Flexa Ribeiro algemado. |
Flexa Ribeiro, preso em 2004 por fraudes em licitações, acaba de se tornar ouvidor do Senado.
Amigos, talvez aqueles entre vocês com memória mais acurada se lembrarão da “Operação Pororoca” deflagrada pela Polícia Federal em 2004. Refrescando a memória: no dia 4 de novembro de 2004, a Polícia Federal prendeu, em operação realizada simultaneamente em 4 estados, 28 empresários e políticos acusados de montar uma quadrilha para fraudar licitações para obras públicas no Estado do Amapá.
As acusações contra a quadrilha incluíam a fraude em 17 obras construídas com 103 milhões de reais do governo federal, e a PF alegava que todas as respectivas licitações haviam sido fraudadas, inclusive a do porto de Santana. Um dos presos, o empresário Luiz Eduardo Pinheiro Corrêapreso, seria, segundo a PF, o chefe da quadrilha.
E sabem quem também foi preso, na condição de dono de uma das empresas que participavam das licitações supostamente fajutas, a Engelplan?
O então suplente de senador, e hoje senador pleno pelo PSDB do Pará Flexa Ribeiro.
Ele foi algemado, preso e passou 4 dias na cadeia.
O inquérito relativo à Operação sumiu no sorvedouro da Justiça.
Agora, Flexa Ribeiro acaba de ser designado ouvidor do Senado da República – encarregado, entre outras tarefas, de examinar acusações contra seus colegas – pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Fim da matéria da Revista Veja.
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A Absolvição, o arquivamento do inquérito.
Posteriormente e por unanimidade em 26/5/2011, o STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou o inquérito 2266, atendendo pedido do próprio MPF (Ministério Público Federal), autor das acusações iniciais.
Para Flexa Ribeiro, o pedido de arquivamento comprova que não havia irregularidades no processo nem seu envolvimento no caso como foi denunciado.
No entanto fica a imagem como recordação do episódio.
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A Absolvição, o arquivamento do inquérito.
Posteriormente e por unanimidade em 26/5/2011, o STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou o inquérito 2266, atendendo pedido do próprio MPF (Ministério Público Federal), autor das acusações iniciais.
O acusado solo desse inquérito, que tramita desde 2005 no Supremo em segredo de justiça, é o senador paraense Flexa Ribeiro (PSDB).
Nele, o senador era acusado de formação de quadrilha/bando e fraude de em licitações. Por isso, Flexa chegou a ser preso pela Polícia Federal na chamada Operação Pororoca, deflagrada em Macapá (AP) no final de 2004.
No entanto fica a imagem como recordação do episódio.
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