Alterar o idioma do Blog

quarta-feira 27 2011

O senador paraense Flexa Ribeiro (PSDB) é o novo ouvidor-geral do Senado

Do Blog do Bacana

O senador paraense Flexa Ribeiro (PSDB) é o novo ouvidor-geral do Senado.

O tucano foi escolhido ontem (26) pelo presidente da Casa, José Sarney (PMDB), e terá um mandato de dois anos, renovável por igual período.

Flexa Ribeiro deverá ouvir reclamações, sugestões, denúncias, elogios e pedidos de informações da sociedade sobre as atividades da instituição.
------------------------
Nota do Folha:

Informações sobre o Senador Flexa Ribeiro, que estão disponibilizadas no Site Excelências:

Nome de batismo: Fernando de Souza Flexa Ribeiro
CPF: 001.077.352-53
Período: 2011-2019
Cargo anterior: Senador (PSDB-PA)
Eleito(a) pelo: PSDB
e-mail: flexaribeiro@senador.gov.br
Candidato(a) em 2008.
Candidato(a) em 2010 a deputado(a) estadual (Deferido) – ELEITO.
Doações recebidas – 1ª parcial: R$ 0;

Cargos relevantes:

Suplente na legislatura 2003-2011, assumiu o mandato de senador em 2004 na vaga de Duciomar Costa (PTB-PA), eleito prefeito de Belém.

Outros dados relevantes:

Formado em engenharia. Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA) (1990-1998).
Sócio da construtora Engeplan.
Histórico de filiações partidárias: PSDB.
Votos recebidos em 2010: 1.817.644

Deu no Jornal:

Preso durante a Operação Pororoca da Polícia Federal, que investigou fraudes em licitações no Pará, Amapá e Minas Gerais (O Estado de S. Paulo, 5.nov.2004; O Globo, 12.jan.2005).

Sua construtora, a Engeplan, é acusada de se utilizar de fraude para quitação de dívida junto ao INSS. O esquema foi descoberto pela Operação Caronte da Polícia Federal (Correio Braziliense, 19.fev.2005).

Investigado pela CPI do Banestado por suposta remessa ilegal de dólares para o exterior (Correio Braziliense, 3.dez.2005).

Processado por irregularidades em contrato de R$ 20 mi entre sua construtora e o governo do Pará (Diário do Pará, 15.jul.2006).

O Ministério Público instaurou procedimento administrativo para apurar a legalidade da construção de um prédio luxuoso na orla de Belém pelo grupo empresarial ligado ao senador (Correio Braziliense, 6.ago.2009).

Teria nomeado uma funcionária em cargo comissionado para divulgar seu trabalho em Belém (PA). O senador teria afirmado ser necessário manter uma assessora na região (O Estado de S. Paulo, 31.out.2009).
---------------------
Nota do Folha - Com o Senador Flexa Ribeiro o Senado Federal deve ficar tão transparente como uma placa de chumbo. Bom, vindo do Sarney e do PMDB, até que a escolha foi muito coerente.

Barão Vermelho


MANFRED ALBRECHT VON RICHTHOFEN


Manfred Albrecht Von Richthofen, o Barão Vermelho
MANFRED ALBRECHT VON RICHTHOFEN (1888-1918). Maior mito da aviação militar alemã e de caça mundial, entrou para o serviço aéreo em setembro de 1916. Aprendeu a pilotar no esquadrão (Jagdstaffel) de Oswald Boelcke. Era um guerreiro meticuloso, que primeiro procurava reconhecer a aeronave inimiga, em especial às britânicas, antes de partir para a luta e desferir o ataque mortal. Era chamado “o matador” e idolatrado com o título de “Barão Vermelho”. 
Em janeiro de 1917, passou a comandar o famoso esquadrão “Flying Circus”, cujas aeronaves eram exageradamente pintadas. Fidalgo com os amigos, e até com os adversários, era igualmente conhecido como “O Cavaleiro Teutônico da Era Moderna” e “Nobre Inimigo de Coragem e Destreza”. Morreu abatido por um inexperiente piloto canadense e pelo fogo da artilharia australiana, atrás das linhas britânicas, em 21 de abril de 1918, quando voava seu inconfundível Fokker triplano vermelho e pouco depois de ter obtido a 80ª vitória. Seu sepultamento foi uma das maiores cerimônias póstumas ocorridas naquela guerra, com honras militares. Sua morte foi um golpe para os pilotos alemães, sobretudo nos seus comandados.

Albatros D. II, o avião em que o Barão Vermelho obteve a maioria de suas vitórias
 A História:
Nascido em Breslau, Silésia, no então Império alemão (atual Wrocław, Polônia), Richthofen mudou-se com sua família para Schweidnitz (atual Swidnica, Polônia), quando tinha nove anos de idade. Em sua juventude, Richthofenapreciava caçar a cavalo e equitação e foi estudar na Inglaterra no Lincoln College, Oxford. Depois disso ingressou na escola militar. Após terminar o treinamento de cadete, juntou-se ao Regimento nº 1 de Uhlan como membro da cavalaria em 1911.
Quando estourou a Primeira Guerra Mundial, era um oficial da cavalaria e foi chamado ao dever nas frentes ocidental e oriental, servindo de escolta para o exército alemão. Perto de maio de 1915, entediado com essa função,Richthofen pediu para ser transferido para a Força Aérea. Transformou-se inicialmente num observador aéreo. 

Richthofen com o seu uniforme do Serviço Aéreo Imperial
Inspirado pela oportunidade de conhecer o grande piloto de combate Oswald BoelckeManfred decidiu tornar-se ele próprio um piloto. Mais tarde, Boelcke selecionou Richthofen para juntar-se ao grupo de elite Jagdstaffel(“grupo de caça”), JASTA 2Von Richthofen ganhou seu primeiro combate aéreo sobre Cambrai, França, no ano de 1916.
Manfred, como muitos de seus companheiros pilotos, era muito supersticioso. Ele nunca saia em missão sem ser beijado por alguém querido. Isto tornou-se rapidamente um hábito difundido entre todos os pilotos de combate. 

Fokker Dr.I, o avião a qual Richthofen ficou mundialmente conhecido
Depois de sua 18ª vitória, von Richthofen recebeu o Pour le Mérite, a honraria militar mais elevada da Alemanha na época. Antes disso, em 23 de novembro de 1916, ele derrubou o ás da aviação britânico Lanoe Hawker, chamado às vezes de “o Boelcke Britânico”. Isto aconteceu quando Richthofen ainda voava num Albatros D.II. Entretanto, após esta batalha, foi convencido de que necessitava de um avião com maior manobrabilidade, embora isto implicasse uma perda de velocidade. 
Infelizmente para ele, o Albatros foi o avião padrão da Força Aérea Alemã até o fim de 1917, e o barão voou nos Albatros modelos D.III e depois num D.V.. Em setembro daquele anoRichthofen estava pilotando um Fokker Dr. I, o avião triplano ao qual ficou mais associado e que foi projetado porAnthony Fokker. Entretanto, das 80 vitórias em combates aéreos, apenas 20 ocorreram quando o Barão utilizava o triplano. Após sua morte o seu corpo foi velado pelo exercito aliado mesmo sendo alemão ele recebeu todas as honras militares por sua grande atuação em combate e um exemplo a ser seguido.  
O notável é que Richthofen, obediente aos códigos da cavalaria, procurou preservar o tempo todo em meio a barbárie crescente dos combates em terra, o céu como uma espécie de liça especial. O azul dos amplos espaços era um lugar que ele pretendia manter afastado das impurezas da guerra de trincheiras, no qual as regras cavalheirescas ainda deviam ser seguidas à risca. Ele não admitia, por exemplo, depois de o inimigo ter sido atingido, persegui-lo até matá-lo. 
Despojando-o do avião em chamas, neutralizado o inimigo, jamais atirava no piloto que saltasse de pára-quedas ou que, depois em terra, estivesse tentado escapar-lhe. Não foi, pois, sem razão que ele mantinha o posto deRittmeister, isto é, capitão de cavalaria, visto que no imaginário dele a velha arena medieval ainda não sucumbira ao amoralismo e à total ausência à princípios éticos da moderna guerra total. 

Pintura em homenagem ao Barão Vermelho
Com essas qualidades, o mito do Barão Vermelho sobreviveu a morte, virando tema de livros, desenhos animados e filmes. Seu carisma, excepcional capacidade de liderança e pontaria aliada a um respeito profundo aos seus inimigos fizeram que Manfred Von Richthofen tornar-se um caso único onde um combatente é respeitado e admirado por seus próprios adversários. 
Sua morte ainda hoje gera controvérsias sobre quem o atingiu e em que circunstâncias ela ocorreu. Considerado ás dos ases, o Barão Vermelho é referência nas forças aéreas de todo o mundo. E assim o mito vai permanecendo no imaginário popular, graças ao cinema, a literatura e a música, afinal uma das bandas de rock mais famosas do país leva o seu nome.

terça-feira 26 2011

Ex-pacientes do HRT farão amanhã uma ultima tentativa de serem atendidos, antes de procurarem o MPE

Alguns ex-pacientes do Hospital Regional de Tucuruí que precisam do seu Prontuário Médico para receberem o seguro DPVAT, farão amanhã a última tentativa de receberem o documento, antes de procurar o Ministério Público Estadual para garantir o seu direito.

Os pacientes reclamam que levam semanas e até meses para conseguirem a cópia do documento, isso quando conseguem. 

Reclamam ainda do tratamento a eles dispensado pelos atendentes, que os recebem de má vontade, de forma ríspida e com ironias, enfim de forma desrespeitosa, como se os pacientes estivessem ali pedindo favores.

Será que nós do Folha, teremos que organizar e montar uma comissão dos desrespeitados e humilhados no Hospital Regional de Tucuruí, para que os cidadãos possam defender os seus direitos?

Matéria do Jornal Pessoal sobre mais um escândalo no Judiciário

Do Blog da Franssinete


A última edição do Jornal Pessoal, editado pelo jornalista Lúcio Flávio Pinto, traz uma matéria que causa estupor, sobre o envolvimento de juízes e desembargadores do TJE-PA e promotora de Justiça do Ministério Público do Pará, num caso que caiu como uma bomba no colo dos ministros do Conselho Nacional de Justiça. Leia a matéria completa.


Mais desperdício de dinheiro público no Hospital Regional de Tucuruí

Mais desperdício no Hospital Regional de Tucuruí, desta vez a Conceição que responde pelo HRT como Diretora Interina, trouxe uma pessoa de sua confiança de Belém para ser a sua secretária no Regional. 

Ocorre que a referida senhora, além é claro do seu salário e vantagens, recebeu nada mais, nada menos que dezoito diárias e meia. 

Ficam sem resposta três perguntas: 

Primeira: Será que não tem nenhuma outra funcionária em Tucuruí, competente o bastante para exercer a difícil e altamente especializada função de Secretária da Diretora, evitando assim o desnecessário gasto com diárias? 

Segunda: A referida funcionária recebeu 18 diárias e meia em abril, quantas receberá se permanecer em Tucuruí em todo o mês de maio, trinta e uma diárias?

Terceira: Será que o HRT está tão bem assim de finanças, já que suporta tamanho desperdício, ou estão desviando recursos do atendimento da população e compra de materiais básicos, como material de expediente, cirúrgico, de limpeza, remédios etc.), para utilizar os recursos proporcionando vantagens salariais aos amigos(as) da Diretora?  

Esta prática fere no mínimo dois princípios constitucionais que regem o serviço público: O princípio da impessoalidade e o princípio da economicidade.

Esta parece ser uma das muitas facetas do governo Jatene (PSDB): Meu "pessoal" se dando bem, a população pobre e a saúde pública que se lixe. 

Vejam o que foi publicado no Diário Oficial do Estado e o comentário no Blog: 

"DIÁRIO OFICIAL Nº. 31901 de 26/04/2011 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA - HR TUCURUÍ Diária Número de Publicação: 224918 Portaria: 064/2011 Objetivo: RESPONDER PELA SECRETARIA DA DIREÇÃO GERAL EM EXERCÍCIO DO H.R.T. A FIM DE ATENDER O HOSPITAL REGIONAL DE TUCURUÍ. Fundamento Legal: RESPONDER PELA SECRETARIA DA DIREÇÃO GERAL EM EXERCÍCIO DO H.R.T. A FIM DE ATENDER O HOSPITAL REGIONAL DE TUCURUÍ. Origem: BELÉM/PA - BRASIL Destino(s): TUCURUÍ/PA - Brasil Servidor(es): 104876/NUZIA LEILIANA BARROSO NERY (AG. ADMINISTRATIVO) / 18.5 diárias (Completa) / de 12/04/2011 a 30/04/2011 Ordenador: MARIA CONCEIÇÃO DE SOUZA OLIVEIRA Obs: Vamos fazer os calculos 135 x 18,5= 2.497,50 quase dois mil e quinhentos reais para trazer uma secretaria de Belém para xxxxxxxxxxxxxxxxxxx vamos ficar de olho tem mais ai".