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domingo 06 2011

Resultado da enquete do Folha

O Folha perguntou aos seus visitantes em quem votariam para prefeito se a eleição fosse hoje.

O resultado foi o seguinte:

Jones -   92 votos (26%)
Nenhum destes - 50 votos (14%)
Cláudio Furman - 48 votos (13%)
Tom - 47 votos (13%)
Sancler - 38 votos (10%)
Gualberto - 25 votos (7%)
Deley - 21 votos (6%)
Roquevan - 13 votos (3%)
James - 8 (2%)
Joilson - 8 (2%)

O herói da farra dos comissionados da ALEPA

Barata em seu blog comenta o escândalo da farra dos comissionados da ALEPA patrocinada pelo Domingos Juvenil PMDB.

Vejam a matéria completa no Blog do Barata

Quem será a próxima vítima do crime organizado em Tucuruí?

Recebido por e-mail

"Gostaria de dizer aos redatores do "FOLHA" que esse comportamento de dizer que a política de Tucuruí é baixaria e nunca foi violênta é de quem não observa a política local.

Vou citar alguns casos de violências políticas em Tucuruí A Jonalista Aparecida Basto Redatora e dona do Jornal o Estado de Carajás foi embora de Tucuruí depois de sofrer agressões dentro de sua residência e recebeu intimidação para sair da cidade imediatamente.

O Jornal Estado do Carajás foi um dos melhores jornais que Tucuruí já teve inclusive trabalhei por muitos anos, quanto ao comentário sobre o falso atentado de Cláudio Furman ex-prefeito de Tucuruí não foi armação não aconteceu com balas e pistoleiros de verdade, outro atentado político foi o vereador Denildo Gaia "O Gainha" que sofreu um atentado que o levou a óbto vamos rezar juntos para que vocês redatores do Folha não sejam os Próximos. 

Por que em Tucuruí a muito tempo a política já é violenta". 

Edimilson Rodrigues Maciel
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Nota do Folha - Até quando a Polícia Federal vai ignorar o que acontece em Tucuruí? 

Estão esperando que a cidade se consolide como QG do crime organizado?

Nossa rede já está avisada sobre possível atentado à Equipe Folha. 

Podem vir mas garantimos que custará muito caro!!!

ISSO É UMA VERGONHA!!!

Radialista Lamego sofre atentado em Tucuruí


O Radialista Lamego que é locutor e tem um programa na Rádio Energia FM de Tucuruí (Programa só filé) sofreu um atentado nesta sexta-feira.

Dois indivíduos encapuzados entraram em sua residência e o espancaram barbaramente lhe desferindo várias coronhadas.

Lamego foi conduzido às pressas para Belém em estado grave e com traumatismo craniano.

Lamego é um radialista polêmico e crítico de políticos locais, que podem estar por trás do atentado.

Esperamos que este atentado não tenha conotação política como parece. A política em Tucuruí sempre foi de baixo nível e inescrupulosa, mas nunca houve violência física, a não ser o falso atentado de um ex-prefeito em período eleitoral.

Parece que nestes novos tempos a política está se deteriorando muito na cidade, e este atentado deve ser apurado com rigor. Já está ultrapassado o coronealismo no Brasil, e não podemos tolerar em hipótese alguma a violência política, principalmente contra a liberdade de imprensa.

O povo de Tucuruí deve rechaçar a violência política e repudiar os políticos que adotam esta estratégia covarde e infame.

Isso é uma vergonha!!!

Comportamento - As armadilhas do amor

Cinco crenças, ideias e conceitos equivocados que atrapalham os relacionamentos

Alexandre Adoni, especial para o iG São Paulo

Não ver os defeitos do ser amado, achar que "com jeitinho" tudo vai se resolver ou até mesmo imaginar que é capaz de adivinhar os desejos do outro. 

Quem é que nunca caiu numa dessas armadilhas em um relacionamento amoroso? 

O Delas foi conversar sobre o assunto com Lidia Rosenberg Aratangy, psicóloga e terapeuta de casais e família, e Sócrates Nolasco, psicanalista e professor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). A seguir, você entende porque determinadas crenças podem atrapalhar o caminho para uma relação saudável e feliz.

A vida não é um comercial de margarina. Não querer ver os defeitos do outro é uma forma de fugir de conflitos e camuflar a realidade.

> Armadilha 1: O amor é cego

Depois de tanto tempo procurando o idealizado príncipe encantado, reconhecer que o parceiro também é de "carne e osso" pode ser altamente frustrante, daí a cegueira. "O amor é cego para que não vejamos no outro o que não nos interessa", explica Sócrates Nolasco. Para Lídia Rosenberg, tal crença estaria apoiada em certo comodismo. "Os parceiros teimam em não enxergar algumas características negativas do outro, ou a encontrar desculpas para explicar as falhas", diz.

Como sair dessa? Abra bem os olhos para as qualidades do parceiro, mas também para os seus defeitos. Afinal, ao entrar em nossas vidas, o outro traz o pacote completo, com coisas boas e ruins. Além disso, para amar é preciso se surpreender mais do que prever.

> Armadilha 2: "Com jeitinho eu mudo ele"

Caímos nessa armadilha quando acreditamos ter o poder e a capacidade de mudar o outro. Tentado resolver as coisas com "jeitinho", driblando a realidade enquanto cria-se um roteiro ideal para a relação. "Isso pode gerar uma onda de manipulação e controle para que tudo saia como se estabeleceu em um script. Todavia, uma relação não tem script porque ela acontece entre dois diferentes, que constroem, dia a dia, o que o casal considera relevante e valioso para ambos", explica Nolasco.

Como sair dessa armadilha? É preciso um pouco de humildade. "Reconhecendo que o outro não é feito sob medida para agradar e que as pessoas só mudam quando a própria pessoa está incomodada com aquele comportamento", aconselha Lídia. Mas se o jeito, mania ou atitude for intolerável, melhor abrir mão da estabilidade em favor de um futuro mais feliz, quem sabe com outra pessoa compatível.

> Armadilha 3: "Adivinho seus desejos"

Armadilha muito comum quando o nível de intimidade do casal parece ser muito grande. "Adivinhar os desejos do outro é querer antecipar-se às insatisfações vividas por ele, livrá-lo delas. Como se o outro, sem seu próprio mal-estar, se tornasse um eterno devedor apaixonado", ressaltou Sócrates.

Como sair dessa armadilha? Comunicar-se mais com seu parceiro ao invés de adivinhar o que ele está pensando pode ser uma boa maneira. "É aprender a perguntar e a respeitar a resposta", diz Rosenberg. "Se cada um de fato adivinhasse sempre os desejos do outro, não haveria nada a ser descoberto e a relação morreria de tédio".

> Armadilha 4: "Agora somos um só"

Sabe aquela história de encontrar "a outra metade da laranja" para, então, sermos um só? Trata-se de mais uma crença de sucesso equivocada. "A tentativa de ser um só com o outro aparece quando fracassamos nesta empreitada com nós mesmos", analisa Nolasco. Geralmente, caímos nessa armadilha em momentos de insegurança: "Acontece quando a gente morre de medo das diferenças e tenta congelar o vínculo e o parceiro numa imobilidade incompatível com a vida", situa Lídia Rosenberg.

Como sair dessa? É preciso aprender a gerenciar inquietude que o parceiro provoca. "Se o que procuramos em uma relação é ser um só, não seremos nada", frisa o psicanalista. Na verdade, as relações existem para que sejamos muitos e diferenciados, bobagem é deixar de viver plenamente por medo dos ricos.

> Armadilha 5: "Eu amo o suficiente por nós dois"

Teoricamente, um casal é formado por dois indivíduos que se amam reciprocamente. Mas nem sempre é assim, às vezes a relação está afundando e teima-se em salvá-la "amando pelos dois". E é justamente neste momento que se cai nesta armadilha: "É quando se deixa tomar pela onipotência e pela cegueira, que leva a negar a existência do outro, com seus desejos e escolhas", diz Lídia. Nolasco frisa que isso não tem nada relacionado com amor: "Amar por dois significa não amar ninguém, pois quando se ama suporta-se a desigualdade de sentimentos, sejam eles quais forem", afirma.

Como sair dessa armadilha? É preciso recobrar o amor-próprio e levantar a cabeça. Também é preciso sempre lembrar que uma relação amorosa é movida pelos desejos e interesses de duas pessoas diferentes. O amor de um pode ser ilimitado, mas não é onipotente.