Subconsciente, memoria do espirito e coletiva.
sexta-feira 31 2023
Subconsciente, memoria do espirito e coletiva
quinta-feira 30 2023
Nunca será tarde demais
quarta-feira 29 2023
Ética e Moral
A Ética é universal e coloca a humanidade acima do interesse individual, pois o que é bom para a humanidade é bom para todos, ética é fazer o que é certo, e é a mesma em todo o mundo. Por exemplo: Matar, roubar, mentir, enganar, estuprar, enfim e prejudicar e fazer mal aos outros é errado e não é ético em todo o mundo.
A Moral é cultural e de costumes, o que é certo em uma cultura pode ser errado em outra e vice-versa. Por exemplo: Em uma cultura casar mais de uma vez é crime, em outra é um direito.
Desta forma a ética é universal e eterna, e a Moral é localizada, pessoal e temporal.
A primeira está em acordo com as Leis Divinas, a segunda obedece as convenções e interesses humanos.
terça-feira 28 2023
Onde se localiza o mundo espiritual?
Onde se localiza o mundo espiritual?
segunda-feira 27 2023
Anjos tem sexo?
domingo 26 2023
Morri e agora, para onde irei?
Morri e agora, para onde irei?
Você irá para onde estiver a sua mente e o seu coração.
sexta-feira 24 2023
Quem fomos nós em outra vida?
Quem fomos nós em outra vida?
quarta-feira 22 2023
Vícios e virtudes, e a escolha certa...
Vícios e virtudes, e a escolha certa...
Em nossa vida somos forçados a tomar decisões a todo momento, muitos acreditam que estão sempre diante da opção de tomar uma decisão certa ou uma decisão errada.
Mas não é assim que funciona, temos que levar em conta as experiências de vida, o controle emocional, o conhecimento e as capacidades que dispomos. Tem ainda a questão de desconhecermos o futuro, sendo assim, o que nos parece certo e bom hoje, pode não ser amanhã, e a escolha certa pode se mostrar no futuro ser a escolha errada.
Por isso muitas pessoas hesitam em tomar decisões por medo de fazer a escolha errada, o que elas não percebem é que não tomar decisões, já é uma decisão.
Como então reconhecer qual é a decisão mais correta?
Podemos partir do princípio de que sempre que for possível, devemos tomar a decisão que não cause sofrimento aos outros, se não houver alternativa, que a nossa decisão cause o menor sofrimento possível ao próximo, pois todo sofrimento causado ao próximo se refrete em nós mesmos.
Temos que nos concientizar que na verdade não existem decisões certas ou erradas, existem apenas decisões que nos trazem consequências alegres ou decisões que nos trazem sofrimentos, no entanto, devemos nos lembrar que as decisões que nos fazem sofrer, ao mesmo tempo, nos dão mais conhecimento e experiência sobre a vida e sobre nós mesmos, desta forma, Deus nos dá mais um exemplo da sua sabedoria e bondade, tornando uma decisão e uma consequência ruim, em uma experiencia positiva para a evolução humana.
Se Deus nos livrar das consequencias ruins das nossas decisões equivocadas, estará inutilizando a experiência do ser e atrazando o seu desenvolvimento, pois a dor não é má, e sim uma excelente mestra.
Eu mesmo tomei decisões que me levaram a décadas de alcoolismo e tabagismo, como muitos, eu acreditava que beber e fumar para me divertir era "aproveitar" a vida. Ledo engano, já livre dos vícios, percebo que hoje aproveito e valorizo muito mais a vida que antes.
Mas e as décadas perdidas no vício? Dirão algumas pessoas, não foi uma decisão errada?
Acredito que não, hoje sei que os vicios, no meu caso, eram consequencia de um transtorno de ansiedade (não estou justificando nada), mas depois de um tratamento adequado com profissionais me livrei dos vícios.
Outra coisa, hoje tenho aversão aos vícios e esse sentimento agora faz parte de mim como espírito, desta forma, este problema não mais me afetará na próxima vida e no restante desta, portanto, esta foi uma conquista da alma e sendo assim é definitiva.
Livre dos vícios, agora e no futuro posso me dedicar a corrigir outros defeitos rumo à perfeição, portanto, na verdade toda decisão que tomamos em nossas vidas, qualquer que seja, contribui para a nossa evolução.
Evoluir não é opção e sim uma Lei Divina, só existem duas alternativas, evoluir por vontade própria e por amor, ou evoluir tangidos pela dor, neste caso, estas duas escolhas são o limite do nosso livre arbítrio, poder escolher entre evoluir de forma agradável em menos tempo ou em sofrimento prolongado. Não é apenas um pensamento religioso, estes são fatos da realidade da vida.
Portanto, perder tempo lamentando por decisões equivocadas do passado é perda de tempo e sofrimento inútil.
Só o fato de reconhecer que errou, já é uma bênção, muitos levam muitas vidas e sofrem muito até aprender, portanto, agradeça a Deus a lição e o conhecimento adquirido, siga em frente e não perca mais tempo com autopiedade, pois o caminho para a perfeição é longo.
Também não sofra demasiadamente pelas decisões equivocadas dos outros, mesmo daqueles que amamos, eles tem o direito de aprender com os seus próprios erros e acertos, se não pode ajudar pelo menos não atrapalhe, saiba que um dia o conhecimento os libertará. Diante da eternidade, uma vida é quase nada.
segunda-feira 20 2023
Proteja seu filho dos perigos e não da vida
Deus, como um bom pai, só interfere em nossas vidas quando é necessário e em último caso, assim permite que tomemos decisões certas ou erradas, mas nos intima a assumirmos a consequencias dos nossos atos.
Pedir a Deus algo além de nos dar resiliência e capacidade para lidar com as adversidades da vida, é duvidar da sabedoria e do amor divino que sabe o que é melhor para todos, e que nos oferece as lições de acordo com a nossa capacidade e no momento certo.
O pai que leva o filho para tomar uma injeção, parece mau para a criança que não tem capacidade para entender o gesto de amor, às vezes o que parece ser algo ruim no momento, na verdade pode ser uma bênção e um livramento mal compreendido.
Se nós, com todas as nossas limitações, acreditamos saber o que é melhor para nossos filhos, imagine Deus que tudo sabe e tudo vê?
Façamos o que estiver sob nossa responsabilidade e ao nosso alcance, pois o que não podemos mudar está nas mãos de Deus, portanto, tudo no final dará certo em seu devido tempo e lugar.
Qualquer decisão que você tomar é a decisão certa, que lhe fará feliz ou lhe fará sofrer como consequência, mas ambas são igualmente importantes, pois lhe darão experiência e sabedoria.
Muitas experiências podem ser adquiridas de forma agradável, mas outras experiências são adquiridas apenas na dor, se você não sofreu, como poderá compreender e ajudar os que sofrem?
O segredo é aprender as lições sofridas da primeira vez, caso contrário terá que repetir, e isso não me parece muito inteligente.
Se quem você ama é adulto e tem capacidade mental para tomar as próprias decisões, não interfira, deixe que ele viva e aprenda as suas lições, para que não desperdice uma vida que é uma bênção tão preciosa.
Deus está no controle.
terça-feira 14 2023
Qual é o limite entre a fé e o fanatismo?
A fé e o fanatismo. |
Qual é o limite entre a fé e o fanatismo?
Primeiro, antes de prosseguir, é preciso definir o que é fé e o que é fanatismo.
quinta-feira 09 2023
Afinal Deistas ou Ateus, quem está com a verdade?
quarta-feira 08 2023
Existe sexo no mundo espiritual?
domingo 05 2023
Nós, os outros e a nossa saúde mental
Nós, os outros e a nossa saúde mental
A maior inimiga da fé e da nossa saúde mental, é a excessiva importância que damos a nós mesmos e aos outros.
Quanto a fé, para começar geralmente nos damos demasiada importância, e em sendo muito importantes, nos levamos muito à sério, assim resistimos em admitir que haja uma inteligência muito superior à nossa e a própria humanidade. É mais fácil e cômodo creditar tudo ao acaso, pois o acaso não é nada, não tem consciência e não tem vida própria.
Por outro lado damos excessiva importância aos outros, nos decepcionamos quando os outros não concordam conosco, não pensam como pensamos e não agem como gostaríamos.
Ora, pensam os ateus, se existisse um Deus, ele faria com que o universo tivesse a perfeição, que eu apesar de ser imperfeito, imagino que gostaria que tivesse.
Se déssemos a nós mesmos a devida importância, que não é pouca, saberíamos que somos nós mesmos os únicos a quem a nossa importância verdadeiramente importa, os outros seres humanos não estão nem aí para a importância que damos a nós mesmos, agora imaginem um Deus?
É sábio nos darmos a devida importancia, e não estar nem aí para a importância que os outros nos dão e se dão. Isso evita muitas decepções e infelicidades.
Existe um Deus? Eu pessoalmente acredito que sim, e isso não afeta em nada o meu sentimento de auto-importância, se não sou obra do acaso e se não sou o criador do universo, sou parte dele, e isso é suficientemente bom para mim.
Se outras pessoas não acreditam em Deus, para mim está bom e não perco tempo tentando mudar isso, afinal acreditarem, ou não, não faz a menor diferença em minha vida e na ordem universal. Afinal, as crenças dos outros só a eles interessa.
Na vida as pessoas vem e vão, sejam elas pais, parentes ou amigos, só eu mesmo estarei ao meu lado do nascimento à morte, só eu me alegro plenamente fato com minhas vitórias e só eu sofro de fato com os meus fracassos e desilusões. Se eu mesmo, que me conheço e convivo comigo desde o útero, às vezes não me compreendo e não me dou o devido valor, como exigir que os outros me compreendam e me valorizem o tempo todo?
Portanto, repito, se dê a importância que você tem, nem muita, o que o tornaria orgulhoso e esnobe, e nem tão pouca que o tornaria triste, recalcado e infeliz.
Faça o mesmo com todas as outras pessoas, lhes dê a importância que elas tem, mas nunca a importância que não merecem, as tornando mais importante que você mesmo e permitindo que controlem suas emoções.
Todas as pessoas são muito importantes e merecem respeito, consideração, amor, compreensão e tudo de bom, mas não são importantes o suficiente para te julgar, para se julgarem superiores a você e para lhe fazer infeliz, esta importância é ilusória e criada pela sua própria mente, e provavelmente causada por suas carências e dependências afetivas e/ou financeiras.
Por fim, lembre que as pessoas que não gostam de você não importam e não são da sua conta, isso é problema delas e não seu, já as pessoas gostam de nós nos trazem responsabilidades, pois nossas ações, mesmo que às vezes inevitáveis, podem lhes fazer sofrer, por elas nos darem a importância que nós de fato não temos em suas vidas. Isso pode não ser culpa nossa, mas temos que ter empatia pelo próximo.
Não quero com este texto convencer ninguém a ser uma pessoa sem sentimentos, que não se importa com os outros, quero apenas mostrar que se não nos amamos, nos reconhecendo como a pessoa mais importante para nós mesmos, como podemos amar o próximo?
Podemos amar o próximo a ponto de dar a nossa própria vida por ele, mas mesmo assim mos amarmos, sendo este ato extremo uma decisão pessoal, lúcida, baseada no amor e não na desvalorização de nós mesmos e da nossa vida.
Por outro lado, que honra, virtude e mérito teria dar a nossa vida por outra pessoa, se a nossa vida não tivesse nenhuma importância para nós? Isso na verdade seria uma boa desculpa para se livrar de um incômodo que é a sua própria vida. Muitas vezes um suicídio "justificado".
Seria também, olhando de um outro ângulo, como dar a nossa vida como damos uma esmola, fingindo generosidade, nos livrando da nossa vida como de algumas moedas incômodas, e de quebra abrandando a nossa consciência.
Dar a própria vida pelo outro pode ser um ato de amor, mas também pode ser um ato que leva em conta a vida daquela pessoa, mas ignora o sofrimento dos parentes, amigos e das pessoas que depende dele.
Isso nos lembra que podemos ver qualquer situação de vários ângulos, então devemos fazer o nosso melhor e seguir em frente sem dar importância a opinião alheia.
Então, se dê importância e se importe com as pessoas em relação a si mesmo e as suas emoções na medida exata, nem mais e nem menos, se quiser uma vida mais equilibrada, sem decepções e com boa saúde mental.
André Luiz M. e Silva
Editor do Blog Folha de Tucuruí Percepção.