 

Lembre-se: não existem vítimas, nem culpados e muito menos vilões. Tudo são aprendizados.

Aprendizados para aquele que sente. Aprendizados para aquele que vê e busca ajudar de todas as formas possíveis. 

E detalhe: rema e rema, mas nunca chega lá? Por que isso?

É duro quando vemos que nossos esforços são em vão. Principalmente quando tapamos o sol com a peneira ao não querer ver as verdades que abalam nossa estrutura de vida.

Acordemos todos! 

Quando tudo está muito calmo nós nos acomodamos. Quando tudo vira de pernas para o ar é que nos obrigamos a enfrentar, encarar o que fugimos há tanto tempo. 

E para isso acontecer independe de nós. Resta-nos é aceitar as ferramentas do divino. Perceber que em algumas situações fazer nada é o que melhor podemos oferecer para a pessoa. 

Enquanto ela não decidir acabar com aquilo que lhe incomoda, por não agüentar mais, pouco podemos fazer.

Infelizmente isso é um fato…

Muitas vezes dizer não, é um grande presente para a evolução. Quando tudo quer facilitar, dar limites é um choque tremendo. 

Quando tudo diz sim, negar é um ato de extrema coragem, amor pelo próximo que não está entendendo como a espiritualidade acontece na prática. 

É preciso primeiro a pessoa fazer para depois ela receber. Em outras palavras, dar o primeiro passo para que o Universo conspire a seu favor. 

Conquistar mérito para o equilíbrio ser restaurado.

Cada vez mais é inadmissível que baguncemos a nossa vida em função daqueles que não querem nossa ajuda. Em alguns casos, nem pediram! 

É preciso sabedoria para esperar a hora certa de agir. 

Como saber? 

Quando a pessoa fizer por merecer. 

Você sentir sinceridade e boa vontade por parte da pessoa em alterar padrões de comportamento viciados que fazem dela ser um ponto de atração para toda aquela desgraceira (com perdão a palavra) que ela vive no seu dia a dia.

Estamos todos nesta mesma caminhada. Buscando diariamente melhorar, aprender, evoluir. Com isso precisamos permitir que a espiritualidade atue junto a nós, não querendo controlá-la. O que se trata de algo impossível, até mesmo pela nossa ignorância.

Quando você perceber as pessoas fingindo para si mesmas que querem ajuda, porém não querem mergulhar na sua reforma íntima pondere seus atos. Coloque na balança seu amor, amizade por aquela pessoa e reflita se a sua ajuda será de fato bem vinda. Analise se você estará mais atrapalhando do que ajudando. Infelizmente quando achamos que ajudamos, normalmente estamos protelando aprendizados que hoje seriam pequenos e que por isso, tomam proporções maiores a cada interferência nossa.

Lembre-se, amar é também dizer não.

Ser solícito é recuar diante de alguns desígnios maiores que se mostram em seus, nossos caminhos. É aceitar o momento que a pessoa vive, suas decisões e convicções equivocadas que lhe levarão a aprender pelo amor ou pela dor.

Convido-lhe a perceber seus amigos ou entes queridos que estão ao seu redor e observar quantas vezes em nome de boas intenções eles atrapalharam a sua evolução pensando que estavam ajudando. Ou, que percebendo nossos atos perdidos eles se afligiram conosco e mesmo assim, conseguiram ter a tolerância necessária para aceitar com serenidade aquilo que não poderiam mudar.

Este é um de ida e volta. 

Assim como acontece conosco, está acontecendo ao seu lado com alguém. Caso recebas abertura, tens o dever de falar que nem sempre ajudar é a melhor solução para o indivíduo em sua caminhada evolutiva. E que diante disso, o que nos resta é esperar. Dar tempo ao tempo, para a verdade se mostrar. Ela surgir na vida da pessoa e fazer com que ela mesma queira dar um basta em tudo o que está acontecendo com ela. E, que ela mesma atraiu para ela.

Discernimento é a palavra que precisamos trazer da teoria para a prática em nossa vida.

É ela que será nosso braço direito para refletirmos sobre tudo isso e tomarmos as decisões (ou não), mais acertadas para o momento. Humildade, compaixão e serenidade para aceitar aquilo que não podemos mudar.

Conscientizar-nos que todos estão passando pelas situações certas, com as pessoas certas, nos lugares certos a todo instante. 

E que, frente a isso, os aprendizados ocorrerão para todos os envolvidos naquele momento. 

E isso, da forma mais eficiente possível. 

Leia-se eficiente quando ressaltamos o olhar atento no seu cotidiano, o que leva-nos, na maioria das vezes, a aprender pelo amor. 

Ou, aprender com as ferramentas divinas mais potentes que nos param temporariamente, como a dor, o sofrimento, a doença…

Reflita com o seu coração sobre estas palavras.

Aline Schulz

Palestrante, Terapeuta Holística e Colunista do Portal Luz da Serra.

sexta-feira 01 2021

Desistir da vida jamais

Jamais aposentar-se da vida

Paiva Netto

Em primeiro de outubro comemoramos o Dia Internacional das Pessoas Idosas. Por oportuno, apresento-lhes trechos de meu editorial na 24a edição da Revista LBV (Jan/Fev. de 1992), publicado anteriormente na década de 1980, pela Folha de S.Paulo, em que exaltamos os jovens da Melhor Idade:

Vivemos época de constante progresso material. Entretanto, não se verifica o correspondente avanço no campo da ética e do Espírito. Resultado: males como a fome, a violência e o desrespeito à Natureza perduram. E lamentavelmente as pessoas da terceira idade também são atingidas pela frieza dos sentimentos humanos.

É verdadeiro crime não se reconhecer o valor dos Irmãos idosos. Neste período da vida, mais do que nunca se fazem merecedores do carinho e da solidariedade dos mais moços, num justo reconhecimento à contribuição que legaram à sociedade.

Na LBV, não acreditamos em velhice como sinônimo de coisa deteriorada. Ninguém é velho quando tem um bom e grande Ideal. Pode não mais carregar um piano, não mais passear de motocicleta. Se possui, porém, ânimo dentro de si, é jovem. As pessoas a certa altura da vida precisam, com raras exceções, aposentar-se de seus empregos, mas não o devem fazer com relação à vida. Devem ir à luta enquanto puderem respirar.

A Legião da Boa Vontade mantém com o seu extenso trabalho de promoção humana e social Lares de amparo aos velhinhos e espaços saudáveis de convivência. Neles, os vovôs e as vovós são tratados com muito Amor e, o que é melhor, aprendem que nunca é tarde para colaborar com suas experiências, em prol de uma humanidade mais feliz, pois é a força dos bons exemplos que inspira as novas gerações a vencerem os obstáculos da existência terrena. (...)

Pode parecer um paradoxo. Todavia, o país que desampara os seus idosos não crê no futuro da sua mocidade. Que é a nação, além de seus componentes? Havendo futuro, os moços envelhecerão. Viverão mais. 

Contudo, também irão aposentar-se... Uma convicção arraigada do gozo imediato das coisas é a demonstração da descrença no amanhã. E há os que ainda moços pensam: “Vamos viver agora, antes que tudo acabe! E os que conseguiram resistir tanto, que se danem...” Não há exagero algum aqui. É o que também se vê. Tem-se a impressão de que alguns daqueles que desfrutam do vigor da juventude ignoram a possibilidade de alcançar a decrepitude. Mas poderão chegar lá... Não existe futuro sem moços. Também não o há sem os idosos.

Temos de aliar ao patrimônio da experiência dos mais velhos a energia dadivosa dos mais moços. (...)

Lutamos por um mundo que ofereça oportunidades para todos. E isto não é impossível. Impossível é continuar como está: a terrível paisagem das Almas ressequidas pela indiferença ao Amor de Deus, como os ossos secos da visão do livro do Profeta Ezequiel, 37:1 a 14. O nosso planeta tem de receber o sopro espiritual da Vida, pois é rico e muito amplo, com espaço suficiente para todo mundo. (...)

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

Inaugurada a Unidade de Saúde da Família no Paravoá

 

Unidade de Saúde da Família no Paravoá

Inaugurada a Unidade de Saúde da Família no Paravoá.

Foi inaugurada hoje a Unidade de Saúde da Família do bairro Paravoá, com a presença do Prefeito, Vice-Vice-prefeito e também com a presença de várias outras autoridades e populares.



André Luiz M. e Silva
Blog Folha de Tucuruí Percepção