Unidade de Saúde da Família no Paravoá |
Paiva Netto
Nos tempos atuais, não é difícil encontrar alguém desesperado, desiludido e desanimado, a indagar-se: “Quanta luta! Para quê? Será que vale a pena tudo isso? Se o mundo vai acabar – como dizem por aí –, para que continuar?”
Minhas Amigas e meus Irmãos, minhas Irmãs e meus Amigos, se esse é o seu caso, saiba que em primeiro lugar o planeta Terra não vai acabar tão cedo. Como aprendemos na Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, o que vai ter fim é o mundo da maldade, este estado de coisas terrível que QUASE está levando você à derrota. Veja bem que escrevi QUASE, e o fiz com todas as letras maiúsculas, porque você vai vencer tudo aquilo que o atormenta. Mas atenção: o fim do corpo não termina coisa alguma. “Não há morte em nenhum ponto do Universo”, dizia Alziro Zarur (1914-1979), saudoso Proclamador da Religião Divina. Quem pensa livrar-se do sofrimento pelo suicídio se defrontará com uma horrenda surpresa: vai encontrar-se mais vivo do que nunca, tendo de enfrentar as consequências desse ato de rebeldia contra a Vontade do seu Criador. Também ensinava Zarur que “o suicídio não resolve as angústias de ninguém”.
Em sua Cruzada Salvemos Vidas, a Religião do Terceiro Milênio trabalha intensamente para levar a todos o precioso conhecimento de que a existência é eterna. Assim sendo, declara-se contra o suicídio.
Suicidar-se não é apenas liquidar a própria vida. Diretamente, todo gesto que ofenda a Lei Divina é suicídio. O mau religioso é um suicida. Assim o é também o mau cientista, o mau político, o mau educador, o mau artista, o mau comunicador, o mau esportista; em suma, o ser humano mau. Todo aquele que perpetra atos contra seu semelhante é um suicida. Quem prejudica a Natureza, faz guerra, cultiva a maledicência, pratica a corrupção etc. o que mais é além de suicida?
Respeitar a existência, em qualquer um de seus estágios, é a Lei Máxima que devemos cumprir, não somente em respeito ao semelhante, mas, sobretudo, a nós mesmos, sob pena de criar um inferno particular, estado de consciência comparado à segunda morte, ou morte espiritual, de que nos fala a Bíblia Sagrada.
É conhecida esta divina verdade enunciada por Allan Kardec (1804-1869), o Codificador do Espiritismo: “Nascer, morrer, renascer (reencarnar), progredir continuamente: tal é a Lei”. Ninguém morre. Portanto, suicidar-se é uma loucura, mesmo que o neguem alguns defensores dele, que, de forma inconsequente, até incentivam a prática do suicídio. Pobres irmãos, que, usando mal os meios de comunicação, constroem também a sua própria desgraça futura ao levar tanta gente ao erro. Mas todo dia é dia de renovar nosso destino, pensamento que se encontra estampado ao pé do Trono e Altar de Deus, no Templo da Boa Vontade, em Brasília/DF. Você pode não crer na perenidade da Vida, mas deve conceder a si mesmo ou a si mesma o privilégio da dúvida. E se a Vida for de fato eterna? Já pensou nisso?
O suicídio golpeia a Alma
Em Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade — O Poder do Cristo em nós (2014), destaquei que, ao escrever esse livro, meu intuito foi o de mostrar aos prezados leitores que a Dor nos fortalece e nos instrui a vencer todos os obstáculos, por piores que sejam. Por isso, suicidar-se é um tremendo engano. (...)
No encarte do CD da radionovela Memórias de um Suicida, afirmo que o suicídio é um ato que infalivelmente golpeia a Alma de quem o pratica. Ao chegar ao Outro Lado, ela vai encontrar-se mais viva do que nunca, a padecer opressivas aflições por ter fugido de sua responsabilidade terrena. Convém assinalar que sempre alguém fica ferido e/ou abandonado com a deserção da pessoa amada ou amiga, em quem confiava, seja aqui ou no Mundo da Verdade.
Igualmente, é de muito bom senso não olvidar que no Tribunal Celeste vigora o Amor Fraterno, mas não existe impunidade.
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
Era uma vez um lugar chamado "Vale dos Sentimentos".
Lá moravam todos os sentimentos do mundo, cada qual com o seu nome: Alegria, Riqueza, Sabedoria, Determinação....
Apesar de serem diferentes, se davam muito bem. Até os sentimentos como: Orgulho, Tristeza e Vaidade não tinham problemas entre si.
Mas era lá no fundo do vale, na última das casinhas que morava o mais bonito dos sentimentos: era o Amor!
Ele era tão bom que quando os outros sentimentos chegavam perto dele, ficavam mudados porque eles sabiam que, dentre eles, o Amor era o melhor!
Porém, no mesmo vale, num lugar mais afastado, havia um castelo!
E lá também morava um sentimento, só que não tinha nadinha de bom. Era a raiva!
E a Raiva, de tão ruim que era, não gostava dos moradores do vale!
Por isso, quando acordava de mau humor, fazia de tudo para estragar a beleza do lugar. Certo dia, teve uma boa idéia.
Foi até o calabouço e preparou a porção mais esquisita e estraga prazeres de que se teve notícias! A fumaça da porção tomou conta do vale e se transformou numa tempestade como nunca se tinha visto antes.
Quando o vale se encheu de raios, chuva e vento, todos correram para se proteger.
O Egoísmo foi o primeiro a se esconder, deixando todos para trás.
A Alegria deu risada de alívio por Ter se salvado rapidinho.
A Riqueza recolheu tudo que era seu antes de se abrigar!
A Tristeza.... A Sabedoria... A Vaidade.... todos conseguiram chegar em suas casas a tempo!
Todos, menos o Amor.
Ele estava tão preocupado em ajudar os outros sentimentos que acabou ficando para trás.
Então uma coisa aconteceu!
Um raio bem forte caiu sobre o vale atingindo o Amor.
A Raiva deu sua tarefa por cumprida e foi dormir.
Quando a tempestade passou, os sentimentos puderam abrir as janelas aliviados. Mas ao saírem, eles sentiram uma coisa diferente no ar.
Algo que nunca tinham sentido antes. Foi então que eles viram...
O que aconteceu com o Amor?" - "Ele não se mexe!!!"
"Tá tão parado que até parece que...MORREU!"
Nisso a Tristeza se pôs a chorar!
O Orgulho não aceitava. Disse que era mentira!
A Riqueza disse que era um desperdício!
E a Alegria, pela primeira vez, não sorriu!
Foi aí que uma coisa estranha começou a acontecer. Os sentimentos começaram a ter desavenças, porque, sem o Amor para uni-los, as diferenças aparecem! A situação já estava bem ruim quando eles repararam que estavam sendo observados. Alguém que eles nunca tinham visto ali antes.
Então, o estranho se ajoelhou na frente do Amor, tocou-o calmamente e ele abriu os olhos! "Ele nao morreu! O Amor não morreu!" gritaram os outros sentimentos!
Foi aí que todos puderam ver o rosto do estranho que se chamava Tempo. E todos comemoraram porque o Amor estava vivo e sempre vai estar, porque não há nada que acabe com o Amor tendo o Tempo ao seu lado para ajudá-lo. E a paz e a harmonia ainda reina por muito, muito tempo no vale dos sentimentos.
E sabe o que aconteceu com o Amor e o Tempo???
Eles se casaram e tiveram três filhos: Experiência, Perdão e Compreensão, que moram até hoje no vale dos sentimentos, lá no fundinho do coração!
Quando procuramos o bem nas outras pessoas, descobrimos o que há de melhor em nós mesmos.
Autor desconhecido
André Luiz M. e Silva
Blog Folha de Tucuruí Percepção
NÃO EXISTE O DAR ERRADO
Em nome de nossa felicidade e de nossa paz, precisamos compreender que não existe nem o “dar certo” e nem o “dar errado” em nossa vida, pois tudo o que nos acontece tem como propósito a nossa evolução.
Sim, a evolução é a palavra chave de tudo o que nos acontece… Quando uma pessoa diz que sua vida está dando errado, isso não é verdade. A inteligência da vida está nos estimulando à evolução, está nos forçando ao aprendizado… está permitindo que pratiquemos o desapego… está nos ensinando o despossuir, que Jesus já havia nos ensinado e nunca colocamos em prática (apesar de nos dizer cristãos). “Não acumuleis para vós tesouros na Terra”.
Quando a vida está supostamente dando errado, na verdade tudo está dando certo, pois no universo de Deus não existe o “errado”, não existe o “desvio”, não existe algo que esteja fora do lugar, não existe o “desperdício”, tudo é aprendizado, tudo é amadurecimento, tudo é desapego, tudo é evolução. Não existe o caos… pois o caos nada mais é do que uma forma ordem que ainda não conseguimos compreender. Também não existe o acaso, pois o acaso nada mais é do que uma lei ainda não entendida pelo ser humano. Tampouco há escuridão… existe apenas nossa incapacidade de enxergar a luz que tudo permeia.
Nada dá errado em nossa vida, pois não existem erros na criação divina. Tudo é aproveitado, tudo é útil, tudo nos eleva. Não existe o fim de algo… existe o início de uma outra coisa. Não existe a perda… existe o despossuir e o desapego que nos conduz à liberdade. Como diz a máxima de sabedoria de vida: “Quem perde o telhado, ganha as estrelas”.
Não existe o erro, existe o aprendizado. Não existe o desvio do que deveria ser… existe apenas uma mudança de rumo. Não existe o pior, pois sempre acontece o que é melhor para nosso desenvolvimento interior. Não existe a barreira que nos atrapalha, mas sim o obstáculo que estimula nossa superação em transpor esse obstáculo. Não existe a crise, existe a oportunidade. Não existe o fechamento de caminhos, existe a abertura de um leque de novas possibilidades. Não existe o mal… existe a transformação do nosso ser a partir das adversidades. Já dizia Lavoisier, na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma. O ser espiritual também se transforma sempre… por isso não existe o “dar errado” na vida.
Da mesma forma, não existe a cruz pesada, existe a cruz que trabalha nosso braço para que nos tornemos mais fortes. Tornando-nos mais fortes, a cruz se torna mais leve e quase não pesa mais. Nem mesmo existe a morte… existe apenas uma passagem para uma nova vida, o renascer dentro de uma nova realidade. Ninguém se perde nos caminhos da vida, pois quem se perde em um lugar, se encontra em outro lugar. Não existe a escuridão… existe a luz que a inteligência da vida nos ensina a ver em todas as coisas.
Assim, não existe o “dar errado”… existe o desenvolvimento, o aperfeiçoamento, o aprendizado e evolução eterna do espírito, na imorredoura e inexorável jornada do ser.
(Hugo Lapa)
Uma criança pronta pra nascer, travou o seguinte dialogo com Deus:
-- Disseram-me que estarei sendo enviado à terra amanhã. Como vou lá, sendo que sou pequena e indefesa?
E Deus respondeu:
-- Entre muitos anjos, escolhi um especial para você. Estará te esperando e tomará conta de ti.
E a criança respondeu:
-- Mas, me diga, aqui no céu eu não faço nada além de cantar e sorrir, o que suficiente pra eu ser feliz, serei feliz lá?
Deus:
-- Seu anjo cantara e sorrirá para você a cada dia, a todo instante, e você sentirá o amor do seu anjo e será muito feliz.
Criança:
-- Como poderei entender quando falarem comigo, se não conheço a lingua que as pessoas falam?
Deus:
-- Com muita paciência e carinho, seu anjo o ensinará a falar.
Criança:
-- E o que falarei quando sentir saudades e quiser falar com o Senhor?
Deus:
-- Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.
Criança:
-- Eu ouvi que na terra existem homens maus, quem me protegerá?
Deus:
-- Seu anjo o defenderá, mesmo que arrisque sua própria vida.
Criança:
-- Mas eu serei sempre triste por que não te verei mais.
Deus:
-- Seu anjo falará sobre mim e lhe ensinará coisas sobre mim.
E nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas. A criança apressada, pediu novamente:
-- Oh! Meu Deus, meu Senhor se eu estiver a ponto de ir agora diga-me, por favor o nome do meu anjo?
E Deus respondeu com a mais suaves das vozes:
-- Você chamará seu anjo de MÃE!
Desconheço o autor...
André Luiz M. e Silva
Blog Folha de Tucurui Percepção
Conflito e morte, irmão contra irmão, o resultado da religião na política |
Paiva Netto
Nos tempos atuais, não é difícil encontrar alguém desesperado, desiludido e desanimado, a indagar-se: “Quanta luta! Para quê? Será que vale a pena tudo isso? Se o mundo vai acabar – como dizem por aí –, para que continuar?”
Minhas Amigas e meus Irmãos, minhas Irmãs e meus Amigos, se esse é o seu caso, saiba que em primeiro lugar o planeta Terra não vai acabar tão cedo. Como aprendemos na Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, o que vai ter fim é o mundo da maldade, este estado de coisas terrível que QUASE está levando você à derrota. Veja bem que escrevi QUASE, e o fiz com todas as letras maiúsculas, porque você vai vencer tudo aquilo que o atormenta. Mas atenção: o fim do corpo não termina coisa alguma. “Não há morte em nenhum ponto do Universo”, dizia Alziro Zarur (1914-1979), saudoso Proclamador da Religião Divina.
Quem pensa livrar-se do sofrimento pelo suicídio se defrontará com uma horrenda surpresa: vai encontrar-se mais vivo do que nunca, tendo de enfrentar as consequências desse ato de rebeldia contra a Vontade do seu Criador. Também ensinava Zarur que “o suicídio não resolve as angústias de ninguém”.
Em sua Cruzada Salvemos Vidas, a Religião do Terceiro Milênio trabalha intensamente para levar a todos o precioso conhecimento de que a existência é eterna. Assim sendo, declara-se contra o suicídio.
Suicidar-se não é apenas liquidar a própria vida. Diretamente, todo gesto que ofenda a Lei Divina é suicídio. O mau religioso é um suicida. Assim o é também o mau cientista, o mau político, o mau educador, o mau artista, o mau comunicador, o mau esportista; em suma, o ser humano mau. Todo aquele que perpetra atos contra seu semelhante é um suicida. Quem prejudica a Natureza, faz guerra, cultiva a maledicência, pratica a corrupção etc. o que mais é além de suicida?
Respeitar a existência, em qualquer um de seus estágios, é a Lei Máxima que devemos cumprir, não somente em respeito ao semelhante, mas, sobretudo, a nós mesmos, sob pena de criar um inferno particular, estado de consciência comparado à segunda morte, ou morte espiritual, de que nos fala a Bíblia Sagrada.
É conhecida esta divina verdade enunciada por Allan Kardec (1804-1869), o Codificador do Espiritismo: “Nascer, morrer, renascer (reencarnar), progredir continuamente: tal é a Lei”. Ninguém morre. Portanto, suicidar-se é uma loucura, mesmo que o neguem alguns defensores dele, que, de forma inconsequente, até incentivam a prática do suicídio. Pobres irmãos, que, usando mal os meios de comunicação, constroem também a sua própria desgraça futura ao levar tanta gente ao erro. Mas todo dia é dia de renovar nosso destino, pensamento que se encontra estampado ao pé do Trono e Altar de Deus, no Templo da Boa Vontade, em Brasília/DF. Você pode não crer na perenidade da Vida, mas deve conceder a si mesmo ou a si mesma o privilégio da dúvida. E se a Vida for de fato eterna? Já pensou nisso?
O suicídio golpeia a Alma
Em Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade — O Poder do Cristo em nós (2014), destaquei que, ao escrever esse livro, meu intuito foi o de mostrar aos prezados leitores que a Dor nos fortalece e nos instrui a vencer todos os obstáculos, por piores que sejam. Por isso, suicidar-se é um tremendo engano. (...)
No encarte do CD da radionovela Memórias de um Suicida, afirmo que o suicídio é um ato que infalivelmente golpeia a Alma de quem o pratica. Ao chegar ao Outro Lado, ela vai encontrar-se mais viva do que nunca, a padecer opressivas aflições por ter fugido de sua responsabilidade terrena. Convém assinalar que sempre alguém fica ferido e/ou abandonado com a deserção da pessoa amada ou amiga, em quem confiava, seja aqui ou no Mundo da Verdade.
Igualmente, é de muito bom senso não olvidar que no Tribunal Celeste vigora o Amor Fraterno, mas não existe impunidade.
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
Paiva Netto
A Paz desarmada jamais resultará apenas dos acordos políticos, todavia, igualmente, de uma profunda sublimação do espírito religioso.
Como grandes feitos muitas vezes têm suas raízes em iniciativas simples, mas práticas e verdadeiras, de gente que, com toda a coragem, partiu da teoria para a ação, com a força da autoridade de seus atos universalmente reconhecidos, valhamo-nos deste ensinamento de Abraão Lincoln (1809-1865): “Quando pratico o Bem, sinto-me bem; quando pratico o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião”. Ora, ninguém nunca poderá chamar o velho Abe de incréu...
Dinheiro e fama podem tornar-se um pesado fardo para o ser humano. Dificilmente trazem felicidade. A não ser à medida que correspondam a benefícios promovidos em favor do coletivo. Eis um caminho para a Paz entre aqueles que tudo têm e os que necessitam de auxílio: Solidariedade.
Quando você compreende o sentido da renúncia, aprende a amar. É nesse momento que a felicidade genuinamente se apossa do seu coração. Lição do Bhagavad-Gita: “Conhece a Paz quem esqueceu o desejo”.
Pensamento firmado na Paz
Transformações perenes com frequência surgem nos instantes de grande agitação histórica. Os tenazes crescem em tempos de refrega. Se o fizerem com o pensamento firmado na Paz, o efeito de seus esforços marcará sua passagem pela Terra com o sinete da Luz. O ilustre médico brasileiro Dr. Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti (1831-1900) ensinava que, “se aspiramos transmitir a Paz, se queremos elevar o coração da criatura, não podemos prescindir, em nossas vidas, de uma profunda e radical mudança na busca do fortalecimento da Fé e do entendimento dela”.
O efeito da Justiça será a Paz
Os povos geralmente conseguem sobreviver às maiores confusões que lhes atravessam o caminho. É muito boa essa teimosia, esse bom senso de tanta gente que fundamenta as suas ações na Coragem, como também no Amor, no Bem, na Solidariedade, na Fraternidade e na Razão esclarecida pelo raciocínio iluminado por Deus. No entanto, nunca no fanatismo.
Tamanho denodo é que tem feito a humanidade subsistir a tanta loucura. A seguinte lição de Isaías, no seu livro do Antigo Testamento da Bíblia Sagrada (32:17), referenda essa realidade quando afirma: “O fruto da Justiça será Paz, e a operação da Justiça, repouso e segurança para sempre”.
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
ESPÍRITO DO MAL
Francisco era um rapaz de 30 anos e estava prestes a cometer suicídio. Toda a sua vida estava bloqueada e nada dava certo. A única coisa que o impedia de tirar a própria vida era a curiosidade em entender um sonho repetido que há quase dois anos o assolava.
Nesse sonho, toda vez que Francisco estava próximo de realizar algo, como conseguir um emprego, reaproximar-se de parentes e amigos, melhorar as condições do seu casamento, dentre outras atitudes que poderiam dar um salto de qualidade em sua vida, um homem aparecia no sonho e atrapalhava tudo. Francisco começou a perceber que ele sempre falhava quando, no dia anterior, sonhava com esse homem. O rapaz estava convencido que esse homem era uma espécie de espírito maligno ou demônio que o odiava e queria destruir sua vida.
Já cansado de ver sua vida desmoronando e o homem aparecendo repetidamente em seus sonhos e sempre o prejudicando, Francisco resolveu procurar um vidente especialista em interpretação de sonhos místicos, que diziam acertar tudo sobre a pessoa. O rapaz marcou o encontro, apresentou-se ao vidente e contou sua situação. O vidente fechou os olhos, ficou alguns minutos no que parecia ser um “transe”, retornou e disse:
– Meu caro, quero que você feche os olhos. Esse homem invasor do seu sonho, que o está prejudicando, quer falar com você agora.
Francisco fechou os olhos e viu um campo aberto. Um minuto depois começou a ver o homem de longe. O homem veio então caminhando na direção de Francisco. O rapaz ficou com muito medo e pensou em desistir, mas o vidente insistiu que ele deveria enfrentar esse medo para que tudo ficasse bem. Quando o homem estava quase chegando, Francisco tomou um susto, e ficou estarrecido com sua visão. Mal podia acreditar na identidade desse homem. Para sua imensa surpresa, o homem era ele mesmo…
Francisco abriu os olhos e perguntou ao vidente o que aquilo significava. O vidente disse:
– É simples. Durante todo esse tempo você mesmo estava boicotando a sua vida. Nossa mente e nossa sombra interior são os únicos que podem nos favorecer e nos prejudicar. Ninguém tem poder sobre nossa vida. Você é a única pessoa que pode fazer mal a si mesmo, mais ninguém pode. Você é seu grande inimigo e ao mesmo tempo seu maior amigo. Ninguém pode te bloquear ou te libertar a não ser você mesmo.
Hugo Lapa
Bandido bom é bandido morto? Acho que este é um grande engano.
... antes que seja tarde para os inquilinos da Terra.
Paiva Netto
Muito oportuno e atual o tema da Reunião de Alto Nível do Conselho Econômico e Social (Ecosoc) das Nações Unidas em 2018 — “Do global ao local: apoiando sociedades sustentáveis e resilientes em comunidades urbanas e rurais” —, realizada de 16 a 19 de julho, em Nova York, nos Estados Unidos. A Legião da Boa Vontade (LBV) tem trabalhado em sintonia com esse assunto de maneiras diversas, com especial atenção a populações em situação de vulnerabilidade social, capacitando-as e empoderando-as para que consigam reagir às dificuldades socioeconômicas, bem como às de ordem pessoal que tantas vezes as afligem e, assim, construir um futuro melhor não apenas para si mesmas, mas para as gerações futuras.
De acordo com nosso contributo para fomentar a consciência ambiental em todas as gentes, também há décadas venho insistindo que a destruição da Natureza é a extinção da raça humana. Fica evidente que essa não é uma simples frase de efeito para chamar a atenção desta humanidade, sempre apressada, muitas vezes rumo ao próprio extermínio.
Em geral, as criaturas se movem como se o amanhã não existisse. Desse modo, deixam de avaliar o resultado futuro de seus atos no presente. É preocupante, porque, quando os efeitos devastadores da má semeadura chegam, o quadro pode ser irreversível ou acompanhado de imensos prejuízos.
Sustentabilidade é palavra da moda. Contudo, agimos em consonância com seu significado? Os problemas relacionados aos recursos naturais aumentam a cada dia. Vejam a diminuição dos reservatórios de água em diversas cidades brasileiras e do mundo!
Vez por outra, vêm à tona estudos demonstrando que qualquer ação desenfreada contra o meio ambiente traz algum tipo de desequilíbrio local ou a distância. Mesmo assim, as árvores continuam sendo “estorvo” ou objeto de ganância sem fim na Amazônia, na Mata Atlântica, no Cerrado ou em qualquer lugar do planeta. Até quando?
Guerra aos plásticos nos oceanos
Vejam o caso da proliferação de resíduos descartáveis e de microesferas de plástico em cosméticos e produtos de higiene, que, nos últimos vinte anos, se tornou uma emergência mundial — a ponto de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter lançado, em fevereiro de 2017, a campanha global Mares Limpos, fomentando ações para combater o lixo nos oceanos, do qual 60% a 90% são compostos de vários tipos de plástico, em diferentes tamanhos e nos mais diversos estágios de degradação.
Atitudes decididas de preservação
Na década de 1980, pesquisadores já alertavam para o risco de a capital bandeirante vivenciar clima semelhante ao do Nordeste do Brasil. Com seguidas massas de ar seco sobre a região, falta de chuva recorrente, poluição sem controle, sua famosa marca de “terra da garoa” vai ficando no passado. Ainda que o comportamento climático também seja cíclico, tal fato não sugere que devamos baixar a guarda.
A situação é extremamente grave. Estima-se que, se não ocorrerem significativas mudanças no atual cenário, até 2050, haverá mais plásticos nos mares do que peixes (medida calculada em peso). Como muito bem alertou Erik Solheim, então diretor-executivo da ONU Meio Ambiente e responsável pela campanha: “Estamos muito atrasados em resolver o problema do plástico que flagela nossos oceanos. A poluição plástica está surfando em direção às praias indonésias, assentando no fundo do mar no Polo Norte e subindo na cadeia alimentar até nossas mesas de jantar. Estivemos parados por tempo demais, enquanto o problema só piorava. Isso tem de acabar”.
A esperança é que o povo — e isso em todo o orbe, desde as pessoas mais simples às que dirigem as nações — tome atitudes decididas de preservação de nossa espécie. Se as coisas persistirem como andam, lá na frente poderemos ler anúncios assim: “Restam poucos exemplares humanos em tal localidade. A região, antes repleta de vida, tornou-se hostil, sendo totalmente prejudicada pela aridez e pela falta de visão de seus moradores”. Pode ser chocante, mas os filhos da atual geração e, posteriormente, os netos dela própria pedem socorro aos que hoje gastam, de maneira condenável, o que o planeta lhes oferece.
Hawking: colonizar o espaço para sobreviver
O conceituado astrofísico inglês Stephen Hawking (1942-2018) chegou mesmo às raias de afirmar ao site Big Think que “nossa única chance de sobrevivência em longo prazo não é permanecer na Terra, mas se espalhar pelo espaço”. E prossegue: “Eu vejo um grande perigo para a raça humana. Houve vezes, no passado, em que a sobrevivência [do ser humano] foi incerta. (...) Nossa população e o uso de recursos finitos do planeta Terra estão crescendo exponencialmente, assim como nossa capacidade técnica de mudar o ambiente para o bem e para o mal”, disse Hawking.
É de se destacar também que muita gente idealista e pragmática vem dando voz ativa à fauna e à flora que nos cercam. Entretanto, é preciso que essa consciência se multiplique por toda parte, começando pelas crianças, em casa e nas escolas.
Aplacar as tempestades
Confiantes, rogamos a Deus que aplaque as intempéries meteorológicas, que levam, todos os anos, sofrimento a multidões no mundo. E sejamos cidadãos conscientes de que, se merecedores, Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, em pessoa novamente, fará os prodígios relatados no Evangelho, segundo Lucas, 8:24, quando o Celeste Timoneiro acalma uma tempestade.
O Mestre dos Milênios virá e repreenderá o vento e a fúria da água, hoje simbolizada igualmente pela sua escassez. Usufruir de bonança na atualidade depende do convívio harmônico com a Natureza.
E finalizo este texto com trechos da mensagem “LBV, Rio-92 e os desafios da Rio+20”, que humildemente enderecei aos chefes de Estado do mundo inteiro, suas comitivas e representantes da sociedade civil, presentes à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (CNUDS), a Rio+20, realizada entre os dias 13 e 22 de junho de 2012, na capital fluminense. Especialmente para o evento, remetemos a revista BOA VONTADE Meio Ambiente nos idiomas português, inglês, espanhol e francês.
Gente que luta
Para que nosso planeta sobreviva aos efeitos de tanta ganância pelos séculos, verdade seja dita, temos visto notáveis esforços de pesquisadores e de cidadãos engajados na melhora da qualidade de vida por todo o globo. Aliados às iniciativas que buscam a alimentação saudável, por intermédio da agricultura orgânica, meios de transporte alternativos e a proteção do meio ambiente, pela reciclagem e pelo tratamento racional do lixo e aproveitamento das águas da chuva, excelentes trabalhos de cientistas e outros estudiosos prometem bons resultados no curto e no longo prazos. Por exemplo, é intensa a pesquisa na área energética, sobretudo em relação a fontes renováveis e limpas: biocombustível, biomassa, energia azul, energia geotérmica, energia hidráulica, hidreletricidade, energia solar, energia maremotriz, energia das ondas e energia eólica, além de outros objetos de estudo pouco conhecidos e aqueles que nem mesmo sabemos ainda que serão descobertos. A Fé é o combustível das Boas Obras.
“Não jogam a toalha”
Destaco, por devido, o esforço militante, pela causa do meio ambiente, de entidades governamentais e do Terceiro Setor, sérias e ativas, no Brasil e no mundo; de multidões de idealistas que “não jogam a toalha” e continuam na linha de frente pelejando por um planeta realmente melhor.
Nosso brado é este: Educar. Preservar. Sobreviver. Humanamente também somos Natureza.
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
“Desigualdade social e pobreza: impactos psicossociais da pandemia” é tema de Congresso de Assistência Social, da LBV
Nos próximos dias 30 e 31 de agosto, às 19h30, a Legião da Boa Vontade (LBV) promoverá a edição on-line de seu 26º Congresso Internacional de Assistência Social, sob o tema “Desigualdade social e pobreza: impactos psicossociais da pandemia”.
A palestra inaugural será ministrada pela dra. Katyna Argueta, representante residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil e diretora a.i. do Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG), vinculado ao PNUD. Ela trará suas contribuições sobre “Recuperação inclusiva e resiliente da Covid-19: para meios de sobrevivência sustentáveis, bem-estar e dignidade para todos: erradicando a pobreza e a fome em todas as suas formas e dimensões para alcançar a Agenda 2030”, temática da 60ª Sessão da Comissão para o Desenvolvimento Social (CSocD60) do Ecosoc, que se realizará em 2022.
Em seguida, ocorrerá importante debate a ser mediado por Danilo Parmegiani, representante da LBV na Organização das Nações Unidas (ONU), com a participação de Ricardo Bomfim, responsável por Economia Circular da Enel, no Brasil, graduado em Ciências Sociais pela UFRJ, mestre em Engenharia Urbana e Ambiental pela PUC-RJ e especialista em Gestão de Negócios pelo IBMEC-RJ; da dra. Ionara Rabelo, psicóloga e doutora em Psicologia. Gerente de Vigilância às Violências e Acidentes na Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia/GO e colaboradora CEPED/Fiocruz para Saúde Mental e Atenção Psicossocial na Covid-19; e de Antonio Paulo Espeleta, superintendente social da LBV. Especialista em Gestão de Organizações sem Fins Lucrativos pela Universidade da Califórnia, que fica em Berkeley.
Na terça-feira (31/8), a primeira palestra será com Wilson Bigas, administrador de empresas e especialista em Gestão das Políticas Sociais e gestor do Departamento Socioassistencial da LBV, com o tema “Impactos da pandemia em indivíduos e famílias atendidos pela LBV”. Na sequência, falará Aldenora González, assistente social, presidente do Instituto EcoVida, fundadora e secretária-executiva do Fórum Nacional dos Usuários do Sistema Único de Assistência Social (FNUSUAS) e vice-presidente do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), que abordará “A atuação na proteção social básica no período pandêmico”; e a dra. Marília Berzins, doutora em Saúde Pública, especialista e mestre em Gerontologia e Presidente do OLHE, que trará sua experiência sobre “O enfrentamento da Covid-19 e a atuação humanizada em abrigos institucionais para idosos”. Haverá também um debate com mediação da dra. Karine Nogueira, doutora em Psicologia pela Universidade de Ciências Empresariais e Sociais de Buenos Aires, Argentina, especialista em Políticas Públicas de Gênero e Raça e coordenadora de Programas Sociais na LBV.
O congresso é gratuito e tem como público-alvo os profissionais atuantes nas áreas da Assistência Social e dos Direitos Humanos, representantes da sociedade civil e de movimentos sociais e comunidade acadêmica. Para quem desejar receber o certificado de participação, haverá apenas uma taxa simbólica. As inscrições podem ser feitas no link: https://www.lbv.org/congressosocial.
Serviço:
Evento: 26º Congresso Internacional de Assistência Social, da LBV — edição on-line
Tema: “Desigualdade social e pobreza: impactos psicossociais da pandemia”.
Para quem: Profissionais atuantes nas áreas da Assistência Social e dos Direitos Humanos, representantes da sociedade civil e de movimentos sociais e comunidade acadêmica.
Data e horário: 30 e 31 de agosto, às 19h30.
Inscrições: https://www.lbv.org/congressosocial.
Apesar da enorme e pesada barriga, nasceram apenas dois cachorrinhos, um grande e marrom como o pai dele, e outro pequenino, negro como a mãe.
Logo no início, percebemos uma certa rejeição da mãe pelo filhote pequeno, como se ela não quisesse que ele ficasse perto do irmão.
Colocamos o pequeno para mamar e conversamos com ela para que aceitasse o filhotinho. Ela aceitou e o recebeu tranquilamente.
Esta noite, a cachorrinha foi ao meu quarto e começou a latir como se quisesse dizer alguma coisa, quando minha mulher se levantou ela foi na frente mostrar o que era.
O cachorrinho pequeno havia saído da caminha e entrado no guarda roupa, e ela não o alcançava.
Minha mulher o recolocou na caminha e tudo ficou tranquilo. Já de madrugada, com o dia já amanhecendo a cachorrinha se pôs a latir insistentemente, me levantei e fui até a caminha dela, e vi que o cachorrinho preto estava morto, então o tirei da caminha e o coloquei em outro lugar fora da vista da mãe, ela olhou para mim e não esboçou nenhuma reação.
Depois disso a cachorrinha se calou e eu voltei a dormir até a hora de acordar.
De manhã peguei o cachorrinho e enterrei no quintal. Quando voltei ao quarto encontrei a cachorrinha que parecia procurar algo. Minha mulher conversou com ela e disse que sabia o que era perder um filho. Então a cachorrinha voltou para amamentar o seu filhote.
O que podemos aprender com isso? Podemos perceber que a natureza é sábia.
Natureza sábia?
Sim...
1 - No primeiro momento a cachorra não queria aceitar o cachorrinho porque seu instinto lhe disse que ele era doente, e que poderia contaminar o filhote que estava sadio. Ela só o aceitou porque intercedemos por ele.
2 - Por duas vezes a cachorrinha pediu ajuda, quando o filhote se perdeu e quando ele morreu. Isso demonstra sua confiança nos donos.
3 - Quando o filhote morreu, apesar do seu instinto maternal, ela pediu ajuda para tirar o corpo do ninho, certamente para proteger o filho vivo.
4 - Mesmo assim, depois ela procurou o filhote até se acalmar e ir cuidar do filhote que sobrou.
Esta é uma grande lição para quem tem sensibilidade para perceber.
Notem que a cachorrinha teve sensibilidade para perceber que um dos filhotes estava doente e não sobreviveria. Sendo assim ela se preocupou em defender a vida do que tinha mais chances de sobreviver.
A cachorrinha teve a confiança e a iniciativa de pedir ajuda para seu filhote por duas vezes.
A cachorrinha procurou o filhote morto provavelmente por não aceitar sua morte.
Ao não o encontrar, se conformou e voltou ao ninho para cuidar do filho vivo.
Percebem aí como a natureza segue os planos de Deus? Alguém que está lendo, acredita que isso tudo é por acaso?
Qualquer semelhança nos atos e reações desta mãe animal, com uma mãe humana será mera coincidência?
André Luiz M. e Silva.
Vivência do Bem
Paiva Netto
O júbilo da Vida é aquele que lha damos. Logo, se ela for altamente desafiadora, não significa que não venha a se tornar rica em realizações e plena de felicidade. Tem de ser vivida em magnitude, pois há sempre ocasião de se vivenciar o Bem. E, quando sentimos Deus, que é Amor elevado à enésima potência, a Vida alcança o ritmo e a extensão da Eternidade. Quer dizer, o Espaço-Tempo, a integração no Dia do Senhor, conforme lemos no Apocalipse, 1:10: “Achei-me em Espírito, no Dia do Senhor (...)”.
E por que é necessária a nossa integração no Dia do Senhor? Justamente porque ele singulariza o estado espiritual-psíquico de conformidade com o Espaço-Tempo de Deus. Então, nós mesmos seremos Espaço-Tempo Divinos, ou seja, a própria Profecia, que é Deus em nós, “o testemunho de Jesus”, como está grafado no último livro da Bíblia Sagrada, 19:10: “(...) o testemunho de Jesus, o Cristo, é o espírito de Profecia”.
Integrados, pois, nesse Sacrossanto Conteúdo, nos tornaremos os reais condutores de nossos destinos; construtores, hoje, de dias mais felizes, no porvir.
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com