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quarta-feira 08 2015

Prefeito Sancler (PPS) o prefeito parcelinha, fez Acordo Secreto com o presidente da ASERT

                
O Prefeito Sancler Ferreira (PPS), chamado Prefeito "Parcelinha" por sua mania de parcelar tudo e não pagar nada e o Souza que é o Presidente da ASERT fizeram um "acordo" por baixo do pano para parcelar a dívida da Prefeitura com a ASERT.
                    
Para quem não sabe o Prefeito Sancler Ferreira de apropriou criminosamente dos descontos dos servidores da PMT, que deveria ter sido repassado para a Associação dos Servidores Municipais (é assim que o PPS governa), dívida esta que chegou a R$ 2.200.000,00 (dois milhões e duzentos mil), o que provocou a paralisação do atendimento médico dos segurados a associação nas clínicas, hospitais, laboratórios e no comércio local.

    
Diante da "falência" da ASERT provocada pelo Prefeito e da conivência da direção da ASERT, comprometida com o Prefeito Sancler, a Assembleia Geral da ASERT decidiu formar uma Comissão para tomar as providencias para que a dívida da PMT com a ASERT fosse quitada e o prefeito devolvesse o dinheiro dos funcionários municipais associados da ASERT.
   
A Comissão acionou o MPE que por sua vez tomou providencias pedindo explicações ao prefeito e formalizou a denúncia à justiça contra o Prefeito e a Direção da ASERT. No último dia cinco de março deste ano o Prefeito e o Presidente da ASERT às escondidas e sem o conhecimento da comissão e dos associados, formalizaram um "acordo" de parcelamento da dívida de R$ 1.956.095,30. O valor segundo o "acordo", que é um negócio da China para o prefeito, foi dividido em cinco parcelas de R$ 391.219,06.
   
O acordo também prevê em caso de atraso no pagamento, uma multa de 2% do valor do débito, juros de 1% ao mês, atualização monetária, honorários advocatícios (20%) e no caso a antecipação das parcelas devidas.
   
Em primeiro lugar existe uma Comissão criada pela Assembleia Geral dos associados da ASERT, o presidente Souza ao fazer o acordo sem consultar a Comissão ou aos associados “passou por cima”! de uma decisão da Assembleia Geral da ASERT, órgão máximo da Associação.
   
Segundo: A dívida existe há muito tempo, como fica e quem vai pagar os juros da dívida da ASERT com os seus credores, e como ficam os juros do dinheiro que foi apropriado pelo Prefeito?
   
Terceiro: Se o Prefeito não repassa os descontos normais, como vai repassar os descontos e mais uma parcela de R$ R$ 391.219,06? Só um tolo ou um bajulador "acreditaria" que o Prefeito pretende cumprir este acordo. Outra coisa, e se o prefeito não cumprir o acordo alguém acredita que o Souza vai cobrar do Prefeito ou vai denunciar o não cumprimento do contrato? Só se fosse maluco ou não conhecesse as peças. Vejam a cópia do contrato no final da matéria.
   
Um esclarecimento: Este "acordo" não não extingue o processo, já que um crime foi cometido. Os servidores municipais continuam tendo direito à indenização coletiva devido ao não atendimento e à perda de crédito causados pela apropriação dos descontos em salário e pelos constrangimentos sofridos perante o comércio e hospitais conveniados com a ASERT. O processo contra o Prefeito e a direção da ASERT continua.
   
O teor do "acordo" só se tornou conhecido porque foi lido em sessão da Câmara Municipal.
                 
Esta é mais uma parcela para a coleção do Prefeito Parcelinha.
    
Tucuruí está bem arrumada com estes prefeitos: Tivemos o prefeito Latinha (quando o Sancler era Sec. de Obras e tudo desabava), o prefeito Pracinha, o prefeito Nadinha e agora o prefeito Parcelinha. Quando Tucuruí terá um Prefeito de verdade e com P maiúsculo?
   
Vejam a coleção de dívidas do Parcelinha:
   
1 - Pagamento - Quem pensa que o pagamento da Prefeitura é feito em dia está enganado, os servidores da Saúde recebem o pagamento, o 13º e as férias parceladas, tem contratado que não recebeu janeiro e fevereiro... E nem vão receber.
2 - O Prefeito parcelou a dívida com o INSS e não paga as parcelas.
3 - O prefeito parcelou a dívida com o IPASET (que só tem um ano que foi criado) em 20 anos.
4 - O Prefeito parcelou a dívida com a ASERT.
5 - O Prefeito parcelou a dívida com a Caixa Econômica pela apropriação dos descontos dos empréstimos consignados dos servidores municipais.
6 - Isso fora os dois empréstimos milionários que o Prefeito contraiu dando o FPM e o Royalty como garantia.
   
Agora o Folha dá um Prêmio para quem descobrir quem vai pagar estas dívidas, e outro para quem descobrir para onde foi todo este dinheiro...
                
AVISO AOS COMERCIANTES CONVENIADOS E CREDORES DA ASERT
   
A Prefeitura vai fazer o repasse normal e mais uma parcela de R$ 391.219,06 todo dia 16 de cada mês. É bom ficar de olho, pois se a ASERT vai ter dinheiro nesta data e só não paga se não quiser. O calote da ASERT prejudica os Funcionários Municipais, o comércio e os prestadores de serviço. É bom ficarem de olho para não terem mais prejuízos.
      
Cópia do contrato do Sancler com o Souza (presidente da ASERT).
        
     

      

4 comentários:

  1. Esse acordo por baixo dos panos rolou com certeza porque uma dívida que tem anos foi negociada muito rápido.

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    1. O acordo rolou por baixo dos panos porque o Prefeito e o Souza pensaram que com o ''acordo'' o processo seria extinto, no que estão redondamente enganados. Outro motivo do segredo é para que os credores da ASERT não soubessem o dia e o valor do repasse e assim evitar cobranças e permitir a enrolação.

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  2. Engraçado culparem o diretor do asert tendo em vista que quem manda é desvia o dinheiro é o prefeito, interessante mesmo.

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    1. Não tem nada de engraçado, o diretor da ASERT é acusado de conivência já que mesmo tendo conhecimento dos desvios não tomou nenhuma providência.
      A conivência consiste em omitir voluntariamente o fato impeditivo da prática do crime, ou a informação à autoridade pública, ou retirar-se do local onde o delito está sendo cometido, ausente o dever jurídico de agir; pode-se falar em conivência posterior à prática do crime, caso em que o sujeito, tomando conhecimento de um delito, não dá a notitia criminis à autoridade pública.
      O Diretor da ASERT sempre teve conhecimento do crime (desvio dos descontos dos associados da ASERT) e não denunciou como era a sua obrigação, tornando-se assim cúmplice do desvio.

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