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sábado 31 2013

Eleição da ASERT, vence a Chapa 1 e Prefeito chama para si a responsabilidade moral sobre a Administração da Associação dos Servidores Municipais.

Esperamos que uma situação como esta jamais se repita.
    
Ao colocar a máquina da PMT em peso para apoiar a chapa 1 na eleição da Diretoria da Associação dos Servidores Municipais de Tucuruí - ASERT (Veja a matéria do Jornal de Tucuruí), o Prefeito Sancler chamou para si a responsabilidade moral pela administração da Associação, ou seja, o prefeito receberá o bônus por uma competente administração mas também o ônus, caso a ASERT seja mal administrada e seus filiados sejam prejudicados.
             
O prefeito responde moralmente pela nova administração e tem a obrigação de fazer com que a ASERT continue a prestar com eficiência serviços ao funcionalismo, sendo que agora não existe desculpa para perseguições políticas e administrativas à direção da entidade.
           
Mas diante dos acontecimentos passados, em que a ASERT foi utilizada indevidamente, inclusive em campanha eleitoral, é preciso uma fiscalização mais rigorosa por parte do funcionalismo, os verdadeiros donos da Associação. 
        
Vimos que o Conselho Fiscal tem sido ineficaz na fiscalização das contas da ASERT, portanto é preciso que cada servidor seja um fiscal e fiscalize de perto a Associação, e é preciso que o SINSMUT (Sindicato dos Servidores Municipais de Tucuruí) tenha a responsabilidade e assuma o dever de conceder assessoria, inclusive jurídica e processual aos Servidores filiados na ASERT, caso a direção da Associação se negue a prestar informações aos seus filiados.
           
A ASERT é uma instituição dos servidores municipais, mantida exclusivamente pelas contribuições dos mesmos, a direção da ASERT tem o dever e a obrigação de dar transparência a seus atos administrativos.
          
Caso a ASERT seja administrada com competência e honestidade não vemos motivos para esconder do associado qualquer ato da sua administração, como por exemplo, receitas e despesas, incluindo extrato bancário e gasto com hospitais e folha de pagamento. É bom lembrar que o cidadão de bem não tem por que esconder seus atos, pois se orgulha deles, quem se esconde é bandido, porque teme a Lei e a opinião pública.
              
Comenta-se que os descontos com compras e procedimentos médicos voltarão a ser feitos em Folha de Pagamento, o que acreditamos vai facilitar a administração da entidade, que agora é de responsabilidade moral do Prefeito.
            
O Folha de Tucuruí não apoiou a chapa vencedora, no entanto com toda a sinceridade estamos torcendo para que a atual diretoria administre a ASERT com seriedade, honestidade e competência, pois saúde é coisa muito séria. 
          
Lembrem que o objetivo principal da ASERT é prestar serviços de assistência médica/hospitalar aos seus associados, não é objetivo da ASERT fazer política partidária ou defender interesses pessoais de políticos.
             
Então para finalizar, desejamos boa sorte à nova direção da Associação dos Servidores Municipais de Tucuruí.
          
Equipe folha.
            

Senado examina PEC da perda de mandato

Conforme anunciou o presidente do Senado, Renan Calheiros, a intenção é realizar logo as cinco sessões de discussão exigidas.
      
AGÊNCIA SENADO - 31/08/2013
     
O Plenário dará prosseguimento, na próxima semana, ao exame da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 18/2013, que determina a perda imediata do mandato de parlamentar condenado, em sentença definitiva, por improbidade administrativa ou crime contra a administração pública. 
     
Conforme anunciou o presidente do Senado, Renan Calheiros, a intenção é realizar logo as cinco sessões de discussão exigidas, para permitir a votação da matéria em primeiro turno durante esforço concentrado na semana de 16 a 20 de setembro. 
     
Renan anunciou o calendário de tramitação da PEC em Plenário na última quinta-feira (29), após a primeira sessão de discussão da proposta. A matéria constará da ordem do dia das sessões deliberativas de terça (3), quarta (4) e quinta (5) da próxima semana e da terça da semana seguinte (10). 
    
A PEC 18, do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), ganhou força depois da decisão da Câmara dos Deputados de rejeitar a cassação do deputado federal Natan Donadon, condenado pelo Supremo Tribunal Federal por peculato e formação de quadrilha e que se encontra preso no presídio da Papuda, do Distrito Federal. 
    
De acordo com a PEC, a cassação do mandato passa a ser imediata, mediante comunicação do Poder Judiciário, após o chamado “trânsito em julgado”, quando não resta mais possibilidade de recursos contra a decisão. Para o relator da matéria na CCJ, Eduardo Braga (PMDB-AM), a aprovação da proposta impedirá que esse tipo de situação se repita no Poder Legislativo.
    

sexta-feira 30 2013

Enquanto a Prefeitura de Tucuruí desperdiça dinheiro em praças, escolas caem aos pedaços.

A obra de “revitalização” da Praça do Jardim do Paraíso que está sendo executada pela empresa Icomax Construções caminha a passos de tartaruga manca e custou aos cofres públicos a “bagatela” de R$ 426.125,71 quatrocentos e vinte e seis mil, cento e vinte e cinco reais e setenta e um centavos (dinheiro suficiente para construir um pequeno prédio), enquanto isso a Escola Júlia Passarinho que está localizada na mesma praça cai aos pedaços, colocando a saúde dos alunos em risco.
    
Enquanto isso milhões são gastos em propaganda de obras do Governo Federal (PAC) como se fossem obras da Prefeitura. Com certeza até a tinta amarela foi custeada com recursos federais. Por falar nisso onde está o MPE que não vê que os prédios públicos em Tucuruí são pintados com as cores da campanha eleitoral do prefeito, uma violação flagrante da Lei?
    

ISSO É UMA VERGONHA.
    
Escola Júlia Passarinho
   
Escola Júlia Passarinho
 
Aqui estão sendo gastos mais de quatrocentos mil Reais
   
Aqui estão sendo gastos mais de quatrocentos mil Reais
   

quinta-feira 29 2013

Em audiência pública, região de Tucuruí se opõe a fechamento do Ibama

     
Em audiência pública, região de Tucuruí se opõe a fechamento do Ibama Representantes do poder público e de organizações sociais destacaram importância de não só manter como melhorar estrutura do escritório da autarquia em Tucuruí Depoimentos apresentados durante audiência pública realizada pelo Ministério Público Federal (MPF) nesta terça-feira, 27 de agosto, em Tucuruí, no Pará, provaram que a sociedade e a diretoria do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) caminham em direções opostas na região. 
     
Enquanto a autarquia pretende fechar o escritório regional, órgãos públicos e organizações sociais reivindicaram não só a manutenção do escritório mas também sua reestruturação e modernização, para tornar a autarquia mais presente e eficiente. 
    
Prefeitos, vereadores e secretários municipais de meio ambiente da região, representantes da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), do Ministério Público do Estado, do MPF, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), de comunidades extrativistas, ribeirinhas e de pescadores destacaram durante o evento que a permanência do Ibama é fundamental para a garantia do desenvolvimento socioambiental local. 
    
Em vez de um órgão distante, que de vez em quando envie à região fiscais para multar quem infringir a lei, os cidadãos querem um Ibama que os ajude a elaborar projetos de pesca, turismo e extrativismo sustentável, que os apoie na obtenção de licenças ambientais e que cobre o cumprimento das ações de redução dos impactos socioambientais provocados pelos responsáveis pelos projetos grandes realizados na região, como hidrelétricas e rodovias. 
    
Em resposta, o Ibama apenas disse que é necessário o fechamento do escritório, ora alegando dificuldades administrativas para a manutenção de servidores no município, ora dizendo que a redução dos índices de desmatamento na região justificaria a desativação da unidade. 
      
O Ibama argumentou, ainda, que a atuação do escritório é deficiente e que a mesma decisão vem sendo tomada em relação a unidades do Ibama em outros Estados da região norte do país. A autarquia mais uma vez não apresentou resposta para a principal questão que o MPF vem fazendo desde o início do ano, quando começou a investigar a situação: há estudos que garantam que a saída do Ibama não trará prejuízos à defesa do meio ambiente na região? 
        
Justificativas frágeis - Edevar Sovete, gerente do Ibama em Marabá, município para o qual a autarquia quer transferir as atribuições do escritório de Tucuruí, limitou-se a dizer que o licenciamento ambiental não será prejudicado porque atualmente a maioria dos processos de licenciamento é conduzida pela equipe do Ibama em Brasília, e que a permanência do escritório só inibiria as irregularidades ambientais cometidas no lago da usina hidrelétrica de Tucuruí se a equipe de fiscais pudesse ficar 24 horas de plantão no local. 
   
O procurador da República Paulo Marques, promotor da audiência pública, afirmou ser óbvia a impossibilidade de realizar a fiscalização em todo o lago durante 24 horas por dia. No entanto, para Marques também é óbvia a constatação de que o atendimento a denúncias de irregularidades é muito mais eficiente se feito diretamente por uma equipe em Tucuruí e não por servidores de Marabá, principalmente tendo-se em vista dificuldades administrativas, como o pagamento de diárias e o tempo de deslocamento dos fiscais. “É melhor termos uma equipe que possa fazer fiscalizações imediatas e ações preventivas ou uma equipe que só possa fazer a repressão tardia às irregularidades?”, questionou. 
    
Sobre a alegação do Ibama de que a unidade será desativada por apresentar deficiências no alcance das metas estabelecidas, o procurador da República informou que foi enviado ofício à presidência do instituto com questionamento sobre quais medidas foram adotadas para corrigir tais deficiências. 
              
Para o MPF, o ofício não foi respondido pela autarquia de forma satisfatória. “O MPF considera que a constatação da deficiência não pode ser suprida com a drástica medida da extinção do órgão”, criticou Marques. “O momento é de chegada de órgãos federais na região, e não de saída”, disse, citando a recente instalação de unidades da Justiça Federal e do MPF em Tucuruí. 
      
Cobranças - As atribuições do Ibama são muito maiores que apenas combater o desmatamento, observou o procurador da República Felício Pontes Jr, citando a necessidade de providências para casos de desequilíbrios socioambientais provocados pelo reservatório da hidrelétrica de Tucuruí, como o impedimento à desova de certas espécies de peixes – e os consequentes impactos na alimentação de comunidades ribeirinhas – e os impactos decorrentes da emissão de gás metano pelo lago da hidrelétrica. 
            
Pescadores participantes da audiência pública, como Ademar Ribeiro ou Aguinaldo Mendes, citaram casos em que a atuação do Ibama tem que deixar de ser apenas de repressão às irregularidades ambientais e passar a levar em consideração o contexto socioambiental responsável pela situação de miséria em que vivem as famílias da região. 
             
Eles pedem apoio a projetos de geração sustentável de emprego e renda no campo. “Se existe democracia, se existe igualdade, vamos nos unir, vamos nos juntar”, pediu a representante da Associação de Mulheres de Nazaré dos Patos, do município de Breu Branco, Alice de Almeida Rodrigues. A falta de solução de questões socioambientais coloca em risco a sobrevivência de moradores da região não só por problemas como a escassez de recursos naturais como também por conflitos sociais gerados pela falta de atuação de órgãos governamentais. 
             
O presidente da associação da Reserva Extrativista (Resex) Ipaú-Anizinho, em Baião, Elias Gomes, por exemplo, denunciou na audiência que está ameaçado de morte por denunciar irregularidades ambientais na Resex. A secretária de meio ambiente de Novo Repartimento, Gizele Ramos, observou que a desativação do escritório do Ibama está sendo anunciada justamente no momento em que municípios da região estão tentando deixar a lista negra do Ministério do Meio Ambiente, que relaciona os municípios da Amazônia com maiores índices de desmatamento. “Então nós temos uma grande contradição: quando mais se precisa do Ibama, o Ibama quer se retirar do município”, criticou a secretária. 
                   
Produtores rurais dos municípios citados na lista têm menos acesso a linhas de crédito para atividades agropecuárias e a programas governamentais como os de regularização fundiária, de recuperação de solos e de capacitação. Para o promotor de Justiça Francisco Charles Pacheco Teixeira, a saída do Ibama de Tucuruí é “inimaginável”. Segundo ele, as reivindicações apresentadas na audiência pública mostraram que, em vez do fechamento do escritório, Tucuruí precisa ter um dos escritórios mais estruturados do país, dada a diversidade e dimensão dos problemas socioambientais da região. 
          
Para a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), a desativação do escritório do Ibama em Tucuruí é “inaceitável”, ressaltou a representante da Sema na audiência, Mariana Bogéa de Souza. Segundo ela, essa é opinião do próprio secretário estadual de Meio Ambiente, José Alberto da Silva Colares. “Na região há questões ambientais pendentes de resolução há 20 ou há até 30 anos e cuja solução não pode demorar ainda mais. 
          
Esse é o momento das instituições federais, estaduais e municipais darem-se as mãos, trabalharem de modo conjunto, articulado”, disse a representante da Sema. Dados confirmados - Depoimentos de participantes da audiência pública também confirmaram uma série de informações levantadas pela investigação do MPF, como a falta de fiscalização de atividades que podem gerar o assoreamento de rios. 
        
Segundo representantes da Eletronorte, desde 2008 a concessionária de energia vem tentando refazer convênio que dá suporte logístico e estrutural ao Ibama, sem sucesso. De acordo com as investigações do MPF, o Ibama ainda não foi fechado mas é como se já tivesse sido, dada a tamanha precariedade da estrutura do órgão em Tucuruí. 
            
O transporte de correspondências para outras unidades da autarquia, por exemplo, muitas vezes é feito em veículos particulares de servidores porque a autarquia não possui viatura própria em funcionamento. Sobre a alegação do Ibama de que um dos motivos do fechamento do escritório é a redução do desmatamento na região, o secretário de meio ambiente de Tucuruí, André Luís Fontana, enfatizou que o desmatamento só foi reduzido porque quase não há mais o que desmatar. 
                 
Assim, essa redução não justifica a desativação do escritório. Pelo contrário: mostra o quanto é necessário o trabalho de promoção do reflorestamento de áreas degradadas, observou Fontana. Segundo Wellington Hugles, vice-presidente da associação dos moradores da Vila Permanente, hoje mais de 20 veículos estão parados em um dos pátios da autarquia por falta de manutenção e há denúncias de que nenhum computador da unidade funciona. 
               
Entenda o caso A investigação do MPF sobre o fechamento do escritório do Ibama foi aberta em abril deste ano. Em julho, o MPF recomendou à autarquia que essa decisão não seja tomada sem que antes existam estudos que garantam a inexistência de prejuízos ao meio ambiente decorrentes da desativação da unidade em Tucuruí. 
                 
O Ibama já informou, por meio de sua superintendência no Estado do Pará, que entende não haver motivos para o cumprimento da recomendação do MPF. Na última terça-feira, 27 de agosto, o MPF promoveu audiência pública sobre o tema. 
           
As manifestações apresentadas servirão como base para a tomada de novas providências pelo MPF. 
            
Imagens da audiência pública: http://goo.gl/rWyG1i 
Ministério Público Federal no Pará Assessoria de Comunicação 
Fones: (91) 3299-0148 / 3299-0177 / 8403-9943 / 8402-2708 
ascom@prpa.mpf.gov.br http://www.prpa.mpf.mp.br 
http://twitter.com/MPF_PA http://www.facebook.com/MPFPara

quinta-feira 22 2013

Comtunicado

Olá amigos e visitantes do Folha de Tucuruí, por motivos operacionais estamos atualizando o Folha por celular, e por este motivo as atualizações de matérias serão somente as notícias mais importantes e que forem excenciais.  

Na semana que vem a situação estará resolvida, mas enquanto isso estaremos moderando e publicando os comentários normalmente, até que a regularidade das postagens estejam normalizadas.

Um abraço,

Equipe Folha.

terça-feira 20 2013

Cientistas descobrem o que está matando as abelhas, e é mais grave do que se pensava

Como já é sabido, a misteriosa mortandade de abelhas que polinizam U$ 30 bilhões em cultura só nos EUA dizimou a população de Apis mellifera na América do Norte, e apenas um inverno ruim poderá deixar os campos improdutíveis. Agora, um novo estudo identificou algumas das prováveis causas da morte das abelhas, e os resultados bastante assustadores mostram que evitar o Armagedom das abelhas será muito mais difícil do que se pensava anteriormente.
     
Os cientistas tinham dificuldade em encontrar o gatilho para a chamada Colony Collapse Disorder (CCD), (Desordem do Colapso das Colônias, em inglês), que dizimou cerca de 10 milhões de colmeias, no valor de US $ 2 bilhões, nos últimos seis anos. Os suspeitos incluem agrotóxicos, parasitas transmissores de doenças e má nutrição. 
   
Mas, em um estudo inédito publicado este mês na revista PLoS ONE, os cientistas da Universidade de Maryland e do Departamento de Agricultura dos EUA identificaram um caldeirão de pesticidas e fungicidas contaminando o pólen recolhido pelas abelhas para alimentarem suas colmeias. Os resultados abrem novos caminhos para sabermos por que um grande número de abelhas está morrendo e a causa específica da DCC, que mata a colmeia inteira simultaneamente.
    
Quando os pesquisadores coletaram pólen de colmeias que fazem a polinização de cranberry, melancia e outras culturas, e alimentaram abelhas saudáveis, essas abelhas mostraram um declínio significativo na capacidade de resistir à infecção por um parasita chamado Nosema ceranae. O parasita tem sido relacionado à Desordem do Colapso das Colônias (DCC), embora os cientistas sejam cautelosos ao salientar que as conclusões não vinculam diretamente os pesticidas a DCC. O pólen foi contaminado, em média, por nove pesticidas e fungicidas diferentes, contudo os cientistas já descobriram 21 agrotóxicos em uma única amostra. Sendo oito deles associados ao maior risco de infecção pelo parasita.
   
O mais preocupante, as abelhas que comem pólen contaminado com fungicidas tiveram três vezes mais chances de serem infectadas pelo parasita. Amplamente utilizados, pensávamos que os fungicidas fossem inofensivos para as abelhas, já que são concebidos para matar fungos, não insetos, em culturas como a de maçã.
    
"Há evidências crescentes de que os fungicidas podem estar afetando as abelhas diretamente e eu acho que fica evidente a necessidade de reavaliarmos a forma como rotulamos esses produtos químicos agrícolas", disse Dennis vanEngelsdorp, autor principal do estudo.
    
Os rótulos dos agrotóxicos alertam os agricultores para não pulverizarem quando existem abelhas polinizadoras na vizinhança, mas essas precauções não são aplicadas aos fungicidas. (...)
    
Nos últimos anos, uma classe de substâncias químicas chamadas neonicotinóides tem sido associada à morte de abelhas e em abril os órgãos reguladores proibiram o uso do inseticida por dois anos na Europa, onde as populações de abelhas também despencaram. Mas Dennis vanEngelsdorp, um cientista assistente de pesquisa na Universidade de Maryland, diz que o novo estudo mostra que a interação de vários agrotóxicos está afetando a saúde das abelhas.
    
"A questão dos agrotóxicos em si é muito mais complexa do acreditávamos ser", diz ele. "É muito mais complicado do que apenas um produto, significando naturalmente que a solução não está em apenas proibir uma classe de produtos." (...)
    
Quartz News, 24/07/2013 – via Instituto EcoFaxina, 01/08/2013.
     








"O espaço se globaliza, mas não é mundial como um todo senão como metáfora. 

Todos os lugares são mundiais mas não há um espaço mundial. 

Quem se globaliza mesmo são as pessoas". Milton Santos,1993.

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domingo 18 2013

Eleições Limpas


ISTOÉ - Todos os homens do propinoduto tucano

Todos os homens do propinoduto tucano

Quem são e como operam as autoridades ligadas aos tucanos investigadas pela participação no esquema que trafegou por governos do PSDB em São Paulo.

Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas


Na última semana, as investigações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e do Ministério Público mostraram a abrangência nacional do cartel na área de transporte sobre trilhos. 
    
A tramoia, concluíram as apurações, reproduziu em diversas regiões do País a sistemática observada em São Paulo, de conluio nas licitações, combinação de preços superfaturados e subcontratação de empresas derrotadas. 
   
As fraudes que atravessaram incólumes 20 anos de governos do PSDB em São Paulo carregam, no entanto, peculiaridades que as diferem substancialmente das demais que estão sendo investigadas pelas autoridades. 
   
O esquema paulista distingue-se pelo pioneirismo (começou a funcionar em 1998, em meio ao governo do tucano Mário Covas), duração, tamanho e valores envolvidos – quase meio bilhão de reais drenados durante as administrações tucanas. Porém, ainda mais importante, o escândalo do Metrô em São Paulo já tem identificada a participação de agentes públicos ligados ao partido instalado no poder. 
   
Em troca do aval para deixar as falcatruas correrem soltas e multiplicarem os lucros do cartel, quadros importantes do PSDB levaram propina e azeitaram um propinoduto que desviou recursos públicos para alimentar campanhas eleitorais. Leia a matéria completa.
    

E o Pará, parou... Parou por quê?

 

 

7 coisas geniais inventadas acidentalmente

Lucas Massao | 13 de agosto de 2013
   
Já parou para pensar como é difícil inventar coisas? E como é mais difícil ainda levar ideias que parecem perfeitas no papel para a vida real? Bom, essa lista não vai falar de coisas planejadas, mas sim de invenções feitas somente pelo acaso.
   
1) Batatas chips
Sim, um dos seus salgadinhos favoritos foi fruto do acaso. O chef George Crum trabalhava em um hotel perto de Saratoga Springs, no estado de Nova York, Estados Unidos. Certo dia, no ano de 1853, um cliente reclamou que as batatas fritas de George estavam muito grossas e encharcadas. O chef resolveu pregar uma peça no cliente cortando uma fatia de batata bem fininha e depois fritando até ficar crocante. O resultado foi inesperado: o cliente adorou as batatas que, com o tempo, acabaram ficando famosas.
chips
2) Velcro
Você tem alguma roupa com velcro por perto? Pegue ela, faça aquele barulhinho legal de abrir e fechar, e depois olhe de perto. Viu que o velcro é cheio de uns ganchinhos de um lado e pequenas alças do outro?

Pois é, opai dessa invenção é o engenheiro eletricista George De Mestral. Um dia, em 1948, após um passeio com seu cachorro pela floresta, George percebeu que carrapichos grudavam muito bem no pelo do seu amigo canino.

O engenheiro colocou os carrapichos no microscópio e viu que os pequenos ganchos na planta se enrolavam perfeitamente nas “alças” do pelo do animal. George tentou imitar essa estrutura com diversos materiais até ter sucesso com o nylon e a invenção genial do velcro. A invenção só ficou popular,a partir da década de 60, quando a NASA começou a utilizá-la em trajes espaciais.

cachorrocorrendo
3) Marca-passo
O engenheiro americano Wilson Greatbatch estava trabalhando em um circuito que ajudaria a gravar sons de batidas rápidas do coração. Ele enfiou a mão na sua caixa de ferramentas procurando um resistor, dispostivo que limita a quantidade de energia elétrica que passa por um circuito, de 1-megaohm, mas acabou pegando um de 10,000-ohm. Vale lembrar que o ohm é uma medida de resistência elétrica.
O resultado foi um circuito que batia por 1,8 milissegundo e parava por 1 segundo. O som que ele fazia era de um batimento cardíaco perfeito. O aparelho foi implantado em um ser humano pela primeira vez em 1960 e serve para enviar sinais elétricos que estimulam o coração quando a frequência de batimentos está fora do normal.
4) Vidro de segurança
Sabe quando há algum tiroteio ou acidente e vidros que sofreram impactos aparecem somente com rachaduras e não em mil pedacinhos? O inventor desse vidro resistente foi Édouard Bénédictus, um químico francês. Certo dia, no ano de 1903, Édouard derrubou acidentalmente um frasco de sua mesa. 
Mas, ao invés de se espatifar, ele ficou com apenas algumas rachaduras. O químico lembrou que o recipiente foi usado para armazenar um nitrato plástico de celulose que “segurou” o vidro no lugar. A invenção foi aperfeiçoada e hoje é utilizada principalmente pela indústria automotiva.
5) Notas adesivas (ou o popular “post it”)
Muito uteis em escritórios ou para estudantes, esses bilhetinhos que grudam em quase qualquer lugar foram criados sem querer. Spencer Silver trabalhava para a empresa 3M, em 1970, e estava tentando desenvolver um adesivo “superforte”. Ao invés disso, acabou criando uma cola que podia ser descolada sem muito esforço. A invenção só mostrou sua utilidade quando um companheiro de trabalho de Spencer utilizou pedacinhos de papel com essa cola para marcar páginas da sua Bíblia.
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6) Molas de brinquedo

Elas inspiraram até a criação de personagens como o simpático Slink, o cachorrinho do Toy Story. O criador desse brinquedinho foi Richard James, um engenheiro naval que estava tentando usar molas para evitar que instrumentos sensíveis rolassem de um lado para o outro quando eles eram transportados em barcos. Durante testes no seu laboratório, uma dessas molas caiu no chão, pulou de um lado para o outro e parou de pé. O protótipo virou brinquedo e mais de 300 milhões de molas saltitantes já foram vendidas desde a sua criação no começo dos anos 40.
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7) Forno Micro-ondas
O estourador de quase todas as pipocas do pacote foi criado por Percy Spencer em 1945. A história conta que Percy estava trabalhando com um radar que emitia ondas eletromagnéticas e uma barra de chocolate que estava em seu bolso começou a derreter. Logo em seguida, Percy colocou um pote com grãos de milho perto do radar e viu eles estourarem. O primeiro forno Micro-ondas, que foi inspirado nesse sistema de emissão de ondas eletromagnéticas, tinha quase 2 metros de altura e pesava 340 kg.
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A comunidade científica brasileira ganhou casa nova na Antártida com projeto arquitetônico moderno.

   
Palácio de gelo
    
Crise e oportunidade são duas faces da mesma moeda. Quando o incêndio de fevereiro de 2012 destruiu 70% da Estação Comandante Ferraz, na Antártida, a comunidade científica brasileira viu derreter projetos e expectativas. No verão passado, a montagem de módulos de emergência sobre o heliponto da estação e o uso do navio Almirante Maximiano para pesquisas foram medidas paliativas para manter a presença do país no continente. Mas não significavam que a crise deflagrada pela perda da base havia sido contornada.
   
Em abril, uma boa notícia mostrou que o desastre pode se reverter em chance. Depois de tantas críticas sobre as instalações precárias da estação brasileira, surgiu a oportunidade de modernizá-las. Após um concurso realizado pela Marinha, um novo projeto arquitetônico acaba de ser escolhido para marcar o reinício dos planos de reconstrução na Antártida. Por unanimidade, o escritório de Curitiba, Estúdio 41, venceu a disputa entre as 73 propostas apresentadas.
   
Os jovens arquitetos Fabio Faria, João Gabriel Rosa, Eron Costin e Emerson Vidigal estão acostumados a entrar em concursos dos mais diversos, mas nunca tinham se deparado com um projeto tão específico e em condições tão severas. Para começar, a temperatura média na Baía do Almirantado, na Ilha Rei George, é de 2,3 graus negativos e os ventos podem passar dos 180 km/h.
   
“Trabalhamos cerca de um mês. Buscamos inspiração em estações modernas de outros países, como a britânica Halley e a espanhola Juan Carlos”, comenta Faria. Além de privilegiar aspectos como segurança e uso de tecnologias verdes, a equipe procurou valorizar a área de convívio social entre os indivíduos que passam meses no gelo. Segundo o Instituto de Arquitetos do Brasil, no Rio de Janeiro (IAB-RJ), responsável pela eleição, o projeto ganhou, sobretudo, porque apresenta soluções modulares e pré-fabricadas que facilitam e agilizam a construção e a logística da obra.
   
“Confesso que estava um pouco aflito. Muitas escolas de arquitetura no Brasil primam pelo aspecto paisagístico, mas na Antártida isso não funciona. A surpresa foi melhor do que eu esperava”, afirma Jefferson Simões, coordenadorgeral do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera e o brasileiro com mais experiência polar em todo o Programa Antártico Brasileiro.
   
A nova casa brasileira na Antártica irá contar com 19 laboratórios e 3,2 mil metros quadrados – 600 m2 metros a mais que a anterior – sendo capaz de abrigar até 64 pessoas. O projeto prevê a cogeração de energia por meio de uma pequena usina de painéis fotovoltaicos, outra de turbinas eólicas e também da queima de etanol, opção mais sustentável ao óleo diesel, até então usado. O mesmo óleo diesel que alimentou as labaredas do incêndio.
   
A estação anterior tinha 28 anos e abrigava apenas cinco laboratórios, que não eram dos mais adequados. Por estar apoiada diretamente no solo, ficava soterrada por três metros de neve durante o inverno. “Era um puxadinho, uma estrutura adaptada para fazer pesquisa”, brinca Simões.
   
Do novo desenho, Simões destaca que segue padrões internacionais, é baseado em pilotis – para facilitar a manutenção e permitir que a neve passe por baixo – e de simples montagem, expansão e remoção, por ser modular. “Na estação anterior, as atividades de manutenção já demandavam mais tempo e equipe do que as de pesquisa”, lembra o explorador polar.
   
Outro lado da moeda
   
A surpreendente agilidade do governo federal para reverter a situação não deixa de admirar os observadores e a comunidade científica, acostumados à ação morosa do Estado e ao pouco caso às pesquisas. Mas a pressa em concluir uma fase tão delicada quanto o projeto também assusta.
   
Yocie Valentin, bióloga e coordenadora-geral do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Antártico de Pesquisas Ambientais (INCT-APA), ainda não sabe se essa ligeireza do governo é positiva ou negativa. “Acho que está faltando tempo para reflexão. Depois das nossas conversas com os arquitetos, eles tiveram cinco dias para alterar o projeto. Depois tivemos outros cinco – que pegaram um fim de semana – para aprovar. Será que toda essa pressa é necessária?”, pondera.
   
Nas reuniões, foram feitas algumas requisições determinantes para o desenvolvimento das pesquisas e a segurança dos cientistas. As mais notáveis são a quantidade de tomadas em laboratório, a instalação de um elevador de carga e o afastamento entre os quartos e a cozinha – no projeto original, um ficava acima do outro, expondo a riscos os ocupantes dos dormitórios em caso de vazamento de gás. “Muitas vezes chegamos do mar com material pesado. Fica difícil subir uma escada, principalmente, se ela estiver cheia de gelo escorregadio. O elevador de carga é fundamental”, explica Yocie.
   
Apesar de mais confiante que Yocie, Simões concorda que o projeto externo é só um conceito. O “recheio” é que irá mostrar se o novo complexo será ‘estado da arte’. “Queremos uma estação de excelência, funcional, realmente voltada à pesquisa e que sobreviva pelos próximos 30 a 40 anos com manutenção barata e simples”, resume.
   
Diante das possibilidades que se abrem, a comunidade científica está aproveitando para reestruturar seu plano de ação no continente. “Hoje temos um corpo científico que entende muito bem o ambiente antártico. Antes, muita gente nem tinha especialização na área. Agora, estamos avaliando o que o
cientista realmente quer da Antártida e como isso beneficia a sociedade brasileira”, aponta Simões.
   
Dois navios
   
Entre os outros recursos que o País possui no continente de gelo estão dois navios – um científico, o Almirante Maximiano, e outro logístico, o Ary Rangel. O “Tio Max”, como é carinhosamente chamado, foi comprado três anos atrás, da Noruega, e adaptado para pesquisa. Recentemente, recebeu novos equipamentos, como um guincho biológico, e a partir deste ano começa a ser usado exclusivamente para fins científicos. No verão de 2011/2012, a implantação do centro científico Criosfera 1 (a 84 graus Sul) e dos acampamentos ao redor dele permitiu aos cientistas brasileiros explorar o continente mais a fundo.
   
Simões calcula que somente 30% de toda a pesquisa antártica é feita na Estação Comandante Ferraz – o que não diminui sua importância, principalmente para a presença do país no continente. O orçamento reservado para a construção do novo complexo é de R$ 72 milhões. “Mas falta a verba para financiar as pesquisas, que é outra história”, lembra o pesquisador. Em 2012, os investimentos na região foram os menores dos últimos sete anos, de R$ 11,8 milhões, segundo o site Contas Abertas. Nesse ponto, crise e oportunidade podem se confundir novamente.
    

SP: homem que pegou trem lotado ganha indenização de R$ 15 mil

Tem lotado na Índia.
A Justiça de São Paulo condenou a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) a parar R$ 15 mil de indenização a um advogado que pegou um trem lotado, segundo informações publicadas neste sábado pelo jornal Folha de S.Paulo. 
    
O caso ocorreu no dia 2 de fevereiro de 2012, quando o homem embarcou por volta das 18h na estação Pinheiros da linha 9-esmeralda, com destino à estação Granja Julieta.
    
De acordo com o jornal, o homem afirmou que quando entrou no vagão, não conseguiu sentar, mas a quantidade de pessoas estava normal. Contudo, nas estações seguintes, um tumulto se formou pela grande quantidade de pessoas, e os funcionários da CPTM não auxiliavam na organização do fluxo de passageiros. 
   
O advogado desceu na estação Morumbi, uma antes de seu destino, onde tirou fotos e fez vídeos antes de voltar a pé para casa. A CPTM afirmou ao jornal que vai analisar as medidas judiciais cabíveis. A empresa pode entrar com recurso da decisão.
      
Nota do Folha: Já pensou se a moda pega???

sexta-feira 16 2013

ASERT - A farra com o dinheiro do Associado

Tivemos acesso às contas de consultas e internações dos servidores da ASERT dos meses de abril, maio e julho. As outras contas, inclusive as de agosto e setembro, dois meses antes das eleições municipais em que o atual Diretor e candidato à Presidência da ASERT foi candidato a vereador, foram apagadas dos computadores da ASERT.
       

Vale lembrar a confusão e a divisão dentro da atual Diretoria da ASERT quando o Souza, mesmo afastado da ASERT por ser candidato a vereador queria receber (e recebeu na marra) uma gratificação da Associação no valor de R$ 800,00 Reais, mesmo sem estar prestando serviços para a Associação e mesmo com o parecer jurídico do Advogado da ASERT, Dr. Mauricio Batistella que foi contrário ao pagamento da gratificação. Mas como a maioria dos diretores da ASERT apoiou o Souza, ele recebeu a gratificação, ou seja, os Servidores pagaram para que o Souza fizesse campanha para vereador.

   

Identificamos somente nos meses de abril, maio e julho 59 despesas pagas pela ASERT em nome do Diretor Francisco Bandeira Silva (Bandeira) que apoiou a candidatura do Souza, e do Diretor Miguel Pereira de Souza Junior (Souza), são dezenas de despesas médicas pagas para pessoas não filiadas. 

    
Como as contas dos meses de agosto e setembro, dois meses antes das eleições, foram "apagadas" dos computadores da ASERT, não temos como informar o número de despesas pagas pela Associação a pessoas que não são filiadas, não podemos informar, mas os Servidores com estas "amostras" podem fazer uma ideia do que deve ter acontecido. E isso é só o que conseguimos apurar, lembrem que o Conselho Fiscal rejeitou as contas da atual Diretoria da ASERT, pois os mesmos apuraram diversas irregularidades na gestão da Associação.
    
Enquanto os Diretores da ASERT fazem farra com o dinheiro da Associação e distribuem dezenas, talvez centenas de consultas e internações a pessoas não filiadas, os segurados fazem papel de bobos, pois mesmo pagando a ASERT e sendo filiados, só tem direito a duas consultas e três exames de rotina por mês. Isso é fazer os outros de idiota mesmo.
   
Chapa do Prefeito.
   
Comenta-se que o Prefeito encarregou o Secretário de Gabinete da PMT o Júnior Souto de coordenar a campanha da chapa 1 e a ordem é que a Chapa 1 tem de ganhar a qualquer custo. 
    
Na verdade três chapas concorreriam à eleição da ASSERT, por isso o Junior Souto teria se reunido com os integrantes da outra chapa e “pediu” que renunciassem em favor da chapa do Souza e ao mesmo tempo indicou o Leonel como Diretor financeiro e o irmão da ex-presidente do SINSMUT como vice na chapa 1, ambos exercem cargos de confiança do Prefeito. 
   
O pessoal da outra chapa teve que engolir o sapo e enfiar a viola no saco, “concordando” e fazendo a vontade do todo poderoso Secretário de Gabinete do Sancler.
          
O que se comenta nos bastidores políticos é que o apoio ao Souza também é uma forma do Prefeito se aproximar mais do PMDB ao qual o Souza é filiado. Como se sabe o PMDB ajudou na eleição do Sancler puxando o tapete do Gualberto e lançando o super queimado Cláudio Furman como um candidato laranja do PMDB.
    
Ainda segundo os bastidores da política, Sancler pretende apoiar o Jatene oficialmente e também o Helder Barbalho por baixo do pano, assim se qualquer um dos dois for governador ele continua com apoio do Governo Estadual e blindado, continuando a gozar de total impunidade, inclusive sem precisar fazer concurso público na Prefeitura durante o seu mandato, pois ninguém vai ter coragem de o enfrentar.
   
É isso ai pessoal, comentamos tudo isso para mostrar o preço que teremos que pagar se a Associação cair nas mãos do Prefeito e seus aliados políticos, vai ficar pior que a saúde pública. 

Se os servidores da Prefeitura querem entregar a ASERT ao prefeito e deixar que a Associação se transforme em cabide de emprego e comitê eleitoral, e ainda por cima financie campanhas de políticos à custa do seu dinheiro, se é isso que você quer, é só votar na chapa 1 e reeleger o Souza e seus amigos.
 
ATUALIZAÇÃO:
 
Após o fechamento desta matéria soubemos que uma chapa, a chapa 3 se inscreveu praticamente na última hora, não sabemos ainda quem são seus componentes, se é mais uma chapa do prefeito ou se é uma chapa independente. O fato é que "vazou" que havia muitas denuncias contra os integrantes da Chapa 1 e esta outra chapa pode ser o plano B do prefeito para não perder a ASERT, o Prefeito após vazar que haveria denuncias voltou atrás e pode ter resolvido montar outra chapa como garantia. Mas seja o que for vamos descobrir e vocês vão ficar sabendo.
    
Relação de dependentes do Souza (Diretor de Convênios e Comércio):
     
1 – Brenda Karina (filha).
2 – Brendo Josias (filho).
3 – Jennifer Américo (esposa).
4 – Michel Dias (filho).
5 – Maria Graça Silva (mãe).
6 – Miguel Pereira (pai).
   
Relação de dependentes do Bandeira (Diretor de Habitação, Organização e Divulgação):
   
1 - Maria Alcilene Ferreira Cardoso (esposa).
2 – Gustavo Cardoso (filho).
3 – Vitor Augusto Cardoso (filho)
4 – João Gabriel Cardoso (filho)
5 – Maria da Paz Bandeira ( mãe)
   
Como poderão ver nas relações de despesas abaixo, nenhuma das pessoas beneficiadas pela ASERT são filiadas e muito menos dependentes do Souza e do Bandeira.
   
Agora vocês já sabem da verdade, e cabe a todos vocês decidirem os destinos da ASERT, agora não tem nenhuma desculpa para o erro.
   
Agora as imagens, como sempre o Folha mata a cobra e mostra o pau. Clique nas imagens para ampliar.

Parecer do Conselho Fiscal da ASERT.

As contas da ASERT de convênios médicos nos meses de abril, maio e julho.

             
                 
               
             
             
               
               
                   
             
             
             
             
               
           
         
     

          

quinta-feira 15 2013

PMT recebe mais um repasse do Governo Federal.

Os convênios do município de TUCURUÍ/PA que receberam seu último repasse no período de 08/08/2013 a 14/08/2013 estão relacionados abaixo:
                         
Número Convênio: 672119 
Objeto: Construção da PEC Modelo 3000 m2 
Órgão Superior: MINISTÉRIO DA CULTURA 
Convenente: PREFEITURA MUNICIPAL DE TUCURUÍ 
Valor Total: R$ 2.020.000,00 
Data da Última Liberação: 08/08/2013 
Valor da Última Liberação: R$ 116.267,26
                  

quarta-feira 14 2013

Reforma eleitoral pode valer para 2014, dizem líderes do Senado

    
Ao saírem da reunião de líderes partidários com o presidente do Senado, Renan Calheiros, nesta quarta-feira (14), os senadores José Agripino (DEM-RN), Wellington Dias (PT-PI) e Romero Jucá (PMDB-RR) informaram que uma "pequena reforma eleitoral" deve ser realizada nos próximos meses, para que tenha validade já nas eleições de 2014.
    
O 2º vice-presidente da Casa, Jucá ficou encarregado de elaborar um texto base com as possíveis mudanças eleitorais. Ele levará em conta os diversos projetos sobre o tema já em tramitação. Segundo Jucá, o objetivo principal dessa “pequena reforma eleitoral” é reduzir o custo das campanhas, tornando-as mais baratas, e também tornar mais claras algumas regras eleitorais.
    
Wellington Dias disse que o texto que será apresentado por Jucá será debatido internamente por todos os partidos e, depois, votado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania(CCJ), seguindo ao Plenário e depois à Câmara.
     
Jucá espera que a reforma seja aprovada pelos senadores ainda este mês, para que os deputados federais possam aprová-la em setembro. Qualquer mudança em regras eleitorais terá de virar lei no mínimo um ano antes do pleito de 2014 para que seja válida.
     
Segundo Jucá, a "minirreforma eleitoral' deverá promover também diminuição do prazo das campanhas, mudança das convenções partidárias de julho para junho, proibição de placas, faixas e “envelopamento” de automóveis.
    
Para Jucá, os senadores querem campanhas mais baratas, mais democráticas e “mais iguais entre todos”. O 2º vice-presidente do Senado também adiantou que essa reforma não deve alterar as regras de tempo de TV dos partidos.
    
Informações da Agência Senado
     

Dumbledore do mundo real: americano cria a primeira escola de feiticeiros do mundo



     
Quem aqui não se lembra com carinho de Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore, diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts?
    
Pois é. Saudades.
   
Mas há um tal de Oberon Zell Raventhart jurando ser o Dumbledore da vida real. Isso porque ele criou uma escola de feitiçaria de verdade, no melhor estilo Harry Potter.
   
Oberon tem 69 anos de idade e vive na Califórnia (EUA). Ele está fazendo um baita sucesso por lá: seus cursos online já contam com cerca de 650 alunos de 11 a 75 anos. As matérias ministradas aos aprendizes da magia incluem Artes Obscuras, Tarô, Química e Física Quântica.
    

8 comidas venenosas que você adora comer

Carolina Vilaverde 30 de janeiro de 2012
 
Que existem cogumelos venenosos não é segredo para ninguém. Mas você provavelmente nem imagina que pode estar comendo alimentos tóxicos até mesmo em uma salada inocente. Nesta lista que a SUPER preparou, você encontra oito alimentos que todo mundo come, mas que podem até matar. Mas não precisa entrar em pânico! A maioria só faz mal se for preparada de um jeito errado ou ingerida em quantidades absurdas.
 
8. Cogumelo
 
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Você já sabe que alguns tipos de cogumelo “dão barato” e que podem até alterar a sua personalidade. Por outro lado, tem também os cogumelos inofensivos e que podem ser ingeridos sem problemas, como o shiitake. O perigo está justamente na hora de diferenciar os cogumelos comestíveis dos venenosos. Apesar de existirem maneiras de identificar se um cogumelo é venenoso ou não, elas não são infalíveis e todos os cogumelos de origem desconhecida são, portanto, perigosos.
   

7. Noz moscada

   
Existem dois casos documentados de morte por noz moscada: um em 1908 e outro em 2001. Mas calma, é preciso ingerir uma noz moscada inteirinha para que a substância alucinógena que ela contém possa te matar. Infelizmente, quantidades menores da especiaria também causam efeitos colaterais perigosos. A ingestão de 10 gramas leva a alucinações e apenas 2 gramas da noz moscada causam uma sensação parecida com a de consumo de anfetaminas, levando a náusea, febre e dores de cabeça.
   

6. Amêndoas

 
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As amêndoas amargas, apesar de muito populares por seu sabor, possuem um componente nada saudável: elas são cheias de cianeto (chamado antigamente de cianureto). Isso mesmo, aquela substância letal usada pelos assassinos em romances da Agatha Christie. Mas não é preciso criar pânico! Antes de serem liberadas para consumo, elas são obrigatoriamente processadas para remover o veneno. Alguns países, como a Nova Zelândia, preferem não arriscar e tornam ilegal a venda das amêndoas amargas.
   

5. Cereja

   
As cerejas são frutinhas populares, principalmente na cobertura de bolos de aniversário (elas costumam ser disputadas). Porém, o que pouca gente sabe é que, quando as sementes das cerejas são esmagadas ou mastigadas, elas produzem cianeto de hidrogênio, a mesma substância tóxica e letal das amêndoas amargas. Pensando nisso, ainda bem que nem sempre o que vem no bolo é cereja de verdade!
   

4. Mandioca

   
A mandioca é a terceira fonte mais importante de calorias nos países tropicais, por isso é de assustar que ela contenha substâncias tóxicas. Suas raízes e folhas, quando mal processadas, liberam o já citado cianeto de hidrogênio. Para evitar que isso aconteça, a mandioca precisa ser preparada com cuidado e existem diferentes maneiras de retirar o veneno: desde cozinhar a fermentar a mandioca. Sem o devido preparo, ela pode causar intoxicação aguda, o que leva a vertigem, vômitos e, em alguns casos, à morte dentro de uma ou duas horas.
   

3. Maçã

      
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Assim como as amêndoas e as cerejas, as sementes da maçã também contém cianeto, mas em quantidades muito menores. Por isso, mesmo que você consuma sem querer uma semente dessas, não precisa sair correndo para o hospital. É preciso mastigar e ingerir um número bem alto de sementes de maçã para ficar doente. Mesmo assim, pode acontecer. E você com medo de comer aquela maçã que, depois de cortada, escurece…
   

2. Tomate
   
    

Lembra quando você descobriu que tomate era uma fruta? Está na hora de mais uma lição. Os caules e folhas do tomate contêm glicoalcalóides, que pode causar extremo nervosismo e transtornos gastrointestinais. Essas partes não são usadas na salada, mas são muito úteis para realçar o sabor na hora de cozinhar. Se forem removidos antes do consumo, não há chance de o veneno escapar em quantidade suficiente para causar qualquer problema.
   
 1. Batata

    
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A batata comum, assim como os tomates, contém quantidades consideráveis de glicoalcalóides nas suas folhas. Essa substância tóxica causa fraqueza, confusão e pode levar ao coma e à morte. Mas, tudo bem, ninguém come essa parte das batatas mesmo. O problema é que esse veneno pode estar presente também na própria batata. Mas há uma maneira fácil de identificar se ela pode ser consumida: altas concentrações do veneno glicoalcalóide mudam a coloração da batata para verde.
    

Imagens: Wikimedia Commons