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segunda-feira 02 2012

Facebook e Pinocler

"Pinocler" está fazendo sucesso nas redes sociais.

A imagem do Pinocler está no Facebook.

Colocamos uma tarja no título em respeito ao cargo, mas a rapaziada não perdoa e mete bronca.

Mas se quiserem ver a imagem com o título clique aqui.


Imagem do Facebook

SESPA, a farra com dinheiro público

Vejam os gastos que a SESPA pretende fazer neste ano eleitoral, uma verdadeira farra com o dinheiro público...


E o PIG, há o PIG quando se trata de governo tucano como sempre se finge de morto.


Vejam um trecho da matéria da perereca:

"É incrível, mas verdadeiro: a Secretaria Executiva de Saúde do Pará (Sespa) poderá gastar até R$ 14,3 milhões na realização de eventos, neste ano eleitoral de 2012.

Só em quentinhas para os participantes desses encontros os gastos poderão atingir R$ 963 mil, para 49 mil refeições.

E as despesas com coquetéis poderão chegar a R$ 208 mil, para 8 mil convidados.

Esses R$ 14,3 milhões superam tudo o que foi gasto, em 2010, pela Primeira Regional de Proteção Social da Sespa, em Belém, com assistência hospitalar e ambulatorial (R$ 12,542 milhões).

Também ultrapassam a totalidade dos gastos, em 2010, dos hospitais de Cametá (R$ 5, 158 milhões) e Conceição do Araguaia (R$ 4,109 milhões) e das Regionais de Proteção Social da Sespa em Santarém (R$ 6,113 milhões) e Marabá (R$ 2,440 milhões).

Esses R$ 14,3 milhões superam até mesmo os R$ 10,671 milhões que foram classificados no Balanço da Sespa, em 2010, como despesas decorrentes de “Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica”, o agrupamento de gastos que engloba, dentre outros, os custos com a realização de eventos.

Esses R$ 14,3 milhões são maiores, ainda, que os R$ 12,454 milhões gastos pela Sespa, em 2010, com todos os projetos e atividades da Atenção Básica.

E mais: o valor unitário das refeições e quentinhas previstas para essa série de eventos de 2012 está tão adubado, mas tão adubado que representará até cinco vezes mais o que foi pago pela própria Sespa em 2011.

Em Santarém, por exemplo, um simples almoço poderá chegar a  R$ 55,00 – contra os R$ 10,00 pagos em 2011.". Isso é só um aperitivo, vejam a matéria completa.

Poluição sonora, o desabafo e o protesto de uma cidadã.

Recebido por e-mail

Gostaria de sugerir uma publicação sobre poluição sonora aqui na cidade de Tucuruí, o cidadão e amparado pela lei 3.688, de 3 de outubro de 1941 que protege o cidadão brasileiro dos incômodos da poluição sonora, o órgão responsável por fazer cumprir a lei seria a secretária de meio ambiente a SEMA, mas a mesma só se preocupa em resolver problema de casa de shows, sendo que infelizmente existem varias pessoas sem educação que desconhecem a lei e pouco se importam com crianças e idosos e as finais de semana e ate mesmo durante a semana utilizam equipamento de som abusivamente perturbando a paz das outras pessoas.
Infelizmente a secretaria de meio ambiente não funciona nesses horários e dias sendo que você acaba tendo que recorrer a policia que por estar muito ocupada com outras ocorrências infelizmente não da atenção a esse tipo de ocorrência, a SEMA tem que ser mais atuante na cidade e ter profissionais de plantão para atender a população em todos os horários já que a policia não da conta de atender.
No Bairro jardim Marilucy próximo à nova boate esta impossível de se residir não pela boate mas pelos moradores que não tem consciência e pela falta de pessoas que façam cumpri a legislação na cidade, em outra cidade como Marabá por exemplo à lei funciona muito bem...

Gostaria de solicitar a equipe da folha uma reportagem que se cobra mais atuação do órgão responsável na cidade para que possamos viver numa sociedade mas tranqüila.
  
Agradeço,

Gostaria que não fosse citados meu nome e e-mail, obrigada!

Assinado: Xxxxxxxxxx

Resposta do Folha - Cara amiga, tudo o que você disse é verdade, só que não existe interesse do prefeito em fazer cumprir a Lei e punir os proprietários de carros de som e veículos particulares que abusam da poluição sonora.
  
Infelizmente o prefeito não tem interesse no meio ambiente, pelo contrário, os maiores crimes contra o meio ambiente em Tucuruí são cometidos pela própria prefeitura. O interesse público e ambiental não é prioridade para o prefeito, a não ser que os ricos sejam incomodados, neste caso o pau come na casa de noca.
  
Outra coisa é mais fácil e mais barato para o prefeito dos ricos jogar a responsabilidade nas costas da Polícia Militar do que cumprir com as sua responsabilidade e perder os votos e o apoio dos poluidores, em sua maioria empresários e filhinhos de papai.

Também não dá para colocar fiscais de plantão simplesmente por que a prefeitura não quer pagar hora-extra e os profissionais não podem ser obrigados a trabalhar de graça.
  
Convenhamos, em uma prefeitura que muitos marajás ganham altos salários sem trabalhar e sem enfiar um prego em uma barra de sabão, ter que trabalhar de graça e sem motivação é o fim da picada.
  
O jeito para o cidadão é reclamar e protestar, ou se resignar e se conformar tapando ou ouvidos com algodão, ou esperar as eleições para mudar tudo isso.
  
ISSO É UMA VERGONHA!!!

Matando a cobra e mostrando o pau – A passagem de ônibus mais cara do Pará.

Prefeitura e Câmara Municipal dos ricos.
Pobre tem que ser o burro de carga, são os ricos os financiadores
das campanhas eleitorais.

Não vamos comentar nesta matéria o golpe praticado pelos políticos de Tucuruí com o aumento de passagem em um feriado, nas férias escolares e nos recessos da CMT e PMT.

Vamos colocar a seguinte questão: Por que a conivência do Prefeito e Vereadores para com o aumento abusivo da tarifa de ônibus em Tucuruí e para com o monopólio da Viação Tucuruí no transporte coletivo em nossa cidade?

Existem vários motivos, o mais óbvio é o poder econômico da empresa, segundo são as indicações e apadrinhamento de funcionários e terceiro são os ônibus fornecidos pela empresa a pedido do Prefeito e vereadores para eventos esportivos, culturais e até mesmo enterros. Todas estas despesas são repassadas para as passagens de ônibus, ou quem vocês pensam que paga a conta? A população é claro, quem mais?.

Mas então o que fazer?

Deixar de atender aos pedidos dos cidadãos, do pessoal do esporte, das associações e das igrejas?

Claro que não, o que deve ser feito é mandar a conta para quem de direito deve arcar com estes custos, ou seja a Prefeitura. Para os enterros e os eventos religiosos tem as verbas da Ação Social e para os eventos esportivos e culturais existem as verbas da Secretaria de Cultura e Desportos (ou pelo menos deveria ter). Para custear tudo isso é que pagamos nossos impostos e é para isso que existem os repasses e a arrecadação própria da Prefeitura.

Acontece que os políticos sem compromisso com o interesse público sabem que o povo não reclama, não conhece os seus direitos e é fácil de enganar, ora, uma prefeitura que arrecada 250 milhões por ano não consegue manter a sua Ação Social e as suas despesas com a cultura e desportos?

Para onde vai todo este dinheiro?

Pior é que tem político cara-de-pau que justifica o aumento da passagem porque a Viação “cede ônibus de graça” para enterros e eventos...

Pensam que somos todos idiotas e imbecis, empresário não trabalha de graça, isso tem um custo, e em vez da prefeitura assumir a sua obrigação, joga estes custos para serem pagos pela população mais pobre e carente, que é a população que utiliza transporte urbano, rico não utiliza ônibus. Duvidamos que se fossem os ricos os prejudicados o prefeito teria coragem de autorizar este aumento.

Pior ainda é que quase todos os políticos de TODOS os partidos em Tucuruí estão coniventes com esta situação já que quase TODOS de uma forma ou de outra estão sendo beneficiados.

Em Tucuruí o interesse público não é prioridade para os políticos, prioridade é o interesse político e o interesse dos ricos, este pessoal pobre para os políticos em Tucuruí, só presta para ser enganado, votar em quem mente e faz promessas que nunca serão cumpridas e ainda por cima para pagar a conta.

ISSO É UMA VERGONHA!!!

Servidores já podem se transferir da conta-salário

Arrebentando as correntes...
Acabou a farra entre os bancos e os gestores públicos

Os servidores públicos que recebem pagamento em conta-salário poderão, a partir de hoje (2), pedir a transferência automática do dinheiro para o banco que escolher. Esses trabalhadores foram os últimos a ter acesso ao benefício, uma vez que os da iniciativa privada têm esse direito desde 2009.

Com o prazo maior para a entrada em vigor do benefício ao funcionalismo público, os estados e municípios puderam oferecer por mais tempo o atrativo dos pagamentos aos servidores na hora de leiloar as folhas às instituições financeiras.
 
De acordo com as regras estabelecidas pelo governo, para transferir o salário para outra conta diferente da aberta pelo empregador, é preciso que a indicação seja feita por escrito à instituição financeira. O banco é obrigado a aceitar a ordem no prazo de até cinco dias úteis e os recursos devem ser  transferidos para o banco escolhido pelo empregado no mesmo dia do crédito do salário, até as 12h.

A conta-salário é diferente da conta-corrente por ser destinada ao pagamento de salários, aposentadorias e pensões e por se tratar de um contrato firmado entre a instituição financeira e a empresa empregadora e não entre o banco e o empregado. Na conta-salário, o cliente não tem direito a talão de cheques e não pode receber outros depósitos além do salário. No site do Banco Central (BC), há uma série de perguntas e respostas sobre a conta-salário.

A instituição que processa o maior número de folhas de pagamento de servidores públicos no país é o Banco do Brasil (BB). Segundo o diretor de Clientes Pessoa Física do BB, Sérgio Nazaré, são  1,516 milhão de servidores federais, o que representa 71% dos pagamentos a esses trabalhadores. No caso dos servidores estaduais, são 3,104 milhões (59%), e dos municipais, o número chega a 2,058 milhões  (27%).

O diretor do BB disse que o banco não espera perder clientes com a nova regra que vigora em 2012. Segundo ele, a instituição tem investido em estratégias não somente para manter, mas também para aumentar o número de clientes.

Desde 2009 está sendo ampliada a rede de atendimento, são trocados equipamentos de autoatendimento para garantir maior velocidade e são ofertados aos clientes produtos e serviços customizados. “Há um reforço na estrutura de relacionamento”, disse. Ele lembrou que servidores federais têm livre opção bancária por decisão do Ministério do Planejamento e, mesmo assim, não houve redução de clientes nesse segmento.

De acordo com o Ministério do Planejamento, os servidores públicos federais sempre puderam escolher o banco onde querem receber o salário. A maior concentração de pagamentos está no BB, com 76,41% - cerca de R$ 4,9 bilhões - do total de pagamentos a servidores ativos e aposentados feitos em outubro deste ano.

Em seguida vêm a Caixa, com 12,65% (R$ 825 milhões), o Banco de Brasília (BRB) – 4,01% ou R$ 261,5 milhões), o Itaú (2,79% - R$ 182,3 milhões) e o Bradesco (1,31% - R$ 85,8 milhões). Além dessas cinco, outras instituições financeiras também fazem os pagamentos mas, segundo o ministério, formam um percentual pequeno na preferência dos servidores.

Em nota, o Banco Itaú não informou o número de servidores públicos (federais, estaduais e municipais) que têm conta-salário e disse que apoia a portabilidade, que é um legítimo direito do trabalhador.

O Bradesco informou apenas que paga salários de 2 milhões de servidores em todo o país. A Caixa, por meio da assessoria de imprensa, disse que prefere não se pronunciar sobre o assunto “por uma questão estratégica”. (Agência Brasil). Leiam a matéria no Diário do Pará.
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Nota do Folha – Já havíamos comentado há algum tempo esta Lei que dá o direito do funcionalismo público de receber seu salário no banco que escolher. Acabou a ditadura, o banco que quiser ter a conta do servidor terá que dar vantagens e bom atendimento.

Exija o seu direito, caso o banco crie dificuldades ou impedimento para a transferência (sem taxas) do salário para o banco escolhido pelo servidor, comuniquem ao Ministério Público e ao Banco Central.