Conhecidas cientificamente como nevos, elas são pequenos tumores benignos formados por melanócitos, células que produzem a melanina, pigmento responsável pela coloração da pele e dos pêlos.
Uma concentração de melanócitos maior que a normal acaba formando manchas escuras. Quando ocorrem na camada mais profunda da pele, elas são azuladas - mas geralmente apresentam cor preta ou marrom. As pintas surgem tanto na infância, durante o crescimento, quanto na idade adulta, em decorrência de uma série de fatores - por exemplo, a exposição à luz do sol.
Durante a gravidez, a mulher produz hormônios também capazes de estimular a formação de novas manchas e o aumento das já existentes - e o uso de pílula anticoncepcional pode ter o mesmo efeito. Na maioria dos casos, uma pinta não representa nenhum risco à saúde; mesmo assim, deve ser observada por um dermatologista, principalmente se mudar de cor, aumentar, coçar ou sangrar.
"Nesses casos, há uma chance, mesmo que remota, de que o sinal evolua para um câncer de pele, o temido melanoma", afirma Eduardo Lacaz, dermatologista da Faculdade de Medicina da Fundação do ABC, em Santo André, São Paulo.
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