Os internautas perguntaram para a INFO: qual é o melhor antivírus da nova geração? E o INFOLAB resolveu responder a questão.
Colocamos no laboratório os cinco antivírus mais baixados do Downloads INFO – AVG 9 Free, Avast 5 Free, BitDefender Free 2010, Microsoft Security Essentials e Avira AntiVir Free 10 – para competir contra um pacotão com cerca de 3.200 malware.
Em primeiro lugar ficou o Avast 5 free.
Esta versão do software trouxe ao mundo a nova interface do programa. Organizada e intuitiva, ela é a mais fácil de usar dos cinco antivírus testados. E o programa não faz feio na hora da varredura. Ele identificou 3.588 ameaças no pacote de 3.298 (um antivírus pode identificar mais de um trecho de código malicioso em um arquivo, por isso o número discrepante entre vírus e ameaças identificadas). No SpyCar, o Avast 5 Free passou nos 18 testes. Já no EICAR, concluiu com sucesso 75% deles. A única coisa negativa do programa localiza-se na defesa antiphishing: ele constatou apenas um site malicioso em um grupo de 50.
O Avast 5 Free oferece: proteção contra vírus, rootkit e malware que infectam o Windows via redes P2P, e-mail, websites com scripts maliciosas e mensageiros instantâneos. Ele também limpa os anexos dos e-mails.
E fica devendo: um firewall e proteção contra spam.
Conclusão: o Avast leva o primeiro lugar deste teste não em razão do desempenho. Mas, principalmente, por causa dos recursos oferecidos. Outro bom motivo é o conjunto de proteção contra ameaças vindas das redes P2P e rede de mensageiros instantâneos. A nova interface também contribui para o bom momento do programa.
domingo 24 2010
Mais empregos no Pará
Do Blog do Hiroshi
Antecipando o futuroTão logo sejam concluídos os serviços de terraplenagem da área onde será erguida a siderúrgica, a Vale estará legalmente autorizada a dar start para as obras físicas da Alpa.
A entrega pela governadora Ana Júlia das três licenças ambientais de instalação do complexo industrial, ocorrida ontem à noite em Marabá, contou com a participação da diretoria da Alpa e de mais de mil pessoas, que se concentraram dentro e fora da casa de eventos "Casarão" para acompanhar o ato, cercado por intensa celebração.
A Vale assegurou que todos os prazos de implantação do parque siderúrgico estão sendo cumpridos, alguns, inclusive, antecipados.
Marabá, por conta do boom de investimentos reais em fase de implantação, é hoje o terceiro município brasileiro que mais abre vagas de trabalho.
No Estado, o primeiro que mais emprega.
Pela previsão de diretores da mineradora, dentro de um ano, o município deverá assumir o primeiro lugar nacional na oferta de trabalho com carteira assinada.
José Carlos, presidente da Alpa, fez questão de registrar os esforços de Ana Júlia para viabilizar a siderúrgica em solo paraense, e trabalhar intensamente para que todas as licenças ambientais fossem entregues em tempo hábil.
Eleição presidencial no Brasil nunca teve virada no 2º turno
Especialista minimiza impacto do voto dos indecisos na reta final
Eleitores voltam às urnas no dia 31 para escolher entre Dilma e Serra para a Presidência.
Confira Também
Do R7
Embora não seja impossível, as chances de virada no segundo turno da eleição presidencial são muito pequenas, segundo indica a análise de pesquisas de intenção de voto e dos resultados das eleições anteriores. Desde quando o segundo turno foi instaurado no país, em 1988, o Brasil ainda não viu a vitória de um candidato que começou atrás do adversário nesta etapa da disputa.
Entre 1989 e 2006, apenas duas das cinco disputas presidenciais foram para o segundo turno. Nas outras três eleições que tiveram 2º turno - em 1989, 2002 e 2006 –, não ocorreu virada.
Nos três casos, o candidato derrotado começou a campanha no segundo turno já em desvantagem em relação ao vencedor. Foi o que ocorreu com o atual presidente e à época candidato Luiz Inácio Lula da Silva em 1989, quando disputou o segundo turno com o então rival Fernando Collor. Na ocasião, a última pesquisa do instituto Datafolha mostrou o petista com 44% das intenções de voto, contra 47% do rival, que acabou vencendo a disputa.
Já em 2002 e 2006, quando Lula disputou a eleição com os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin, respectivamente, o petista – que acabou saindo vitorioso das duas eleições – ganhou no primeiro turno à frente dos rivais. Na disputa com Serra, pesquisa Datafolha feita na véspera do segundo turno mostrou que Lula teria 64% dos votos válidos (excluindo brancos e nulos), contra 36% de Serra.
Na eleição seguinte, o mesmo instituto mostrava Lula com 61% da preferência do eleitorado a um dia da votação, enquanto Alckmin atingia 39% das intenções de voto.
De acordo com o cientista político Cláudio Couto, da FGV (Fundação Getúlio Vargas), a análise das pesquisas e dos resultados das eleições aponta que a ocorrência de viradas é inferior a 10%, embora o percentual exato seja incerto.
- Pela apuração, é realmente um evento raro a virada do primeiro para o segundo turno. Por exemplo, o Mário Covas virou sobre o Paulo Maluf em São Paulo [na eleição de 1998, quando os dois disputavam o governo estadual], mas o habitual é não haver virada. E eu diria que a tendência desse ano é a mesma.
No primeiro turno da eleição de 2010, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, terminou à frente, após receber 46,91% dos votos válidos, contra 32,61% de José Serra (PSDB), e 19,33% de Marina Silva (PV).
Uma semana depois da votação, pesquisa Datafolha mostrou que a petista se manteve na liderança, com 54% das intenções de voto (votos válidos), contra 46% de Serra. Já na última sexta-feira (22), a candidata ampliou a vantagem na sondagem e obteve 56% da preferência do eleitorado, também considerando apenas os votos válidos, enquanto o adversário obteve 44% (a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos).
Segundo o especialista, casos de viradas estaduais são mais comuns que no cenário nacional, devido ao número de Estados, ou seja, a quantidade de cenários aumenta as chances de mudança no rumo da disputa.
Já na disputa nacional, embora Serra tenha ganhado certo “fôlego” com os votos da concorrente do PV - que decidiu ficar neutra no segundo turno –, o especialista avalia que são poucas as chances de virada, especialmente a uma semana da eleição.
- Quando se olham os números com mais atenção, é possível notar que ele subiu o que se previa que ele subiria com os eleitores da Marina. Ou seja, não era nenhuma subida anormal. O que houve de novidade no primeiro momento do segundo turno, mais que a subida do Serra, foi a queda da Dilma, que conseguiu se recuperar na reta final.
Peso dos indecisos
Ainda segundo a pesquisa mais recente da disputa pelo governo federal, 6% dos eleitores responderam que ainda não sabem em quem votar. Apesar do número relativamente alto – representa cerca de oito milhões de eleitores –, Couto diz acreditar que esse percentual do eleitorado não será capaz de reverter o resultado previsto pelos institutos.
- Os indecisos tendem a se distribuir de forma mais ou menos proporcional entre os candidatos. [...] Se nada de anormal acontecer até o dia da eleição, honestamente, não há razão nenhuma para a gente imaginar que os eleitores iriam 100% para o Serra. E mesmo que fossem [votar em Serra], o que não é muito realista, mesmo assim o Serra não reverteria o quadro.
O segundo turno das eleições presidenciais acontece no próximo domingo (31), quando mais de 135 milhões de eleitores voltam às urnas em todo o país. A votação acontece das 8h às 17h (horário de Brasília), porém, os primeiros resultados da disputa presidencial só devem começar a ser divulgados pela Justiça Federal a partir das 19h, devido à diferença de fuso no território nacional.
Entre 1989 e 2006, apenas duas das cinco disputas presidenciais foram para o segundo turno. Nas outras três eleições que tiveram 2º turno - em 1989, 2002 e 2006 –, não ocorreu virada.
Nos três casos, o candidato derrotado começou a campanha no segundo turno já em desvantagem em relação ao vencedor. Foi o que ocorreu com o atual presidente e à época candidato Luiz Inácio Lula da Silva em 1989, quando disputou o segundo turno com o então rival Fernando Collor. Na ocasião, a última pesquisa do instituto Datafolha mostrou o petista com 44% das intenções de voto, contra 47% do rival, que acabou vencendo a disputa.
Já em 2002 e 2006, quando Lula disputou a eleição com os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin, respectivamente, o petista – que acabou saindo vitorioso das duas eleições – ganhou no primeiro turno à frente dos rivais. Na disputa com Serra, pesquisa Datafolha feita na véspera do segundo turno mostrou que Lula teria 64% dos votos válidos (excluindo brancos e nulos), contra 36% de Serra.
Na eleição seguinte, o mesmo instituto mostrava Lula com 61% da preferência do eleitorado a um dia da votação, enquanto Alckmin atingia 39% das intenções de voto.
De acordo com o cientista político Cláudio Couto, da FGV (Fundação Getúlio Vargas), a análise das pesquisas e dos resultados das eleições aponta que a ocorrência de viradas é inferior a 10%, embora o percentual exato seja incerto.
- Pela apuração, é realmente um evento raro a virada do primeiro para o segundo turno. Por exemplo, o Mário Covas virou sobre o Paulo Maluf em São Paulo [na eleição de 1998, quando os dois disputavam o governo estadual], mas o habitual é não haver virada. E eu diria que a tendência desse ano é a mesma.
No primeiro turno da eleição de 2010, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, terminou à frente, após receber 46,91% dos votos válidos, contra 32,61% de José Serra (PSDB), e 19,33% de Marina Silva (PV).
Uma semana depois da votação, pesquisa Datafolha mostrou que a petista se manteve na liderança, com 54% das intenções de voto (votos válidos), contra 46% de Serra. Já na última sexta-feira (22), a candidata ampliou a vantagem na sondagem e obteve 56% da preferência do eleitorado, também considerando apenas os votos válidos, enquanto o adversário obteve 44% (a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos).
Segundo o especialista, casos de viradas estaduais são mais comuns que no cenário nacional, devido ao número de Estados, ou seja, a quantidade de cenários aumenta as chances de mudança no rumo da disputa.
Já na disputa nacional, embora Serra tenha ganhado certo “fôlego” com os votos da concorrente do PV - que decidiu ficar neutra no segundo turno –, o especialista avalia que são poucas as chances de virada, especialmente a uma semana da eleição.
- Quando se olham os números com mais atenção, é possível notar que ele subiu o que se previa que ele subiria com os eleitores da Marina. Ou seja, não era nenhuma subida anormal. O que houve de novidade no primeiro momento do segundo turno, mais que a subida do Serra, foi a queda da Dilma, que conseguiu se recuperar na reta final.
Peso dos indecisos
Ainda segundo a pesquisa mais recente da disputa pelo governo federal, 6% dos eleitores responderam que ainda não sabem em quem votar. Apesar do número relativamente alto – representa cerca de oito milhões de eleitores –, Couto diz acreditar que esse percentual do eleitorado não será capaz de reverter o resultado previsto pelos institutos.
- Os indecisos tendem a se distribuir de forma mais ou menos proporcional entre os candidatos. [...] Se nada de anormal acontecer até o dia da eleição, honestamente, não há razão nenhuma para a gente imaginar que os eleitores iriam 100% para o Serra. E mesmo que fossem [votar em Serra], o que não é muito realista, mesmo assim o Serra não reverteria o quadro.
O segundo turno das eleições presidenciais acontece no próximo domingo (31), quando mais de 135 milhões de eleitores voltam às urnas em todo o país. A votação acontece das 8h às 17h (horário de Brasília), porém, os primeiros resultados da disputa presidencial só devem começar a ser divulgados pela Justiça Federal a partir das 19h, devido à diferença de fuso no território nacional.
sábado 23 2010
Eclusas de Tucuruí
Do Blog do Hiroshi
Pronto: o enchimento do canal intermediário está praticamente concluído e no início de novembro serão iniciados os testes de eclusagens, que consistem em encher, esvaziar e fazer a passagem de embarcações pelo canal, que liga as duas eclusas, viabilizando a navegação do Tocantins.
Após o término dos testes no canal e nos equipamentos da Eclusa 2, o sistema estará pronto para operar.
Na Eclusa 1, já foram iniciados os testes, que têm previsão de conclusão para o final de outubro.
Na Eclusa 2, ainda em fase de montagem dos equipamentos, a instalação da porta de mitra deve ocorrer também até o final deste mês.
Formado por duas eclusas e um canal intermediário alinhados em um eixo de navegação, o sistema permitirá cruzamentos e manobras de embarcações, tornando possível a operação totalmente independente das eclusas.
O Sistema de Transposição de Desnível da barragem de Tucuruí está situado na margem esquerda do rio Tocantins, à frente próximo da cidade.
As duas Eclusas têm, cada uma, 210 metros de comprimento e 33 metros de largura.
Abaixo, em primeira mão, imagem da eclusa 1 e o canal intermediário praticamente no nível de 62 metros.
Após o término dos testes no canal e nos equipamentos da Eclusa 2, o sistema estará pronto para operar.
Na Eclusa 1, já foram iniciados os testes, que têm previsão de conclusão para o final de outubro.
Na Eclusa 2, ainda em fase de montagem dos equipamentos, a instalação da porta de mitra deve ocorrer também até o final deste mês.
Formado por duas eclusas e um canal intermediário alinhados em um eixo de navegação, o sistema permitirá cruzamentos e manobras de embarcações, tornando possível a operação totalmente independente das eclusas.
O Sistema de Transposição de Desnível da barragem de Tucuruí está situado na margem esquerda do rio Tocantins, à frente próximo da cidade.
As duas Eclusas têm, cada uma, 210 metros de comprimento e 33 metros de largura.
Abaixo, em primeira mão, imagem da eclusa 1 e o canal intermediário praticamente no nível de 62 metros.
Testes na obra iniciados, pra Lula inaugurar as eclusas em novembro.
Em depoimento à PF, jornalista afirma que dossiê era “fogo amigo” entre tucanos
Líderes do PSDB tentavam culpar PT por quebra de sigilo de pessoas ligadas a Serra
Do R7
Do R7
Confira Também
A quebra dos sigilos fiscais de Luiz Carlos Mendonça de Barros, Verônica Serra, Eduardo Jorge Caldas e outros tucanos, ligados ao candidato José Serra, vinha sido atribuída ao PT por líderes do PSDB. Nesta semana, porém, as apurações da Polícia Federal conduzem a um caso de investigação interna no partido por motivação política.
O jornalista Amaury Ribeiro Júnior confessou ter contratado o serviço ilícito de investigação. E em depoimentos à Polícia Federal, afirmou que um grupo ligado a José Serra procurava montar dossiê contra Aécio Neves, que à época do pedido, em dezembro de 2007, era governador de Minas Gerais e travava uma disputa interna com Serra para definir quem seria o candidato do PSDB à Presidência.
O jornalista Amaury Ribeiro Júnior confessou ter contratado o serviço ilícito de investigação. E em depoimentos à Polícia Federal, afirmou que um grupo ligado a José Serra procurava montar dossiê contra Aécio Neves, que à época do pedido, em dezembro de 2007, era governador de Minas Gerais e travava uma disputa interna com Serra para definir quem seria o candidato do PSDB à Presidência.
Leia trecho do depoimento:
A declaração foi dada no último dia 15 em depoimento e o documento foi obtido pelo jornal O Estado de S.Paulo. O depoimento do jornalista indica que, ao contrário das acusações feitas por Serra, o dossiê contra pessoas ligadas ao tucano nasceu após uma disputa interna dentro do próprio PSDB. A campanha de Serra acusava o PT e pessoas ligadas à campanha de Dilma de ter encomendado a quebra de sigilo de tucanos e de familiares de Serra.
Amaury disse que decidiu, por conta própria, elaborar um dossiê. À época, ele trabalhava no jornal O Estado de Minas. Segundo ele, após obter informações de suas fontes jornalísticas, ele consegui descobrir que se tratava de “grupo que trabalhava pra José Serra, sob o comando do deputado federal Marcelo Itagiba [PSDB-RJ]”.
Amaury disse que decidiu, por conta própria, elaborar um dossiê. À época, ele trabalhava no jornal O Estado de Minas. Segundo ele, após obter informações de suas fontes jornalísticas, ele consegui descobrir que se tratava de “grupo que trabalhava pra José Serra, sob o comando do deputado federal Marcelo Itagiba [PSDB-RJ]”.
Segundo ele, no grupo havia pessoas ligadas ao SNI (Serviço Nacional de Investigação).
O pedido teria partido de Itagiba, delegado e à ocasião deputado tucano carioca, muito ligado a Serra e comandante do serviço de inteligência da Polícia Federal durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso na Presidência.
Itagiba teria montado, então, ação com ex-agentes da Polícia Federal e da Abin (órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência) para vasculhar ações de Aécio e procurar supostas irregularidades.
Aécio tinha interesse em ser candidato do PSDB à Presidência e, como tem alto índice de aprovação principalmente em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral e decisivo na disputa presidencial, era uma barreira para Serra.
Em abril, o jornalista fez chegar aos ouvidos petistas a apuração, pois tinha interesse em participar da campanha de Dilma Rousseff. Mas o grupo que procurou não foi contratado pela campanha do PT.
Para o presidente do PT, José Eduardo Dutra, o resultado das investigações “comprova o que dizíamos desde o início” sobre o suposto dossiê, de que “não houve solicitação, encomenda, ou ligação do PT ou da campanha” [de Dilma] relativa à quebra de sigilo de pessoas ligadas a Serra.
- O que podemos constatar é que caiu por terra qualquer tentativa do candidato Serra de dar forma de estrela a esse episódio, a esse bicho. Esse bicho tem perna, pena e bico de tucano.
Dutra afirmou que ainda falta descobrir o “motivo”, daí o pedido de investigação sobre a suposta central de espionagem de Serra.
- Não temos nem tivemos qualquer responsabilidade nesse episódio. Pedimos o primeiro inquérito, fizemos aditamento e agora a partir do que foi informado hoje estamos solicitando investigação dessa central de espionagem comandada pelo deputado Marcelo Itagiba, que além de tucano é araponga contumaz.
- O que podemos constatar é que caiu por terra qualquer tentativa do candidato Serra de dar forma de estrela a esse episódio, a esse bicho. Esse bicho tem perna, pena e bico de tucano.
Dutra afirmou que ainda falta descobrir o “motivo”, daí o pedido de investigação sobre a suposta central de espionagem de Serra.
- Não temos nem tivemos qualquer responsabilidade nesse episódio. Pedimos o primeiro inquérito, fizemos aditamento e agora a partir do que foi informado hoje estamos solicitando investigação dessa central de espionagem comandada pelo deputado Marcelo Itagiba, que além de tucano é araponga contumaz.
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