Não. O mito ganhou força em 2007, quando a revista National Geographic dos EUA comentou artigos científicos que previam o fim do cabelo vermelho até 2060. Entretanto, a própria publicação duvidava desse futuro trágico. Segundo estudos, o baixíssimo índice de ruivos pelo mundo (cerca de 2% da população) se deve a uma mutação do gene no norte europeu há milhares de anos.
Com a mistura da globalização, o gene ficou ainda mais raro, mas não significa que vá sumir, podendo apenas ficar inativo por algumas gerações. Para ter um filho ruivo, é necessário que ambos os pais possuam uma das cinco variações do gene recessivo MC1R e as transmitam para o herdeiro.
Caso só um dos pais apresente a variação, existe a possibilidade de nascer um bebê que, apesar de loiro ou moreno, seria portador do gene variante, podendo gerar um netinho ruivo se casado com outra portadora.
- O Reino Unido tem o maior percentual de ruivos do mundo, principalmente a Escócia (entre 10 e 13% da população).
FONTES Laboratório de Genética Ecológica e Evolutiva da Universidade Federal de Viçosa (UFV), revista Piauí e jornal Daily Telegraph.
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