Em 2011, os então vereadores Jones William da Silva Galvão, Weberton Aluísio Bonfim Araújo e Antônio Alberto Santos Braga, protocolaram denúncia no Ministério Público Estadual contra o Prefeito Municipal Sancler Ferreira (PPS).
Os vereadores denunciaram a empresa Carla Alin Alves Estumano E CIA LTDA, constituída em 31/05/2010 com alterações dos sócios ocorridas em setembro de 2010 e 2011 de propriedade da senhora Carla Alin Alves Estumano e do Senhor Harry de Sousa Adami cuja empresa, segundo a documentação da mesma tem sua sede na residência do Cidadão Diko Reis que vem a ser um prestador de serviços da prefeitura e foi um dos articuladores da campanha do atual Prefeito Sancler Ferreira (PPS). O representante da empresa é o Sr. Márcio Guedes junto ao Sindicato das Agencias de Propaganda do Estado do Pará e o mesmo é funcionário da TV Tropical, afiliada da TV Liberal em Tucuruí e sobrinho do Diko Reis.
O Capital da senhora Carla Alin Alves na empresa é de R$ 100.000,00 cem mil Reais, no entanto esta senhora (laranja) é beneficiária do programa (na época da denuncia) Bolsa Trabalho e do PROCEL 2011 com isenção total da inscrição, em ambos os programas o fator baixa renda é condição essencial para o recebimento destes benefícios.
Além do mais a Carla Alin tem um padrão de vida muito inferior do que teria uma empresária do setor de comunicação que fatura milhões da Prefeitura de Tucuruí. Seu meio de transporte é uma Motocicleta POP.
Apesar desta denuncia ter sido protocolada no Ministério Público Estadual em 2011, nenhuma providencia foi tomada pelo MPE que se se omitiu e a denúncia permanece engavetada até hoje. Devido a esta omissão do MPE o crime teve continuidade com a certeza de impunidade do gestor municipal incentivado pela inércia da justiça.
A empresa fantasma de propriedade de uma “laranja” continua auferindo lucros com a omissão do Ministério Público do Estado do Pará, que recebeu a denuncia, mas não tomou as providências cabíveis.
Com tantas provas e evidências de crimes praticados contra a administração pública em Tucuruí, e a comprovação da omissão do poder judiciário, a sociedade organizada em Tucuruí não tem alternativa, a meu ver, a não ser solicitar a intervenção do Conselho Nacional do Ministério Público e do Conselho Nacional de Justiça no município para restabelecer a legalidade e a moralidade pública em Tucuruí.
A omissão do Ministério Público Estadual acarretou prejuízos incalculáveis ao erário público e à imagem do Judiciário, com toda a certeza não foi apara “isso” que a sociedade brasileira se uniu e foi para as ruas para defender o Ministério Público contra a PEC 37.
Em 2014 só nos primeiros quatro meses, a empresa fantasma recebeu quase meio milhão de reais para fazer a propaganda enganosa da Prefeitura, e quem sabe prestar outros "serviços" em ano eleitoral, agora imaginem o que a empresa fantasma faturou em 2012 e 2013 durante o ano todo, ou seja, a população de Tucuruí paga uma fortuna para ser enganada.
Vejam abaixo a denúncia que está engavetada no Ministério Público Estadual desde 2011 o que acarretou prejuízos incalculáveis ao erário público. Agora perguntamos: quem vai ressarcir a prefeitura e a população de Tucuruí dos prejuízos causados ao erário?
Denúncia
Clique nas imagens para ampliar. |
Relação de pagamentos da PMT do primeiro quadrimestre de 2014.
Eita que agora a cobra vai fumar
ResponderExcluirTucurui terra sem Lei
ResponderExcluirTem que denunciar promotor, juiz ao Conselho Nacional de Justiça que é órgão máximo de fiscalização, com sede em Brasília. Não adianta denunciar aqui no Estado, pois sabemos que quem manda é o Simão Jatene, grande protetor do prefeito.
ResponderExcluiresse e sanguessugas de prefeituras dyco reis e marcio tambem estao no mesmo esquema na cidade de novo repartimento.
ResponderExcluircade o roquevam. porque ele nao chama sua equipe e faz com a prefeitura a mesma coisa que ele sempre fez com eletronorte.
ResponderExcluirSó rindo desses tais líderes de tucuruí hahaha losers!
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