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domingo 29 2012

Felicidade pode vir com a velhice, diz estudo


Dos 50 aos 85 anos, as sensações de felicidade e bem-estar consigo mesmo entram numa curva ascendente
  
Um amplo estudo mostrou que a sensação de bem-estar consigo mesmo aumenta significativamente a partir dos 50 anos 
   
Dos 50 aos 85 anos, as sensações de felicidade e bem-estar consigo mesmo entram numa curva ascendente. 
   
É inevitável. Os músculos se enfraquecem. Visão e audição perdem força. Ficamos enrugados e encurvados. Não conseguimos correr, ou mesmo andar, na velocidade com a qual estávamos acostumados. Sentimos dores em partes do corpo que nunca havíamos percebido antes. Ficamos velhos.
  
Isso soa deprimente, mas aparentemente não é. Uma pesquisa da Gallup descobriu que, sob praticamente todos os aspectos, as pessoas ficam mais felizes à medida que envelhecem, e os pesquisadores não sabem ao certo o motivo.
   
“Poderia ser porque há alterações do ambiente”, disse Arthur A. Stone, principal autor do estudo com base na pesquisa, “ou poderiam ser alterações psicológicas na forma como enxergamos o mundo, ou até mesmo algo biológico – por exemplo, química cerebral ou mudanças endócrinas”.
  
A pesquisa por telefone, conduzida em 2008, abordou mais de 340 mil pessoas em todo o mundo, com idades entre 18 e 85 anos, com perguntas sobre idade e sexo, eventos atuais, finanças pessoais, saúde e outros tópicos.
   
A pesquisa também perguntava sobre o “bem-estar geral”, fazendo cada pessoa classificar sua satisfação geral com a vida numa escala de 10 pontos, uma avaliação que muitas pessoas podem fazer de tempos em tempos, senão de uma forma estritamente formalizada.
  
Finalmente, havia seis perguntas do tipo “sim ou não”: Você experimentou os seguintes sentimentos durante grande parte do dia ontem: divertimento, felicidade, stress, preocupação, raiva, tristeza.
   
As respostas, segundo os pesquisadores, revelam um “bem-estar hedônico”, a experiência imediata desses estados psicológicos por uma pessoa, livre de memórias revisadas ou julgamentos subjetivos que o questionário sobre satisfação geral pudesse ter evocado.
  
Os resultados, publicados pela revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, trouxeram boas notícias aos idosos e àqueles que estão envelhecendo. No geral, as pessoas começam aos 18 anos se sentindo muito bem consigo mesmas e então, aparentemente, a vida começa a sair do trilho.
  
As pessoas se sentem cada vez pior até atingirem 50 anos. Nesse ponto, ocorre uma mudança acentuada, e elas continuam ficando mais felizes conforme envelhecem. Ao atingir 85 anos, elas estão ainda mais satisfeitas consigo mesmas do que estavam aos 18 anos.
  
50, a idade da mudança
  
Ao medir o bem-estar imediato – o estado emocional de ontem –, os pesquisadores descobriram que o stress diminui dos 22 anos em diante, atingindo seu ponto mais baixo aos 85.
  
A preocupação permanece bastante estável até os 50, quando entra em franco declínio. A raiva diminui de maneira constante a partir dos 18 anos, e a tristeza sobe a um pico aos 50, diminui até os 73, então aumenta levemente até os 85. O divertimento e a felicidade possuem curvas similares: ambas decaem gradualmente até os 50 anos, ficam estáveis pelos próximos 25 anos, e em seguida caem muito levemente no final – sem nunca voltar ao ponto baixo dos 50 anos.
  
Outros especialistas ficaram impressionados com o trabalho. Andrew J. Oswald, professor de psicologia da Warwick Business School, na Inglaterra, que publicou diversos estudos sobre a felicidade humana, considerou as descobertas importantes e, sob alguns aspectos, inspiradoras.
  
“O fato de podermos ser mais felizes com 80 anos do que éramos com 20 é muito animador”, afirmou ele. “E isso não está sendo causado predominantemente por coisas que acontecem na vida. O que está conduzindo isso parece ser algo muito profundo e bastante humano”.
  
Stone, professor de psicologia na Universidade Estadual de Nova York em Stony Brook, disse que as descobertas levantavam questões que demandariam mais estudos.
  
“Esses resultados dizem que existem padrões singulares aqui”, explicou ele, “e isso vale um esforço de pesquisa para tentar descobrir o que está acontecendo. Por que algumas coisas parecem começar a mudar aos 50 anos de idade?”
  
O estudo não foi projetado para descobrir quais fatores tornam as pessoas felizes, e as perguntas sobre saúde não foram específicas o suficiente para gerar conclusões a respeito do efeito das doenças ou deficiências sobre a felicidade na terceira idade.
  
Mesmo assim, os pesquisadores examinaram quatro possibilidades: o sexo do entrevistado, a pessoa ter ou não um companheiro, se há crianças em casa e a situação empregatícia.
  
“Estes são quatro candidatos razoáveis”, disse Stone, “mas não fazem muita diferença”.
  
Para as pessoas abaixo dos 50 que algumas vezes se sentem tristes, isso pode ser um consolo. O cenário parece um pouco desanimador, mas veja pelo lado bom: você está envelhecendo.
  
(Por Nicholas Bakalar)
  

Representante do Folha conversa com o Deputado Edilson Moura (PT) sobre questões de interesse público

No café da manhã a ex-governadora Ana Júlia, à sua direita o Raimundo Concursado e à esquerda o Deputado Edilson Moura
  
O Representante do Folha de Tucuruí Raimundo Concursado, teve uma conversa muito proveitosa com o Deputado Professor Edilson Moura (PT), integrande da Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa do Pará, na oportunidade foram tratados temas de interesse público em nossa cidade e a luta do Folha na fiscalização e defesa do patrimônio público em nosso município.
  
O Deputado se mostrou interessado e sensibilizado diante das colocações do Raimundo sobre a atuação do Folha de Tucuruí e as dificuldades por que passa o responsável pelo blog ao contrariar interesses poderosos em nosso município.
  
Na oportunidade o Deputado se colocou à disposição do Folha de Tucuruí nas questões que envolvem o interesse da população e da nossa cidade. 
  
Já nesta segunda estaremos enviando ao Deputado alguns documentos e informando situações de grande interesse para Tucuruí.
  

Após tentar 'curar' homossexualidade, ex-evangélico cria igreja GLS

Da BBC Brasil em São Paulo
Marcos Gladstone fundou igreja
junto com seu parceiro em 2006
 
Marcos Gladstone fundou igreja junto com seu parceiro em 2006.
    
Convertido aos 14 anos a uma igreja evangélica, o carioca Marcos Gladstone, de 36 anos, hoje gay assumido, sempre acreditou que seria "recuperado" da atração que sentia por homens.
    
Durante quatro anos, ficou noivo de uma mulher, mas pouco antes de se casar, decidiu revelar à família dela sobre sua orientação sexual.
     
"Não sentia amor pela minha noiva; apenas amizade. Quando disse à família dela que era gay, a fofoca se espalhou rapidamente. Ela chegou a ficar três dias sem comer", recorda.
   
Vítima de preconceito, Gladstone resolveu fundar em 2006, junto com seu parceiro, Fábio Inácio, de 31 anos, a "Igreja Cristã Contemporânea", pregando "um discurso de tolerância" e voltada predominantemente para o público gay.
  
No início, contavam apenas com cinco membros. Hoje, a igreja já tem 1,2 mil fiéis e seis filiais espalhadas pelo Brasil, além da sede no Rio de Janeiro.
  
Festas temáticas
   
Baladas gospel são uma das formas de igreja integrar novos membros.
   
Uma das formas encontradas pelas igrejas inclusivas para atrair novos fiéis e integrá-los aos membros antigos é promover festas temáticas.
   
Na igreja 'Comunidade Cidade de Refúgio', fundada por Lanna Holder - ex-missionária da igreja evangélica Assembleia de Deus que acabou expulsa por ser lésbica - são comuns as baladas gospel, realizadas uma vez por mês.
   
Na festa, chamada de "EletroGospel", bebidas alcoólicas não são permitidas. "O objetivo é que todos se divirtam com moderação. Somos cristãos e, portanto, contra qualquer promiscuidade", afirmou Lanna.
    
Já na 'Igreja Cristã Contemporânea', os fiéis são convidados a participar de retiros espirituais, que ocorrem durante o Carnaval.
   
Segundo Gladstone, a igreja recebe centenas de e-mails por dia de gays que têm medo de "sair do armário".
   
"Nosso trabalho é de aconselhamento. É muito importante que um jovem homossexual não se sinta sozinho mesmo quando a família não aceita sua orientação sexual."
  

Humor - Sabe tudo...

Direito de resposta

Aos Editores do blog denominado Folha Tucuruí,
  
Novamente este blog age sectariamente, mas não poderíamos esperar que fosse diferente, posto que sempre agiu tomando partido de seus membros, ou manifestando preferências políticas, ou manipulando informações de forma a induzir o leitor a acreditar em mentiras. Dessa forma, este espaço virtual tem sido usado apenas para denegrir imagens, provocar reações violentas contra pessoas, além de outros prejuízos morais. Contudo, não são todos os que se acovardam diante das ações deste blog.
  
A matéria veiculada no dia de hoje (28/04/2012: “AMEAÇAS AO FOLHA..”) é irresponsável, pois lançada sem que fosse oportunizada ao ofendido a chance de ser ouvido antecipadamente para se auferir a veracidade do fato.
  
Dessa forma, amigavelmente solicitamos a retirada imediata da matéria, bem como a disponibilização de espaço no mesmo tamanho utilizado para a veiculação da matéria para que seja divulgado DIREITO DE RESPOSTA a ser enviado por este advogado . Uma vez não sendo atendida nossa solicitação, informamos que desde já tomaremos as devidas providências legais que o caso requer, inclusive com o pedido judicial para que o blog decline o nome de todos os seus membros responsáveis pelo espaço.
  
Por fim, informamos que a toda menção ofensiva ou depreciativa relativa ao nome do Pr. José Maria ou qualquer outro membro de sua família corresponderá à tomada das devidas providências legais.
  
Aguardamos resposta no prazo de 24hs. Dr. Aldo Dias – advogado, OAB/Pa -11.396 .
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Folha de Tucuruí - Não é preciso esperar as 24 horas, estamos respondendo agora. O Pastor José Maria há alguns dias atrás em frente à sua residência e na presença de vários funcionários da Secretaria de Meio Ambiente que foram lhe entregar um convite, disse a um dos editores do Folha de Tucuruí, que no momento estava de serviço, que o Raimundo deveria tomar cuidado, pois poderia apanhar da mesma forma como aconteceu com o radialista Lamego, por causa das matérias veiculadas no Folha de Tucuruí. Nós ficamos calados.
  
Nesta sexta-feira, novamente ao encontrar o referido Editor em frente à Prefeitura Municipal, o Pastor lembrou que um Blogueiro Maranhense foi assassinado e que o mesmo poderia acontecer ao Raimundo devido às notícias veiculadas no Folha de Tucuruí. Desta feita não havia necessidade de "ouvir o ofendido", já que o comentário infeliz foi dirigido diretamente a um dos editores do Folha.
  
Não existe Lei que nos impeça de dizer a verdade e de nos defender, e afirmamos que o fato do Senhor ser advogado não nos impressiona e muito menos nos intimida. Converse com o seu pai e se ele for honesto e decente, como acreditamos que ele seja, com certeza ele vai confirmar o que dissemos, caso contrário nos vemos nos tribunais e vamos provar na justiça tudo o que afirmamos.
  
O assunto já havia sido esquecido, nós não falamos mais nada sobre o ocorrido na reunião do Conselho de Saúde, o senhor seu pai deveria ter feito o mesmo e esquecido o assunto. Depois da última matéria a que o senhor se refere, o mínimo que se poderia esperar seria o esclarecimento por parte do pastor de que seus infelizes comentários, não tinham conotação de ameaça e tudo estaria resolvido, poderíamos POR BEM retirar a matéria, no entanto em vez disso agora é o Senhor, que por sua vez nos insulta e nos ameaça com processo.
  
Não temos a pretensão de nada lhe ensinar, no entanto devemos lembrar ao Senhor que litigância de má fé é crime. Da outra vez o Raimundo aceitou as desculpas, desta vez se os senhores insistirem em nos atacar, levaremos a questão até o fim.
  
Queremos ainda lembrar que conhecemos a Lei e que todos tem o direito de resposta garantido pela Constituição Federal. O Folha que luta pela liberdade e pela justiça jamais negaria um direito a um cidadão. 
  
Para ter direito de resposta no Folha de Tucuruí não é preciso insultos e nem ameaças, é só pedir, aliás nem é preciso pedir, é só enviar o texto que publicamos sem problema algum.
  
Atenciosamente,
  
Equipe Folha.