sexta-feira 04 2022
A verdade de cada um...
quinta-feira 27 2022
LBV - Para combater a pobreza
Para combater a pobreza
LBV investe em ações de apoio à educação de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social.
Os impactos da pandemia do novo coronavírus são cada vez mais sentidos na área da Educação. Trata-se de uma situação de emergência educacional mundial. Segundo um estudo realizado pelo Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (Unicef), mais de 5 milhões de crianças e adolescentes, entre 6 e 17 anos, não têm acesso ao ensino no Brasil. A pesquisa revela a estreita relação entre pobreza e exclusão escolar. Aproximadamente 90,1% dos estudantes que vivem em situação de vulnerabilidade econômica e social foram os mais afetados pela evasão escolar.
Diante de tantos desafios, a Legião da Boa Vontade (LBV) inicia mais uma importante mobilização social em apoio à educação brasileira. Intitulada “LBV — Educação: Futuro no Presente!”, a iniciativa visa angariar doações e entregar no começo do ano letivo 20 mil kits de material pedagógico para crianças, adolescentes e jovens atendidos pela Instituição e também por organizações parceiras no país.
Para a LBV, investir na educação é eficaz combate à pobreza. Com o intuito de romper o ciclo de escassez, a organização apoia as famílias ajudando-as a minimizar riscos, reduzir os custos no orçamento, promovendo assim o incentivo à escolarização e a continuidade dos estudos do público atendido, em épocas do ano em que há um aumento de gastos com o material escolar.
A entrega dos kits ocorre sempre no princípio do ano letivo, de fevereiro a março. Ainda nesse período do ano, a Instituição doa conjuntos completos de uniformes a milhares de crianças, adolescentes e jovens que participam de suas atividades. Apesar da pandemia da Covid-19 continuar e mediante todos os protocolos sanitários dos órgãos de saúde, a LBV vem retornando gradativamente o atendimento presencial em suas unidades socioeducacionais.
A LBV e você são a Esperança de milhares de famílias!
A LBV conta com a solidariedade do povo brasileiro para arrecadar as doações. Para contribuir com a campanha, acesse o site www.lbv.org ou ligue 0800 055 50 99. Outras informações podem ser obtidas acessando o perfil @LBVBrasil no Facebook e no Instagram.
quarta-feira 26 2022
MPPA expede portaria com redução temporária de horário de expediente presencial
terça-feira 25 2022
O ocaso de um gurú
Serão décadas para limpar a psicosfera do Brasil e reverter o mal feito ao povo brasileiro por tanto ódio cultivado.
Os frutos do ódio...
Quantos milhões de Brasileiros vítimas da covid e seus familiares sofrem hoje nos dois planos da vida?
É uma carga de negatividade que não desejo ao meu pior inimigo, se é que os tenho.
Então fica este sentimento ambíguo de alívio e ao mesmo tempo de compaixão.
Mas a culpa não foi só do Olavo de Carvalho, a culpa foi e é de todos os que abriram o seu coração para que o ódio e a intolerância entrasse e nele fizessem morada.
O ódio encontrando terreno fértil cresceu vigoroso, e agora começa a colheita, e ela é obrigatória.
Por quanto tempo sofreremos pelo mal cultivado?
Não tem como saber, mas sei que as trevas não resistem à chama de uma simples vela e o ódio por maior que seja, não resiste a uma faísca de amor.
Então vamos acender nossas luzes e juntos vamos expulsar as trevas, vamos começar pelo perdão e pela compaixão pelos por nossos irmãos que apagaram suas luzes e plantaram o ódio.
É muito difícil combater o ódio com amor e compaixão, mas ninguém disse que seria fácil, no entanto, este é o único remédio eficaz contra a ignorância e o ódio, e dele não podemos prescindir.
O sentimento de alívio é inevitável, afinal somos humanos, no entanto, se acompanhado de perdão e compaixão, estaremos plantando o amor e o perdão em nossos corações, e a colheita será maravilhosa.
Siga em paz meu irmão, e que Deus tenha misericórdia de todos nós.
André Percepção.
Qual é a verdade brutal sobre ter filhos?
Qual é a verdade brutal sobre ter filhos?
A verdade brutal? Você quer isso? Sério?
- você não dormirá nos primeiros cinco anos, ou mais, e depois dormirá mal até que tenham mais de 18 anos.
- Você não fará sexo com seu cônjuge com frequência por cerca de 18 anos. Primeiro porque você estará esgotada de acordar com/por eles, e depois porque estará cansada de se preocupar com eles.
- Seu relacionamento mudará com seu cônjuge. De muitas maneiras inesperadas. Seu foco será sempre o(s) filho(s).
- Seu dinheiro acabará mais rápido do que você puder ganhar. Por um espaço maior pra viver, pelas fraldas e roupas de bebê, pelos materiais escolares e uniformes, pelas atividades, roupas e gás. E sempre, sempre pela comida. Eles não comem tanto quanto crianças pequenas e você vai jogar fora muita comida.
- Você dará mais ao(s) seu(s) filho(s) do que pensava que teve e terá pouco retorno na maioria das vezes. Por anos. talvez para sempre.
Mas vale a pena cada minuto.
- Quando você os vê sorrir para você pela primeira vez.
- Quando eles se viram pela primeira vez, se sentam, dão o primeiro passo, quando querem abraçá-la.
- Depois, o primeiro dia de aula, quando você se sente tão vulnerável e protetora, soltando aquela mãozinha para encararem seu primeiro dia.
- Quando ela faz sua primeira aula de balé, isso põe um sorriso no seu rosto e tudo o que você pode ver nessa classe de dez novas bailarinas é o rosto dela.
- Seu filho vai precisar de você como nunca. Você é o mundo deles. Mesmo quando você está muito cansada, muito doente, muito estressada, mesmo quando você quer apenas dez minutos ou um dia para si mesma.
- Ser pai nunca acaba. E quando seu filho completar o ensino médio, ir pra faculdade, iniciar uma carreira a talvez centenas de quilômetros de distância e talvez se casar, você sempre os amará incondicionalmente. Eles talvez precisem de distância de você quando você não quiser dá-la.
Porque agora você precisa deles. E espero que eles estejam prontos para retribuir.
Portanto, a verdade brutal é que tudo valeu a pena. Tudo vale a pena. Meus filhos agora são meus melhores amigos. Mas não há garantias. De nada.
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