domingo 01 2012
Presente de grego, prefeito descumpre acordo e autoriza aumento de passagem de ônibus
Os tucuruienses acordaram hoje no primeiro dia do ano com o aumento da passagem de ônibus urbano em Tucuruí. O prefeito havia prometido que o aumento só se daria após novos estudos que seriam feitos em noventa dias. UNEST, presidentes de bairros e associações e a população foram enganados covardemente, como sempre.
Muita confusão hoje nos ônibus pois o aumento da passagem pegou todos de surpresa. É impressionante que tenha pessoas e principalmente líderes de associações, pessoas com experiência, mas que mesmo assim ainda acreditam nas promessas deste prefeito.
Em nossa opinião pode ter acontecido duas coisas:
A primeira é que o prefeito enganou todo mundo e após a desmobilização da UNEST, das associações e aproveitando o recesso da Câmara e da PMT permitiu o aumento da passagem.
A primeira é que o prefeito enganou todo mundo e após a desmobilização da UNEST, das associações e aproveitando o recesso da Câmara e da PMT permitiu o aumento da passagem.
E a segunda é que estamos em ano eleitoral e isso não passa de armação, o prefeito permitiu o aumento e se a população chiar e se manifestar, ele dá uma de vítima, diz que não sabia de nada e volta atrás, ganhando apoio político, bom, pelo menos é isso que ele deve pensar.
Devemos também levar em conta que os funcionários da viação em sua maioria são indicados pelo prefeito e vereadores, isso sem contar com o poder econômico da empresa.
É isso ai, quando será que os políticos em Tucuruí vão ter consideração com a população e vão deixar de nos tratar como idiotas?
Resposta: Quando pararmos de acreditar em mentiras e pararmos de vender os nossos votos.
O preço da passagem a partir de hoje é R$ 2,25, proporcionalmente mais cara que a da capital do Estado, cujos ônibus fazem percussos muito maiores. Se preparem, este foi apenas o primeiro golpe, com certeza muitos outros virão.
ISSO É UMA VERGONHA...
sábado 31 2011
Ano novo...
Boas Festas e Feliz Ano novo!!!
Todos nós somos importantes, afinal somos todos filhos do senhor do universo.
Se cada um fizer a sua parte, em muito pouco tempo teremos uma Tucuruí melhor, um Pará melhor e um Brasil melhor.
Esta é a maior riqueza e o maior tesouro que podemos deixar aos nossos descendentes.
EM 2012 TEREMOS MAIS UMA OPORTUNIDADE DE MUDARMOS O NOSSO FUTURO E PARA MELHOR, NÃO SE VENDA E NÃO SE RENDA À PROSTITUIÇÃO ELEITORAL.
Um grande abraço...
EQUIPE FOLHA DE TUCURUÍ.
sexta-feira 30 2011
Punir juiz no Brasil é muito difícil, diz presidente da OAB do RJ
Wadih Damous defende manutenção de poderes de fiscalização e punição do Conselho Nacional de Justiça
iG Brasília
Presidente da OAB-RJ, Wadih Damous |
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB-RJ), Wadih Damous, é uma das principais vozes defensoras da atuação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como órgão fiscalizador e disciplinador do Poder Judiciário. "É fato sabido e consabido que punir um juiz aqui no Brasil é uma coisa muito difícil", afirma.
Em entrevista ao iG, ele avalia que ou o CNJ se mantém com os atuais poderes ou é melhor extinguir o órgão criado em 2005. "E aí o Poder Judiciário cairá em descrédito total perante a população brasileira, que já vê no Poder Judiciário um poder inacessível, um poder arrogante, antidemocrático e sem transparência", afirma.
iG: Qual o significado das possíveis mudanças no funcionamento do CNJ?
Wadih Damous: O CNJ foi criado a partir de um clamor de um segmento importante da sociedade brasileira, de setores dos que atuam no Poder Judiciário, na advocacia, no Ministério Público. Partiu-se da constatação de que o Judiciário era o último poder a ser democratizado no País.
O Poder Executivo voltou a ter eleições diretas, o Congresso deixou de manietado, mas o Poder Judiciário era aquele poder que continuava hermético às demandas sociais, resistente à fiscalização e à prestação da sociedade. Foi nesse contexto pós-Constituição de 1988 que se concebeu o CNJ.
Com o objetivo de dar transparência, democratizar e tornar mais próximo ao povo o Poder Judiciário. Sobretudo no que diz respeito à esfera disciplinar. É fato sabido e consabido que punir um juiz aqui no Brasil é uma coisa muito difícil. As corregedorias são perpassadas por um espírito de corpo de forma exacerbada.
E partir do momento que o CNJ começa a se afirmar. Começa a cumprir com a missão que lhe foi atribuída pela Constituição. Começa a haver na magistratura a reação que nós estamos vendo hoje em dia.
iG: Como o senhor avaliou a decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello?
Damous: Não concordo. Em primeiro lugar, ela foi concedida na véspera do recesso. Não havia qualquer sentido de urgência que desafiasse a decisão do ministro. Essa questão poderia ter sido perfeitamente apreciada para depois do recesso do Poder Judiciário.
iG: Qual seria o objetivo tomar a decisão agora?
Damous: Aí só o ministro Marco Aurélio pode dizer. Estou falando tecnicamente. Não tenho como entrar na mente do ministro. Se eu fosse ministro do STF e caísse nas minhas mãos esse pedido, eu não teria dado essa liminar. Independentemente do meu entendimento sobre o mérito da questão. Simplesmente não havia urgência. Por que não poderíamos esperar fevereiro?
iG: Qual é a repercussão se houve uma decisão que limite o poder do CNJ?
Damous: Vai repercutir muito mal na sociedade. Vai dar uma sensação de que fato o Poder Judiciário é um poder privilegiado. É um poder que não se submete à fiscalização. Que não quer prestar contas à sociedade. É este o sinal que será dado se o plenário do STF confimar essa liminar. A sinalização será que os juízes podem fazer qualquer coisa. Se não quiserem fazer nada, também não fazem.
iG: Há a tese de que as corregedorias não funcionam. Então seria melhor acabar com elas?
Damous: Nós vamos chegar a uma situação em que ou acabam as corregedorias ou acaba o CNJ. Um dos fatores cruciais para se conceber a criação do CNJ era exatamente o corporativismo exacerbado das corregedorias.
Agora se a decisão do ministro Marco Aurélio prevalecer não tem razão de existir mais o próprio CNJ. E aí o Poder Judiciário cairá em descrédito total perante a população brasileira, que já vê no Poder Judiciário um poder inacessível, um poder arrogante, antidemocrático e sem e sem transparência.
quinta-feira 29 2011
Salame não engole sapo...
Imagem do Blog do Parsifal |
Parsifal em seu blog comenta que o deputado João Salame (PPS) renunciou ao cargo de vice-líder do Governo Jatene.
Salame não gostou dos ataques que sofreu por parte do mal educado e grosseiro Zenaldo Coutinho (PSDB) durante os debates do plebiscito.
Zenaldo cobrou do Deputado pelo fato do mesmo ser vice-lider do Governo e defender posição contrária a do Governador Jatene.
Durante o debate Salame em resposta afirmou e reafirmou várias veses que era vice-líder do governo, mas não era puxa-saco do Governador...
Disse e provou...
É, tem político que tem vergonha na cara, não importa o partido político...
Nós já dissemos e vamos repetir: este plebiscito, da forma como foi conduzido e tendo em vista as agressões, mentiras e ofensas, deixou marcas profundas que ficarão para sempre, separou ainda mais as populações das três regiões e terá um grande custo político que será sentido já nas próximas eleições municipais.
O Governador ao tomar partido assumiu os riscos e tomou a nosso ver a pior decisão da sua carreira política, saiu enfraquecido politicamente e dividiu a sua base.
Quais serão as consequências e qual será a reação das populações de Carajás e Tapajós, ainda é cedo para mensurar, a única certeza no momento é que o ônus e as consequências políticas são inevitáveis.
A aparente calmaria é apenas ilusão, tem fogo embaixo do monturo, no tempo certo o povo dará a resposta e não faltará quem lhe reavive a memória, por certo o sapo não foi e nem será engolido.
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