Exercendo o seu direito de resposta, o Presidente da LIESTUC, Ademildo Medeiros desmente a notícia veiculada no Blog Jornal de Tucuruí e repercutida no Folha de Tucuruí, de que tenha havido tentativa de censura ao denominado Bloco Pinocler, um bloco informal formado por estudantes e que tem como principal objetivo (além da brincadeira de carnaval), protestar de forma bem humorada e irreverente, que bem reflete o espírito carnavalesco, pelo aumento da passagem de ônibus em Tucuruí.
Eis o texto enviado pelo Ademildo Medeiros, Presidente da LIESTUC :
"A Folha de Tucuruí tem primado pela verdade e, em razão disto, para esclarecimentos dos fatos, que dizem respeito a possível censura a Bloco Carnavalesco e ate mesmo a comentários feitos por alguns internautas, que como eu também vos acessa, informo:
1 – Não sou presidente da LIBLOTUC e sim da LIESTUC;
2 – Quer em nome da LIBLOTUC e/ou LIESTUC, não solicitei qualquer reunião com a Senhora Promotora de Justiça de Tucuruí, Doutora Priscila Igreja;
3 - Participei da reunião realizada em 17/01, por convite do Major Charles, vez que naquela oportunidade, segundo Ele, seria tratado de assuntos de interesse do carnaval, como percursos e seguranças, durante o período pré-carnavalesco e carnaval;
4 – Não tem qualquer fundamento que tenha havido solicitação de proibição quanto à participação de brincantes de outro bloco carnavalesco, nos arrastões do Minhocão nas domingueiras que antecedem o carnaval 2012;
5 – É no mínimo leviano, afirmar-se que o pedido de “censura” seja pelo fato de um bloco usar camisas com caricaturas de politico;
6 – Não existiu nenhuma, mas absolutamente nenhuma solicitação, para que fosse proibida a participação do bloco por este não ser filiado a LIBLOTUC e/ou LIESTUC;
7 – Quanto ao tipo de vestimenta que usa o folião, todos os presentes foram unanimes em afirmar, que cada qual usa o que achar conveniente, ate mesmo porque vivemos num ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO.
8 – Quanto à veiculação de “marchinhas” é outro absurdo, sequer imaginar que teríamos a utopia de tentar proibir suas execuções;
9 – Não existiu nenhum pedido de minha parte, para proibir a utilização de mais um trio elétrico por outro bloco, dentro dos arrastões do Minhocão, neste caso a solicitação foi do Comando Militar, para que se evitem possíveis conflitos;
10 – Vamos adotar todas as providencias legais e cabíveis para que fatos, inverídicos e caluniosos como estes, não mais se repitam;
11 – É lamentável que o Senhor Wellington Hugles tenha presta esse desserviço ao maior evento do interior do Pará.
Respeitosamente Ademildo Alves de Medeiros."