O Prefeito Sancler Ferreira (PPS), chamado Prefeito "Parcelinha" por sua mania de parcelar tudo e não pagar nada e o Souza que é o Presidente da ASERT fizeram um "acordo" por baixo do pano para parcelar a dívida da Prefeitura com a ASERT.
Para quem não sabe o Prefeito Sancler Ferreira de apropriou criminosamente dos descontos dos servidores da PMT, que deveria ter sido repassado para a Associação dos Servidores Municipais (é assim que o PPS governa), dívida esta que chegou a R$ 2.200.000,00 (dois milhões e duzentos mil), o que provocou a paralisação do atendimento médico dos segurados a associação nas clínicas, hospitais, laboratórios e no comércio local.
Para quem não sabe o Prefeito Sancler Ferreira de apropriou criminosamente dos descontos dos servidores da PMT, que deveria ter sido repassado para a Associação dos Servidores Municipais (é assim que o PPS governa), dívida esta que chegou a R$ 2.200.000,00 (dois milhões e duzentos mil), o que provocou a paralisação do atendimento médico dos segurados a associação nas clínicas, hospitais, laboratórios e no comércio local.
Diante da "falência" da ASERT provocada pelo Prefeito e da conivência da direção da ASERT, comprometida com o Prefeito Sancler, a Assembleia Geral da ASERT decidiu formar uma Comissão para tomar as providencias para que a dívida da PMT com a ASERT fosse quitada e o prefeito devolvesse o dinheiro dos funcionários municipais associados da ASERT.
A Comissão acionou o MPE que por sua vez tomou providencias pedindo explicações ao prefeito e formalizou a denúncia à justiça contra o Prefeito e a Direção da ASERT. No último dia cinco de março deste ano o Prefeito e o Presidente da ASERT às escondidas e sem o conhecimento da comissão e dos associados, formalizaram um "acordo" de parcelamento da dívida de R$ 1.956.095,30. O valor segundo o "acordo", que é um negócio da China para o prefeito, foi dividido em cinco parcelas de R$ 391.219,06.
O acordo também prevê em caso de atraso no pagamento, uma multa de 2% do valor do débito, juros de 1% ao mês, atualização monetária, honorários advocatícios (20%) e no caso a antecipação das parcelas devidas.
Em primeiro lugar existe uma Comissão criada pela Assembleia Geral dos associados da ASERT, o presidente Souza ao fazer o acordo sem consultar a Comissão ou aos associados “passou por cima”! de uma decisão da Assembleia Geral da ASERT, órgão máximo da Associação.
Segundo: A dívida existe há muito tempo, como fica e quem vai pagar os juros da dívida da ASERT com os seus credores, e como ficam os juros do dinheiro que foi apropriado pelo Prefeito?
Terceiro: Se o Prefeito não repassa os descontos normais, como vai repassar os descontos e mais uma parcela de R$ R$ 391.219,06? Só um tolo ou um bajulador "acreditaria" que o Prefeito pretende cumprir este acordo. Outra coisa, e se o prefeito não cumprir o acordo alguém acredita que o Souza vai cobrar do Prefeito ou vai denunciar o não cumprimento do contrato? Só se fosse maluco ou não conhecesse as peças. Vejam a cópia do contrato no final da matéria.
Um esclarecimento: Este "acordo" não não extingue o processo, já que um crime foi cometido. Os servidores municipais continuam tendo direito à indenização coletiva devido ao não atendimento e à perda de crédito causados pela apropriação dos descontos em salário e pelos constrangimentos sofridos perante o comércio e hospitais conveniados com a ASERT. O processo contra o Prefeito e a direção da ASERT continua.
O teor do "acordo" só se tornou conhecido porque foi lido em sessão da Câmara Municipal.
Esta é mais uma parcela para a coleção do Prefeito Parcelinha.
Tucuruí está bem arrumada com estes prefeitos: Tivemos o prefeito Latinha (quando o Sancler era Sec. de Obras e tudo desabava), o prefeito Pracinha, o prefeito Nadinha e agora o prefeito Parcelinha. Quando Tucuruí terá um Prefeito de verdade e com P maiúsculo?
Vejam a coleção de dívidas do Parcelinha:
1 - Pagamento - Quem pensa que o pagamento da Prefeitura é feito em dia está enganado, os servidores da Saúde recebem o pagamento, o 13º e as férias parceladas, tem contratado que não recebeu janeiro e fevereiro... E nem vão receber.
2 - O Prefeito parcelou a dívida com o INSS e não paga as parcelas.
3 - O prefeito parcelou a dívida com o IPASET (que só tem um ano que foi criado) em 20 anos.
4 - O Prefeito parcelou a dívida com a ASERT.
5 - O Prefeito parcelou a dívida com a Caixa Econômica pela apropriação dos descontos dos empréstimos consignados dos servidores municipais.
6 - Isso fora os dois empréstimos milionários que o Prefeito contraiu dando o FPM e o Royalty como garantia.
Agora o Folha dá um Prêmio para quem descobrir quem vai pagar estas dívidas, e outro para quem descobrir para onde foi todo este dinheiro...
AVISO AOS COMERCIANTES CONVENIADOS E CREDORES DA ASERT
A Prefeitura vai fazer o repasse normal e mais uma parcela de R$ 391.219,06 todo dia 16 de cada mês. É bom ficar de olho, pois se a ASERT vai ter dinheiro nesta data e só não paga se não quiser. O calote da ASERT prejudica os Funcionários Municipais, o comércio e os prestadores de serviço. É bom ficarem de olho para não terem mais prejuízos.
Cópia do contrato do Sancler com o Souza (presidente da ASERT).
Esse acordo por baixo dos panos rolou com certeza porque uma dívida que tem anos foi negociada muito rápido.
ResponderExcluirO acordo rolou por baixo dos panos porque o Prefeito e o Souza pensaram que com o ''acordo'' o processo seria extinto, no que estão redondamente enganados. Outro motivo do segredo é para que os credores da ASERT não soubessem o dia e o valor do repasse e assim evitar cobranças e permitir a enrolação.
ExcluirEngraçado culparem o diretor do asert tendo em vista que quem manda é desvia o dinheiro é o prefeito, interessante mesmo.
ResponderExcluirNão tem nada de engraçado, o diretor da ASERT é acusado de conivência já que mesmo tendo conhecimento dos desvios não tomou nenhuma providência.
ExcluirA conivência consiste em omitir voluntariamente o fato impeditivo da prática do crime, ou a informação à autoridade pública, ou retirar-se do local onde o delito está sendo cometido, ausente o dever jurídico de agir; pode-se falar em conivência posterior à prática do crime, caso em que o sujeito, tomando conhecimento de um delito, não dá a notitia criminis à autoridade pública.
O Diretor da ASERT sempre teve conhecimento do crime (desvio dos descontos dos associados da ASERT) e não denunciou como era a sua obrigação, tornando-se assim cúmplice do desvio.