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sexta-feira 06 2012

A aprovação da presidente Dilma Rousseff chega a 77%

  
A aprovação da presidente Dilma Rousseff chegou a 77%, de acordo com a nova pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira (4). No último levantamento, feito em dezembro, o número era de 72%. É a melhor marca obtida pela presidente em 12 meses.
   
Apenas 19% desaprovam Dilma. No fim do ano passado, a taxa de rejeição era de 21%.
   
O desempenho de Dilma supera o dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (57%) e Luiz Inácio Lula da Silva (60%) no segundo ano de seus primeiros mandatos.
   
O gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Flávio Castelo Branco, disse que a firmeza para lidar com casos de corrupção em seu governo e para conduzir a crise com o Congresso fortaleceram a imagem da presidente.
   
— O estilo da presidente, mostrando firmeza na substituição de ministros e no relacionamento com a base aliada no Congresso, parece estar tendo uma empatia melhor com a população, que vê Dilma Rousseff mais presente na administração do governo.
   
Segundo ele, nem a diminuição do ritmo da economia e da indústria foram suficientes para afetar a aprovação de Dilma.
   
— Estas dificuldades não são percebidas porque o desemprego continua baixo e a inflação está em declínio. Além disso, houve reajuste do salário mínimo.
   
A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 19 de março e tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Foram ouvidas 2.002 pessoas com 16 anos de idade ou mais em 142 cidades brasileiras. Fonte: Notícias R7
  

quinta-feira 05 2012

Independente - Ruim no futebol mas bom de pelada.

A Musa do Independente de Tucuruí, Fatylla Duarte, virou o jogo nas votações do concurso Musa do Parazão e já aparece em primeiro lugar.
 
Esta é a primeira vez que Fatylla Duarte, uma representante do interior, ultrapassa as candidatas dos tradicionais clubes da capital, Remo e Paysandu, até então imbatíveis na preferência dos internautas. O concurso já recebeu mais de 34 mil votos.
 
Às 17h15 desta quinta-feira (5), a Musa do Independente aparece com 34,5% dos votos. Raquel Oliveira, do Paysandu, que estava há vários dias no primeiro lugar, agora vem na segunda colocação, com 29,1% dos votos. A candidata do Remo, Karina Chaves, está ficando cada vez mais para trás e soma 26,8% da preferência.
 
As demais candidatas têm 3,9% (Araydes Reis, do Águia), 1,4% (Lizandra Corrêa, do São Raimundo), 1,3% (Alanna Gonçalves, da Tuna Luso), 1,6% (Fernanda Trindade, do Cametá) e 1,1% (Fátima Macedo, do São Francisco).
    
Estes números não são definitivos. As votações do concurso Musa do Parazão vão até o dia 27 de abril e você pode votar apenas uma vez por dia. Em alguns momentos-surpresa, o concurso libera a votação para que você possa votar quantas vezes quiser.
 
A vencedora do concurso Musa do Parazão 2012 vai estampar o Ensaio do DOL do mês de junho deste ano e, de quebra, ainda vai ganhar um contrato com a Locus Jeans para estrelar a campanha de verão da empresa.
   
O concurso Musa do Parazão é uma realização do DOL - Diário Online, com patrocínio da Locus Jeans, Cerpa Gold, LM Sport e LM Magazine. A divulgação do resultado acontecerá no dia 30 de abril de 2012. Fonte DOL -Diário do Pará.

VOTE


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Folha - Parabéns para a Fatylla, realmente é linda, merece ganhar o concurso. 
  
Se os prefeitos de Tucuruí fossem tão competentes quanto às mulheres tucuruienses são bonitas, realmente nossa cidade seria tão boa e desenvolvida quanto a Tucuruí das propagandas do novo tempo.
  

Prefeito de Tucuruí inicia propaganda eleitoral antecipada no rádio

Hoje teve início o programa eleitoral das eleições 2012 na Rádio Floresta.
    

O Prefeito de Tucuruí Sancler Ferreira (PPS) no Programa Tucuruí Agora deu início à campanha e a propaganda eleitoral das eleições municipais de 2012.
    
No programa Tucuruí Agora de hoje, por mais de uma hora, o prefeito Sancler Ferreira (PPS), fez propaganda do seu governo, fez promessas, se fez de vítima e atacou adversários, transformando a Rádio Floresta e o programa Tucuruí Agora, que a prefeitura de Tucuruí patrocina com um polpudo e milionário contrato, em um comício e palanque eleitoral eletrônico antecipado, isso em pleno ano eleitoral e a poucos meses da eleição, certamente confiante e tendo a certeza da sua impunidade e da complacência da Justiça Eleitoral.
     
Com certeza este é somente o início de uma série de abusos de poder político e abusos de poder econômico que serão praticados nestas eleições municipais.
     
Isso somente prova mais uma vez que o Pará é uma terra sem Lei, terra em que a impunidade é certa e onde o desrespeito às Leis é regra em vez de exceção. 
  
E agora, quem poderá nos defender?
  
Denunciar a quem?
    
Isso é uma vergonha!!!
   

quarta-feira 04 2012

Nova Enquete


Estamos querendo saber a opinião dos nossos visitantes sobre a influencia do plebiscito nas próximas eleições municipais, vote e opine (A enquete está na barra lateral direita do Blog).
  
A pergunta é:
  
Você acha que a posição dos políticos quanto ao plebiscito para a criação do Estado de Carajás vai influenciar na decisão do eleitor na região?
  
1 - Sim, acredito que vai influenciar na decisão do eleitor.
  
2 - Não, acredito que não haverá qualquer influencia na decisão do eleitor.
  
3 - Não tenho opinião formada sobre isso.
  

Mas afinal, todo protesto popular é político?

Manifestação pelas Diretas já.
A resposta é um sonoro e grande SIM!!!
  
Todo protesto público dos cidadãos que tem como motivação o interesse público, tem por finalidade exercer uma pressão política sobre o governo, isto é óbvio.
  
Mas todo protesto tem finalidade político partidária?
  
Não, nem todos os protestos tem finalidade partidária, embora os governantes por conveniência afirmem que sim. Vejam por exemplo os protestos contra o ditador da Síria e os protestos pelas diretas já contra o regime militar no Brasil. São protestos políticos, mas não são protestos políticos partidários embora haja a participação de políticos, o que é inevitável, já que os cidadãos que são políticos profissionais tem o mesmo direito de se manifestarem quanto todos os outros cidadãos.
  
Vamos colocar da seguinte forma: Você é morador de um bairro e a comunidade está insatisfeita com a administração pública. Você já tentou resolver o problema de todas as formas possíveis e não conseguiu, então você resolve fazer um protesto para pressionar o prefeito e conseguir resolver o problema da sua comunidade, ai você reúne os moradores do seu bairro e organiza um protesto.
  
Acontece que no mínimo uns duzentos candidatos a vereador estão concorrendo ou pretendem concorrer a uma vaga na Câmara Municipal, e estes candidatos estão espalhados por toda a cidade, portanto é muito difícil que no seu bairro não tenha uma pessoa que seja candidato, ora se ele é um morador ou um amigo ou parente de um morador, você não pode impedir a participação dele no movimento.
  
Neste caso, quando os moradores do bairro fazem o protesto, os bajuladores do governante procuram um político no protesto e é claro e lógico que na maioria das vezes vão encontrar pelo menos um candidato no meio do protesto, então usam isto para desqualificar a manifestação dizendo que é politicagem. É assim que funciona.

No caso da Comissão dos Concursados em que estavam incluídos alguns membros do Folha, foi a mesma coisa, tivemos o apoio e a ajuda de políticos de vários partidos, apesar do movimento não ter objetivos políticos e sim assegurar um direito adquirido.
Mas não é porque não tínhamos objetivos políticos partidários que iríamos recusar a ajuda de que precisávamos, já que não somos imbecis.
  
Se formos analisar RACIONALMENTE a questão das manifestações populares alegadamente com objetivos políticos partidários veremos que ela simplesmente não se sustenta diante da lógica, vejamos por que:
  
1 – Seria preciso admitir que o povo seja composto por um bando de idiotas que se deixa manipular sem questionar e sem motivo algum;
  
2 – Seria preciso admitir que o povo não tenha capacidade para diferenciar um movimento político/partidário de uma reivindicação justa;
  
3 – Toda organização social é política, mesmo que não seja político partidária. Todos os relacionamentos sociais são políticos, a direção da sua igreja é política, a sua associação de moradores do bairro ou sindical é política e até a organização dentro da sua casa é política.
O conceito de política é muito mais amplo do que a política partidária pura e simples. Portanto dentro de uma manifestação popular não tem como impedir a participação de pessoas ligadas à política partidária, já que isso seria impossível, além de ser antidemocrático.
  
4 - Para que o povo siga um político é preciso que haja primeiramente motivação, ou seja, o cidadão tem que ter um motivo forte para perder o seu tempo e muitas vezes um dia de trabalho, e se expor em uma manifestação pública.
Você pode fazer o movimento político que quiser e ter o apoio de quem quiser e puder, se for contra um governo que tenha a aprovação popular, isso simplesmente não funciona.
  
Nós vimos isso na eleição para governador no Pará, e vimos isso na eleição para Presidente da República, com resultados completamente diferentes e opostos na mesma situação, só que um governo tinha a aprovação popular e o outro não, apesar de terem como base o mesmo partido político.
  
Então tentar desqualificar uma manifestação popular alegando somente interesses políticos/partidários só porque dela participam políticos é uma demonstração inequívoca de ignorância e/ou má fé.