Alterar o idioma do Blog

domingo 12 2010

Onde está a pesquisa do Diário do Pará

Até agora estamos esperando a pesquisa do Diário do Pará.

Ta todo mundo calado.

Será que vão ter coragem para divulgar? 

Será que não gostaram do resultado?

Se for isso é compreensivel, já que afinal, é difícil para qualquer um admitir que falhou...

Agora é tarde, ajoelharam terão que rezar, se deixarem por conta da "imaginação" do povo vai ser pior..

Mas esperamos que o "espírito jornalístico" fale mais alto aos donos do Diário do Pará.

-------------------------------------    
Observações do Folha: Comentam nos bastidores que o motivo da não publicação da pesquisa seria que Jader e Juvenil teriam recuado e perdido pontos e que a pesquisa teria confirmado a tendência do Jatene ganhar no primeiro turno como apontou a pesquisa do IBOPE.

Caso Jatene ganhe no primeiro turno, cai o poder de barganha do PMDB e Jatene poderá governar sem maiores compromissos com o PMDB. A participação do PMDB no governo, segundo muitos, foi uma das razões da maioria dos problemas de Ana Júlia. O PMDB exagerou na sabotagem ao governo petista, e isso foi um tiro no pé.   

O PMDB se preocupou tanto em detonar Ana Júlia que se esqueceu (propositalmente) do Jatene e do seu próprio candidato, o pobre Juvenil. Alguns "artistas" do PMDB em troca do "descuido" devem abocanhar alguns cargos no estado, os deputados eleitos também deverão compor com Jatene negociando as votações uma a uma, e a base peemedebista como sempre vai ficar a ver navios.  A desculpa para deixar o pessoal de lado será a de sempre: "Não podemos fazer nada por vocês,  perdemos a eleição"!!! 

É isso que dá ter cacique!!

Nenhuma novidade!!!

Religião e política

Miguel comenta em seu Blog o envolvimento de líderes religiosos na política em Tucuruí. Como cidadão, o padre, o pastor, o dirigente de centros espíritas, etc., Tem todo direito de ter as suas preferências políticas, afinal são cidadãos em um país democrático, mas quando abusam da confiança e da fé dos fieis, e ainda por cima fazem propaganda política dentro dos templos e durante o culto, isso é antiético, é vergonhoso e é CRIME ELEITORAL.

Chega ser nojenta e asquerosa para qualquer cidadão consciente, a promiscuidade político/religiosa em nossa cidade, e isso vem de décadas., não começou agora, não. 

Nas ultimas eleições municipais em Tucuruí, tivemos um exemplo vergonhoso de como um "religioso" aproveitando-se da sua posição, pode se degradar e renegar os princípos morais mais básicos, para interferir negativamente na política em benefício de um candidato, visando com isso, não o bem da população ou o engrandecimento da sua religião, mas sim para satisfazer as suas paixões pessoais e atender a interesses e objetivos inconfessáveis e rasteiros.

Jesus Cristo tolerou tudo em sua vida, humilhações, desprezo, zombarias, tortura e a crucificação, tudo ele tolerou com paciência, amor e humildade. A única vez em que perdeu a calma e se enfureceu, partindo inclusive para a agressão física, foi contra os vendilhões do templo, que fizeram da casa de Deus balcão de negócios.

Hoje em dia muitos templos são tratados pelos seus próprios líderes religiosos como balcão de negócios e meio de troca de favores, muitos deles inconfessáveis.

É claro que não são todos, diria até que são minoria os vendilhões dos templos em Tucuruí, mas mesmo assim causam grande estrago na imagem das igrejas e causam indignação nos verdadeiros religiosos e na sociedade em geral. Mas estes um dia, cedo ou tarde receberão a sua recompensa, estes estão cometendo um crime contra os homens e contra o próprio Deus.

Isso é uma vergonha.

Isso é lamentável.

Dilma e Serra se enfrentam hoje no debate Folha/RedeTV

De São Paulo

Os candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) se encontrarão neste domingo pela primeira vez desde a revelação de que foi quebrado na Receita o sigilo fiscal de Veronica Serra, filha do tucano.

Eles participarão do debate realizado pela Folha em parceria com a Rede TV!, às 21h. Além de Dilma e Serra, estão confirmados os candidatos Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL).

O debate será mediado pelo jornalista Kennedy Alencar, repórter especial da Folha e apresentador do programa "É Notícia", da Rede TV!.

Os convites foram feitos com base na lei eleitoral, que prevê a participação em debates de rádio e TV dos candidatos de partidos que tenham obtido representação na Câmara na eleição anterior (2006).

O debate, que acontece na sede da emissora, em Osasco, será transmitido pelo UOL (Universo Online), portal do Grupo Folha, pela RedeTV! e por seu portal de internet.

O debate será dividido em cinco blocos, sendo três com confronto direto entre os candidatos e outros dois com perguntas de jornalistas. Participarão Renata Lo Prete, editora do "Painel" da Folha, e Patrícia Zorzan, repórter especial da Rede TV!.

A Folha.com fará cobertura ao vivo durante o debate, com comentários em tempo real.

Para internautas que desejam acompanhar pelo Twitter, a "hashtag" (jogo da velha, que indica um assunto) usada será "#folharedetv".

Folha e a RedeTV! farão ainda debates com candidatos a governador em cinco Estados --São Paulo, Rio, Pernambuco, Minas Gerais e Ceará.

Livro de ex-combatente reúne 265 verbetes sobre a vida do ditador Hitler ouvia guru judeu, tinha sífilis e mordia tapetes em acessos de raiva; leia trecho

Livro de ex-combatente reúne 265 verbetes sobre a vida do ditador
 
"O Arquivo de Hitler" mostra facetas curiosas do ditador nazista, como o seu amor por Mickey Mouse, um plano de criar campos de concentração na Madagascar francesa, detalhes de sua intimidade como o casamento com Eva Braun e a relação com outros líderes europeus como Stálin, Mussolini e Churchill. 
 
São ao todo 265 verbetes que foram escritos pelo ex-combatente britânico Patrick Delaforce, que esteve na Guarda Oficial de Churchill durante a Segunda Guerra Mundial, serviu na 11ª Divisão Blindada na Normandia e esteve entre as primeiras tropas a entrar no campo de concentração de Bergen-Belsen, em abril de 1945. 
 
O autor participou do Tribunal de Guerra de Hamburgo no julgamento dos guardas dos campos de concentração e foi um dos oficiais britânicos que acompanharam a execução de 13 condenados pelos crimes em Belsen. Após deixar o exército, tornou-se escritor especialista em assuntos históricos e de guerra.  
 
O Conselheiro Místico 
 
No final dos anos 1920, Hitler descobriu um conselheiro místico, o "clarividente" judeu Erik Jan Hanussen, que ganhava bastante dinheiro nos teatros. Hermann Steinschneider - seu nome verdadeiro - tinha, de fato, extraordinárias habilidades premonitórias. Ao ser apresentando a Hitler num evento social em Berlim, insinuou que o líder nazista poderia aprimorar sua oratória. Para surpresa de todos, Hitler perguntou - delicadamente - o que Hanussen lhe sugeria. Ele explicou, então, que, embora tivesse ritmo e dicção impressionantes, Hitler poderia melhorar a linguagem corporal e gestual, pois assim teria maior impacto sobre a audiência. 
 
O que, de fato, aconteceu. Nos poucos anos que se seguiram, além de ser o guru "especial" de Hitler, o clarividente judeu o aconselhava na escolha de seus assessores com base em seus dons de clarividência e na astrologia. Em 24 de fevereiro de 1933, durante uma sessão espírita em Berlim, na qual se reuniu um grupo seleto, Hanussen previu um incêndio num grande edifício da cidade. Três dias depois, o Reichstag seria tomado pelas chamas e parcialmente destruído. Em abril de 1933, por ordem do conde Wolf Helldorf, chefe da polícia de Potsdam, Hanussem foi sequestrado em frente a um teatro e assassinado num bosque nos arredores de Berlim.  
 
O "Macaco Falastrão"  
 
A primeira vez que os dois ditadores europeus, Benito Mussolini e Adolf Hitler, se encontraram foi em 14 de junho de 1934 na Villa Pisani, em Stra, próximo a Pádua. O Führer se fazia acompanhar por homens da SS completamente armados sob o comando de "Sepp" Dietrich. Mussolini ficou bastante impressionado. Observou Hitler, com seu corpo franzino, os cabelos mal alinhados e os olhos úmidos; trajava uma capa de chuva amarela, calças listradas e sapatos de couro envernizado. É claro que, como um legítimo Duce, Mussolini - bella figura - trajava um esplêndido uniforme fascista, com um punhal cerimonial e botas pretas com esporas prateadas. 
 
Conversaram em alemão (Mussolini dominava várias línguas) e compartilharam seu desprezo pela Rússia e pela França. A Áustria, no entanto, era um ponto de discórdia, pois, conforme os interesses do líder italiano, a Áustria - onde os nazistas empregavam táticas "terroristas" - deveria se manter independente. Transferiu-se o encontro para Veneza, onde Hitler recitou em voz alta alguns trechos de Mein Kampf diante de um Duce entediado, que, após o encontro, expressou seu desdém por aquele "palhaço ridículo", um verdadeiro "macaco falastrão". 
 
O Mordedor de Tapete 
 
Nos anos 1930, quando conversavam entre si, os jornalistas que cobriam as maquinações da Alemanha para abocanhar os Sudetos, a Tchecoslováquia e a Áustria sempre se referiam a Hitler como o "teppichfresser". Na intimidade, em meio à sua pior crise nervosa, o comportamento do Führer muitas vezes assumia uma forma bizarra. Praguejando e esbravejando, por causa da fúria ou da frustração que Edward Bens, o presidente tcheco, ou qualquer um que lhe cruzasse o caminho provocava, Hitler se lançava ao chão e mordia a ponta do tapete. Por isso "teppichfresser", o "mordedor de tapete".  
 
Sífilis 
 
Há, em Mein Kampf, um desagradável capítulo dedicado à sífilis, e é provável que Hitler tenha convivido com prostitutas durante sua passagem por Viena. É certo que insistia em levar Gustl Kubizek para passeios pelo bairro da luz vermelha. 
 
A condição de saúde de Hitler já foi exaustivamente discutida; acredita-se que tenha contraído sífilis em Viena antes da Primeira Guerra Mundial e que, nos anos 1940, sofresse terrivelmente com suas sequelas. A obsessão que o tomou nos últimos anos de vida é considerada um sintoma dessa doença. Além disso, o batimento cardíaco irregular que o acometia sugere uma aortite sifílica. O diário do dr. Theodor Morell, o médico favorito de Hitler, apresenta algumas evidências circunstanciais. O líder nazista era propenso a encefalites, tonturas, flatulências, pústulas no pescoço, dores no peito, dores no estômago e paralisias, todos sintomas da sífilis. 
 
Morell, que foi dispensado por Hitler em 1944 quando médicos rivais assumiram o controle, queimou os diários nas proximidades de um bunker particular em Bad Reichngall ao final da guerra. Embora capturado pelos aliados, não foi a julgamento e morreu em 1948.