Alterar o idioma do Blog

quinta-feira 16 2011

Lâmpada centenária desafia a ciência

Uma lâmpada em uma central de bombeiros na Califórnia está acesa há 110 anos e ninguém sabe como ou por que ela ainda não parou de funcionar.

A lâmpada foi acesa em 1901 na cidade de Livermore, norte da Califórnia e foi apagada apenas por alguns cortes de energia e a mudança de prédio dos bombeiros em 1976.

A lâmpada famosa e misteriosa tem até um comitê formado em seu centenário. O presidente é o chefe de divisão dos bombeiros aposentado, Lynn Owens.

"Ninguém sabe como é possível uma lâmpada funcionar por tanto tempo", disse Owens.

Ele acrescenta que a corrente baixa que alimenta a lâmpada de 60 watts pode ter prolongado sua vida, mas ninguém descobriu porque ela continua brilhando. E Owens afirma que cientistas de todos os Estados Unidos já foram ver a lâmpada.

A lâmpada entrou para o livro Guinness World Record e já virou atração turística de Livermore.

Lâmpada de 110 anos tem um comitê de centenário

"A lâmpada foi criada por um inventor chamado Adolphe Chaillet, que foi convidado pelo governo do Estado de Ohio para fundar uma fábrica de lâmpadas no século dezenove. Ele aceitou o convite e criou uma lâmpada especial", um presente para os bombeiros, afirmou Steve Bunn, que faz parte do comitê do centenário.

Bunn disse que, no começo pensou que a lâmpada centenária era um objeto comum, mas depois descobriu que ela custou muito mais do que as outras e sua fabricação, à mão, deu muito mais trabalho.
E a lâmpada famosa já demonstra isto na aparência de seus filamentos.

"A primeira coisa que fiz quando olhei para cima foi notar que o filamento escrevia a palavra 'no' (não, em inglês). Mas, então, olhei de outro jeito e vi que de fato ela dizia 'on', (ligada em inglês)", conta Steve Bunn.
Os 110 anos da lâmpada dos bombeiros de Livermore são comemorados em junho.

quarta-feira 15 2011

Operação Gasparzinho - Oh inveja...

Operação Gasparzinho alcança empresas fantasmas na Paraíba 

A Polícia Federal, a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal realizam hoje (15/06) a Operação Gasparzinho, para desarticular uma organização criminosa que vinha agindo em pelo menos 35 municípios do Estado da Paraíba, por meio de fraudes em licitações públicas com o uso de empresas de fachada. A operação visa ao cumprimento de nove mandados de prisão temporária e 12 mandados de busca e apreensão, além do sequestro de bens dos envolvidos. 

Partindo de denúncias, as investigações chegaram a evidências de que um grupo de empresários estava utilizando empresas de fachada, registradas em nome de “laranjas” e de “fantasmas” (pessoas inexistentes, com nomes inventados), para fraudar licitações, sonegar impostos e ocultar bens obtidos com o lucro dos crimes cometidos. 

O desdobramento das investigações levou a um grupo de empresas envolvidas no esquema fraudulento e a algumas pessoas utilizadas como “laranjas” por dois irmãos empresários, que figuram como principais alvos da investigação. Cinco das empresas envolvidas receberam cerca de R$ 23,4 milhões de várias prefeituras paraibanas nos últimos quatro anos. 

Constatou-se ainda que a quadrilha obtinha, junto a órgãos públicos de mais de um estado da Federação, documentos para os “fantasmas”, tais como RG, CPF etc., que passavam a ser utilizados para a prática de uma série de fraudes, principalmente para movimentar valores e registrar bens usados pelo grupo, especialmente veículos de luxo. 

O grupo criminoso agia nos municípios de Alagoa Grande, Boa Vista, Mamanguape, Patos, Pilar, Pitimbu, Santa Rita, Santo André, Sumé, Algodão de Jandaíra, Brejo da Cruz, Caaporã, Lucena, Monteiro, Riachão do Bacamarte, Araçagi, Arara, Areia, Bayeux, Cabedelo, Caturité, Coremas, Cruz do Espírito Santo, Damião, Gurjão, Aroeiras, Cuitegí, São Bento, Areia de Baraúnas, Conde, Jericó, Juripiranga, Pedras de Fogo, Pombal e Serra Branca. 

Os presos responderão pelos crimes de formação de quadrilha, fraudes à licitação, falsificação de documentos e sua posterior utilização, sonegação de tributos e lavagem de dinheiro.

Transparência na CMT? Será que estamos sonhando?

Uma matéria no Blog da Vereadora Drª. Edileuza informa que depois de um debate interno entre os vereadores, ficou decidido que: "No dia 10 de junho um comunicado foi expedido pelo presidente da Câmara dando conhecimento a toda população que os documentos que compõem a prestação de contas do primeiro quadrimestre de 2011 estão à inteira disposição no Departamento Financeiro para os que desejarem verificá-los".

Ficou decidido ainda que: "Os Vereadores membros da Mesa reuniram-se para aprovar democraticamente a pauta dos trabalhos daquela Casa Legislativa e decidir assuntos de caráter administrativo, ficando acertado ainda que essas reuniões irão acontecer todas as sextas-feiras e, sempre que necessário, para decidir assuntos administrativas". Vejam a matéria completa no Blog da Ver. Edileuza.

Ainda restam algumas dúvidas:

1 - E como fica as prestações de contas do ex-presidente Chico Enfermeiro? O povo terá acesso a estas contas também?

2 - Como fica a exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal para que as receitas e gastos da PMT e CMT sejam publicados em tempo real na Internet? A Lei será cumprida pela CMT?

Como sabemos que a Vereadora Drª. Edileuza também acessa o Folha de Tucuruí, pedimos que a mesma esclareça estas dúvidas da nossa Equipe, que com certeza é também a dúvida dos nossos visitantes e da população em geral.

No entanto estas medidas visando à transparência na CMT, caso sejam efetivamente cumpridas pelo presidente do legislativo (O Folha sempre dá um voto de confiança), com certeza representa um enorme avanço político e democrático em Tucuruí, apesar de que o Presidente da CMT dando transparência às contas públicas, não faz mais que a sua obrigação, e obedece à Lei.

A vereadora e demais vereadores que estão empenhados em fiscalizar e tornar transparente para a população os gastos públicos, e o Ministério Público Estadual estão de parabéns pelo bom trabalho.

As mudanças começam a acontecer de fato. E surge finalmente uma luzinha no fim do túnel, sinal que estamos no rumo certo.

Nós da Equipe Folha, estamos completamente convencidos e temos a certeza absoluta que somente a sociedade organizada, com a ajuda do poder legislativo, do poder judiciário e a união de todos, podemos mudar este país, fiscalizando os governos, exigindo transparência, eficiência, honestidade, moralidade e legalidade na administração pública.

Vale para a administração pública o mesmo ditado popular que vale para a empresa privada: É O OLHO DO DONO QUE ENGORDA A BOIADA!

Se o dono não vigia e cuida do seu galinheiro, quem cuida é a raposa!!!

terça-feira 14 2011

Base aliada, a outra versão

Esta é uma adaptação de uma charge publicada no Blog do Parsifal.

Denuncia do MPE pedindo o afastamento do Prefeito Sancler (PPS), repercute em mais um grande jornal de Belém

Mais um grande jornal da capital repercute a denuncia do MPE contra o prefeito Sancler e o ex-presidente da Câmara Municipal de Tucuruí Chico Enfermeiro. Desta vez a repercussão se deu no Jornal O Liberal edição de hoje (14/06/2011) no caderno Polícia.

Vejam o resumo da matéria: 

"MP pede afastamento do prefeito de Tucuruí

SUSPENSÃO

Sancler Ferreira pode perder os direitos políticos por cinco anos.

O Ministério Público do Estado (MPE) do Pará ajuizou Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa contra o prefeito de Tucuruí, Sancler Ferreira (PPS). Na ação, entre outras penalidades, o MPE pede a perda da função pública (mandato), bem como a suspensão dos direitos políticos dele pelo prazo de três a cinco anos e multa.

A ação do MPE foi motivada inicialmente por denúncias de cinco vereadores: Jones William (PT), Antonio Alberto Braga (PT), Tom Bonfim (PT), Edileuza Meireles (PSC) e Antonio Carlos de Souza (PTB). O MPE pede a condenação do prefeito por prática de ato de improbidade administrativa. 

Além da perda de função pública, se condenado, o prefeito pode ficar proibido de ser contratado em qualquer das esferas do Poder Público e de receber benefícios ou incentivos fiscais, bem como créditos direta ou indiretamente, pelo prazo de três anos".

Em outro trecho da matéria do jornal informa que: "A situação também foi denunciada junto à Procuradoria Geral do MPE, ao Tribunal de Contas da União (TCU), Tribunal de Contas do Estado (TCE-PA), ao Conselho Nacional do Ministério Público e ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ)".

Como podem ver, os vereadores fizeram um serviço completo e eficiente, a denúncia foi feita em várias instâncias dos tribunais de contas e da justiça, tanto em nível de Estado quanto em nível Federal. 

Desta forma cercado por todos os lados, fica quase impossível ao prefeito Sancler continuar escondendo a prestação de contas da PMT, dos vereadores e da população, assim como de escapar ileso sem sofrer as sanções previstas em Lei, apesar de contar o prefeito com bons e caríssimos advogados, e com um poder político e econômico considerável,  de que dispõe em virtude de ter a posse das chaves dos cofres da Prefeitura rica de Tucuruí.

Agora é só uma questão de tempo, para que a caixa preta da PMT seja aberta ao conhecimento público como determina a Constituição Federal e a lei de Responsabilidade Fiscal, e o prefeito Sancler tenha que explicar direitinho, tim tim, por tim tim, onde e como foi que gastou meio bilhão de reais em menos de três anos de seu mandato. Vejam a matéria completa em O Liberal.