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domingo 12 2010

Pará de olho nos 14 bilhões de Belo Monte

BELO MONTE - Estado se habilita para aproveitar oportunidades durante as obras.
 
Dos R$ 19 bilhões estimados para construir a hidrelétrica de Belo Monte, R$ 14 bilhões se referem às obras físicas e R$ 5 bilhões, à compra de equipamentos, como as turbinas. 


Os R$ 14 bilhões envolvem construção e manutenção de canais, ações de meio ambiente, aluguel de veículos, fornecimento de serviços como limpeza e refeições, além de insumos, como concreto e cimento, e ainda a variada mão de obra para todos os níveis de escolaridade.

Para garantir que parte dessa demanda seja atendida por empresas e trabalhadores paraenses, o Banco da Amazônia e o governo do Estado promoveram na tarde de quinta-feira passada, em Altamira, o seminário "Oportunidades de Negócios para o Desenvolvimento da Região do Xingu", com quatro palestras: "Cenários para o Desenvolvimento Socioeconômico e Ambiental da Região do Xingu", por Johaness Eck, subchefe-adjunto da Subchefia de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais da Casa Civil da Presidência da República; 

"Programa de Investimentos da UHE Belo Monte e Oportunidades para a Economia Regional", por Luiz Fernando Rufato, diretor de Engenharia do consórcio Norte Energia, vencedor do leilão para construir a usina;

"Política de Fomento ao Desenvolvimento Produtivo", por Adejard Gaia Cruz, diretor de Desenvolvimento Econômico da Secretaria Estadual de Desenvolvimento, Ciência e Tecnolocia (Sedect);

e "Oportunidades de Negócios para a Região Xingu", por Abdias José de Sousa Júnior, presidente do Banco da Amazônia.

Johaness Eck afirmou que, pelas previsões do Banco Mundial e do IBGE, o Brasil vai crescer mais que a média mundial, e o Pará, mais que a média do Brasil. 

A região do Xingu e a de Marabá, impulsionadas por grandes investimentos em siderurgia e energia, vão crescer mais que a média paraense.

"As oportunidades de negócios são extraordinárias", garantiu Eck, "e não apenas pelas grandes obras estruturantes, como eclusas de Tucuruí, asfaltamento de vias como a Transamazônica e a BR-163, mas também pela ambiência favorável aos negócios".

Johaness Eck destacou o Zoneamento Econômico-Ecológico, feito pelo governo do Estado, como fundamental para a segurança e a sinalização dos investimentos, especialmente os envolvendo o agronegócio e o setor florestal. 

Fonte: O Liberal Online

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