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sexta-feira 07 2015

Inverno: um aliado para a perda de peso e medidas

Inverno: um aliado para a perda de peso e medidas
     
Shiatsu e técnica em estética
Pode não parecer, mas o inverno é a estação do ano mais propícia para a perda de peso e medidas. Afinal, a aceleração metabólica do organismo provocada pelo clima mais frio facilita a queima de calorias e a definição muscular. Porém, como não existem milagres na estética, nunca é demais advertir: o facilitador climático só ajudará de fato quem adotar uma postura disciplinada e responsável. 
     
Bom, se o leitor ou leitora for um observador (a) atento certamente estará se perguntando: se o inverno favorece a perda de peso, por que as pessoas costumam engordar nessa época do ano? É simples: porque o frio nos impulsiona – e na maioria das vezes convence – a adotarmos hábitos menos saudáveis em comparação aos períodos mais quentes. 
     
Citarei duas mudanças de hábito determinantes neste sentido. A primeira é a de ficar mais tempo do que o normal debaixo das cobertas e sem fazer nada. E a segunda é a tendência natural de comermos mais pratos quentes e com mais calorias. Comendo mais que o necessário e praticando menos atividades físicas, não poderíamos esperar outro resultado senão o aumento das reservas de gordura no corpo. Essas novas gordurinhas geralmente ficam bem escondidas debaixo das roupas largas típicas do inverno e, quando percebemos, já é tarde... 
    
Desta forma, não adianta esperar que o metabolismo faça algum “milagre” se não conseguimos resistir às armadilhas da estação fria. Por outro lado, se temos consciência dessa tendência, por que não começar a pensar em estratégias para mudar esse quadro? Por exemplo, a simples conduta de manter no inverno os mesmos hábitos das estações mais quentes já seria suficiente para notarmos algumas diferenças positivas no nosso corpo. Pode não ser tão fácil, mas valerá a pena. 
     
No entanto, se quisermos realmente usar todo o potencial do inverno para reduzir medidas, é recomendado incluir outras ações no nosso cotidiano, entre as quais: aumentar a frequência de exercícios físicos bem orientados, seguir à risca uma boa dieta e beber bastante água. Seguindo com disciplina as dicas acima mencionadas, com certeza, qualquer tratamento estético que envolva perda de peso e de medidas trará resultados muito mais surpreendentes. Estaremos, desta forma, fazendo nossa parte enquanto o profissional de estética fará a dele. Para lhe ajudar na motivação, lembre-se que os ‘sacrifícios’ feitos no inverno serão recompensados com um belo corpinho no verão!
       
Autora: Rosangela Nishijima

quinta-feira 06 2015

Rapidinhas - Saúde doente e Prefeito sem noção

Saúde doente
       
           
A Justiça mandou a Secretaria de Saúde Municipal (Processo Nº 0031145-2.2015.814.0061 de autoria do MPE), fornecer tratamento médico especializado com fornecimento de medicamentos e exames especializados ao paciente Sr. Francisco Marreiro Lemos, que sofre de Doença de Parkinson. 
Em Tucuruí é assim, a Administração Municipal só funciona quando a justiça determina, e quem não conhece e não reivindica os seus direitos morre à míngua na porta dos hospitais. Sem vereador e sem prefeito, Tucuruí vai de mal a pior...
       
Salve-se quem puder!!!
       
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Sem noção: Prefeito quer que concursado efetivado assine contrato temporário???
      
            
Samba do crioulo doido, o Prefeito Sancler está mais perdido que cachorra que caiu da mudança, por ultimo o Prefeito Sancler mandou que os Agentes Comunitários de Saúde, que já estão efetivados por força de Lei, assinassem contrato por tempo determinado. Com uma "competência" dessa, não admira que a prefeitura esteja falida e a cidade esteja um caos. Isso não é um prefeito, isso é um castigo...
     

quarta-feira 05 2015

O Deputado Silvio Costa (PSC - PE) detona Eduardo Cunha: "é um ditador metido a pastor".

Mais um vereador descontrolado promove cenas lamentáveis em plena sessão na Câmara Municipal de Tucuruí.

            
Mais um vereador descontrolado e sem preparo promove uma cena lamentável em plena sessão da Câmara Municipal, o vereador discutiu e agrediu verbalmente uma cidadã de Tucuruí, desta vez o vereador Pé-de-ferro cedeu a vez e a baixaria e descontrole ficou por conta do vereador Dodô.
    
Democracia
    
Quem se dispõe a ocupar um cargo político tem de estar preparado para ser criticado, deve ter paciência, ser tolerante e ser educado para com a população, afinal o político é o empregado do povo e a crítica faz parte do cargo. Sem crítica e sem oposição não existe democracia.
    
Quem sustenta os políticos é a população, e sabe-se que nem os cães mordem a mão de quem os alimenta. Quem não pode com o pote não pega na rodilha, se não tem preparo e estrutura peça para sair. Estão pensando que é só mamata, vida mansa e dinheiro fácil? Tem de aguentar as consequências dos seus atos, dos seus erros e das suas omissões.
    
Os vereadores reclamaram que os Blogs (eles estão tiririca com os blogueiros que são independentes e não se vendem) não noticiam seu trabalho (se é que eles têm algum), como se os blogueiros tivessem obrigação de fazer o trabalho da comunicação da Câmara Municipal, e como se tivessem a obrigação de lhes bajular, como eles fazem com o prefeito e com os "riquinhos" invasores da Praça do Rotary, estes eles não peitam porque não tem coragem, preferem agredir e atacar mulheres e os cidadãos humildes que não podem se defender.
   
Todo cidadão tem o direito e o dever de fiscalizar o poder legislativo e o poder executivo e denunciar os seus erros, isso se chama cidadania e direito de expressão. Os vereadores não fiscalizam o prefeito (pelo contrário são seus cúmplices) e por isso acham que não podem ser fiscalizados e criticados, ledo engano, os vereadores não conseguem mais enganar o povo, todos sabem o que eles fazem (e o que eles não fazem), na hora certa estes que mentem, enganam e traem o povo receberão a sua recompensa. Foi-se o tempo em que os políticos de Tucuruí tinham o monopólio da comunicação, hoje com a Internet nada fica escondido e o cidadão tem voz.
     
O vereador Pé-de-ferro disse que o Presidente deveria chamar a polícia, no que eu concordo plenamente, mas não deve chamar a polícia para o cidadão não, pois a Câmara Municipal hoje é um verdadeiro caso de polícia, mas a culpa é dos vereadores e não do povo. Mas um dia a casa cai e ai quem for podre que se arrebente.
      
Tucuruí está regredindo, milhares de famílias estão indo embora em busca de oportunidades e empregos em outras cidades, praticamente todos os dias surgem novas denuncias de irregularidades na Prefeitura e o Prefeito responde a inúmeros processos tanto na justiça Federal quanto a Justiça Estadual, estando inclusive com seus bens pessoais bloqueados, enquanto isso os vereadores se fingem de cegos, surdos e mortos,  preocupados apenas com os seus interesses pessoais permanecem omissos e cúmplices do desmantelo da Administração Municipal. Mas vamos parar por aqui que isso o povo já sabe e as imagens falam mais que mil palavras.
        
O desespero e a destemperança dos vereadores tem explicação, acontece que a justiça está apertando o cerco e o fim do mandato e da mamata se aproxima.
       

terça-feira 04 2015

STF decide: Quem for aprovado em concurso público, dentro do cadastro de reserva, tem garantido o direito à nomeação

     
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) ampliou os direitos de parte significativa de concurseiros. A partir de agora, quem for aprovado em concurso público, dentro do cadastro de reserva, tem garantido o direito à nomeação quando houver o surgimento de novas vagas, desde que dentro do prazo de validade do concurso. 
         
As oportunidades serão abertas por vários motivos: em razão de exoneração, aposentadoria ou morte de servidor, ou até mesmo de desistência de outros aprovados. A preferência para ocupar essas colocações, antes que sejam abertos outros certames, é para aqueles que estão na fila de espera. A decisão inédita foi da Segunda Turma do STJ, ao julgar dois recursos, em mandado de segurança, que questionavam a não convocação para a administração pública de habilitados.
     
Os ministros entenderam que ignorar o cadastro de reserva fere, na essência, os princípios que devem nortear o acesso ao serviço público, que se pautam pelo mérito comprovado. Defenderam também que é preciso considerar o esforço dos que disputaram legalmente um lugar ao sol. O ministro Mauro Campbell, que defendeu a tese que beneficia os concurseiros, criticou as práticas atuais dos órgãos públicos de abrir sucessivos certames com número mínimo de colocações por longo espaço de tempo e extenso cadastro de reserva. Ele deixou claro que não convence o argumento de que a intenção é resguardar o interesse do erário. "Tudo sob o dúbio planejamento estratégico", mencionou.
    
Exceção
    
Campbell afirmou que, se o cadastro de reserva não tiver o objetivo de suprir vagas que vão sendo abertas nos órgãos públicos, "servirá apenas para burlar a jurisprudência hoje consolidada, frustrando o direito líquido e certo daquele que, chamado em edital pelo estado, logra aprovação e finda por sepultar seus sonhos, arcando com os prejuízos financeiros e emocional", reforçou Campbell.
      
O STJ admitiu apenas uma exceção para não chamar os candidatos que estão no cadastro de reserva: no caso de o órgão ter alcançado o limite de gastos com a folha de pessoal e, com a nomeação, desrespeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal (art. 22, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar nº 101/2000).
     
Para o professor Rodrigo Cardoso, do Gran Cursos, a decisão do STJ ampliou também o universo de opções para os que dedicam a vida aos estudos. "É uma mudança importante de entendimento que dará mais segurança aos alunos. O aprovado passou a ter direito de exigir sua nomeação até o fim do prazo de validade do concurso. Quero destacar que ele também terá mais facilidade de recorrer ao Poder Judiciário, caso o órgão não deixe claro que está realmente seguindo o que determina a LRF. E não basta apenas argumentar. A administração terá que provar , com transparência", assinalou.
    
Em um dos recursos apreciados pelo STJ, o candidato estava na 673ª posição e apto para entrar para o curso de formação de soldado da Polícia Militar da Bahia. Além das vagas previstas, a administração convocou 226 habilitados em cadastro de reserva, com o intuito de atender o programa "Pacto pela Vida".
    
Ao todo, foram 598 convocados. Desses, 69 desistiram e 42 foram considerados inabilitados. O STJ entendeu que, como já havia necessidade declarada da PM de atender o programa, a desclassificação e inabilitação de candidatos gerou direito aos candidatos até a 703ª posição. À espera da lei A decisão do STJ de reconhecer os direitos dos aprovados em cadastro de reserva foi considerada "sábia" e ao mesmo tempo "um remendo que poderia ter sido evitado", conforme o professor Ernani Pimentel, presidente da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concurseiros (Anpac). Ele observa que a medida dá tranquilidade àqueles que tiveram boas notas, mas não resolve a questão. O ideal, disse, é que fosse extinta a estratégia de extensos cadastros de reserva. Para criar oportunidade de substituição de aposentados, exonerados ou desistentes, a reserva de habilitados não deveria ultrapassar de 5% a 10% do total das vagas disponíveis no edital. "O ideal é que fosse criada uma lei federal para normatizar os concursos públicos no Brasil", destacou.

À espera da lei
    
À espera da lei A decisão do STJ de reconhecer os direitos dos aprovados em cadastro de reserva foi considerada "sábia" e ao mesmo tempo "um remendo que poderia ter sido evitado", conforme o professor Ernani Pimentel, presidente da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concurseiros (Anpac). Ele observa que a medida dá tranquilidade àqueles que tiveram boas notas, mas não resolve a questão. O ideal, disse, é que fosse extinta a estratégia de extensos cadastros de reserva. Para criar oportunidade de substituição de aposentados, exonerados ou desistentes, a reserva de habilitados não deveria ultrapassar de 5% a 10% do total das vagas disponíveis no edital. "O ideal é que fosse criada uma lei federal para normatizar os concursos públicos no Brasil", destacou.
  
O senador Rodrigo Rollemberg, que luta para ver aprovada novas regras para os concursos, elogiou a decisão do STJ. "É absolutamente correta e fortalece nossa tese de que deve ser garantido o direito de ingresso às pessoas que perdem tempo e dinheiro e acabam tendo que ficar ao sabor das decisões das instituições." O projeto de Rollemberg (PLS 74/2010) foi debatido na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) no fim do ano passado. O objetivo é estabelecer regras claras para dar transparência, isonomia, justiça e segurança jurídica aos concurseiros.