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segunda-feira 30 2012

Musa do Independente vence com 37% dos votos

   
Fatylla Duarte é a representante da beleza e sensualidade do Campeonato Paraense de Futebol. A representante do Independente de Tucuruí de 23 anos foi a escolhida dos internautas do DOL e com 37% de votos recebe o título de "Musa do Parazão 2012". O resultado do concurso foi divulgado na tarde desta segunda-feira (30) pela equipe de Desenvolvimento do Diário Online. 

A musa do Independente vai estampar o Ensaio do DOL do mês de junho. Além do book fotográfico, a Fatylla leva também um vale-compras de R$ 480 da Locus Jeans super, um kit Bodygenics e um contrato com para estrelar a campanha de verão da Locus. 
  
Fatylla ganhou também 30 dias de academia na Bio Ritmo e um almoço com direito a um acompanhante no restaurante Terra do Meio. 
  
O concurso trouxe representantes dos oito clubes que disputam o Parazão 2012. A seleção foi feita a partir dos critérios de beleza, simpatia, desenvoltura e identidade com o seu time do coração. 
  
A candidata Karina Chaves, do Clube do Remo, ficou em segundo lugar, com 26,5% dos votos, Raquel Oliveira, do Paysandu em terceirto, com 25,8%, e Araydes Reis, do Águia em quarto lugar, com 4,24%. Com a colocação, as três gatas se tornam as princesas do Musa do Parazão 2012 e participação do Ensaio do DOL, de junho, ao lado de Fatylla Duarte, vencedora do concurso. 
  
O concurso é uma realização do DOL - Diário Online, com patrocínio da Locus Jeans, Cerpa Gold, LM Sport e LM Magazine. (Brunno Gustavo/DOL).
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Opinião do Folha - Tá tudo certo, está tudo bem, a gata é linda, mas será que não tem mulher bonita em Tucuruí? Precisava colocar uma candidata de Barcarena para ser musa do Independente?

Será que as mulheres bonitas de Tucuruí só servem para vender rifa, camisa e ingresso para o Independente?

domingo 29 2012

Felicidade pode vir com a velhice, diz estudo


Dos 50 aos 85 anos, as sensações de felicidade e bem-estar consigo mesmo entram numa curva ascendente
  
Um amplo estudo mostrou que a sensação de bem-estar consigo mesmo aumenta significativamente a partir dos 50 anos 
   
Dos 50 aos 85 anos, as sensações de felicidade e bem-estar consigo mesmo entram numa curva ascendente. 
   
É inevitável. Os músculos se enfraquecem. Visão e audição perdem força. Ficamos enrugados e encurvados. Não conseguimos correr, ou mesmo andar, na velocidade com a qual estávamos acostumados. Sentimos dores em partes do corpo que nunca havíamos percebido antes. Ficamos velhos.
  
Isso soa deprimente, mas aparentemente não é. Uma pesquisa da Gallup descobriu que, sob praticamente todos os aspectos, as pessoas ficam mais felizes à medida que envelhecem, e os pesquisadores não sabem ao certo o motivo.
   
“Poderia ser porque há alterações do ambiente”, disse Arthur A. Stone, principal autor do estudo com base na pesquisa, “ou poderiam ser alterações psicológicas na forma como enxergamos o mundo, ou até mesmo algo biológico – por exemplo, química cerebral ou mudanças endócrinas”.
  
A pesquisa por telefone, conduzida em 2008, abordou mais de 340 mil pessoas em todo o mundo, com idades entre 18 e 85 anos, com perguntas sobre idade e sexo, eventos atuais, finanças pessoais, saúde e outros tópicos.
   
A pesquisa também perguntava sobre o “bem-estar geral”, fazendo cada pessoa classificar sua satisfação geral com a vida numa escala de 10 pontos, uma avaliação que muitas pessoas podem fazer de tempos em tempos, senão de uma forma estritamente formalizada.
  
Finalmente, havia seis perguntas do tipo “sim ou não”: Você experimentou os seguintes sentimentos durante grande parte do dia ontem: divertimento, felicidade, stress, preocupação, raiva, tristeza.
   
As respostas, segundo os pesquisadores, revelam um “bem-estar hedônico”, a experiência imediata desses estados psicológicos por uma pessoa, livre de memórias revisadas ou julgamentos subjetivos que o questionário sobre satisfação geral pudesse ter evocado.
  
Os resultados, publicados pela revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, trouxeram boas notícias aos idosos e àqueles que estão envelhecendo. No geral, as pessoas começam aos 18 anos se sentindo muito bem consigo mesmas e então, aparentemente, a vida começa a sair do trilho.
  
As pessoas se sentem cada vez pior até atingirem 50 anos. Nesse ponto, ocorre uma mudança acentuada, e elas continuam ficando mais felizes conforme envelhecem. Ao atingir 85 anos, elas estão ainda mais satisfeitas consigo mesmas do que estavam aos 18 anos.
  
50, a idade da mudança
  
Ao medir o bem-estar imediato – o estado emocional de ontem –, os pesquisadores descobriram que o stress diminui dos 22 anos em diante, atingindo seu ponto mais baixo aos 85.
  
A preocupação permanece bastante estável até os 50, quando entra em franco declínio. A raiva diminui de maneira constante a partir dos 18 anos, e a tristeza sobe a um pico aos 50, diminui até os 73, então aumenta levemente até os 85. O divertimento e a felicidade possuem curvas similares: ambas decaem gradualmente até os 50 anos, ficam estáveis pelos próximos 25 anos, e em seguida caem muito levemente no final – sem nunca voltar ao ponto baixo dos 50 anos.
  
Outros especialistas ficaram impressionados com o trabalho. Andrew J. Oswald, professor de psicologia da Warwick Business School, na Inglaterra, que publicou diversos estudos sobre a felicidade humana, considerou as descobertas importantes e, sob alguns aspectos, inspiradoras.
  
“O fato de podermos ser mais felizes com 80 anos do que éramos com 20 é muito animador”, afirmou ele. “E isso não está sendo causado predominantemente por coisas que acontecem na vida. O que está conduzindo isso parece ser algo muito profundo e bastante humano”.
  
Stone, professor de psicologia na Universidade Estadual de Nova York em Stony Brook, disse que as descobertas levantavam questões que demandariam mais estudos.
  
“Esses resultados dizem que existem padrões singulares aqui”, explicou ele, “e isso vale um esforço de pesquisa para tentar descobrir o que está acontecendo. Por que algumas coisas parecem começar a mudar aos 50 anos de idade?”
  
O estudo não foi projetado para descobrir quais fatores tornam as pessoas felizes, e as perguntas sobre saúde não foram específicas o suficiente para gerar conclusões a respeito do efeito das doenças ou deficiências sobre a felicidade na terceira idade.
  
Mesmo assim, os pesquisadores examinaram quatro possibilidades: o sexo do entrevistado, a pessoa ter ou não um companheiro, se há crianças em casa e a situação empregatícia.
  
“Estes são quatro candidatos razoáveis”, disse Stone, “mas não fazem muita diferença”.
  
Para as pessoas abaixo dos 50 que algumas vezes se sentem tristes, isso pode ser um consolo. O cenário parece um pouco desanimador, mas veja pelo lado bom: você está envelhecendo.
  
(Por Nicholas Bakalar)
  

Representante do Folha conversa com o Deputado Edilson Moura (PT) sobre questões de interesse público

No café da manhã a ex-governadora Ana Júlia, à sua direita o Raimundo Concursado e à esquerda o Deputado Edilson Moura
  
O Representante do Folha de Tucuruí Raimundo Concursado, teve uma conversa muito proveitosa com o Deputado Professor Edilson Moura (PT), integrande da Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa do Pará, na oportunidade foram tratados temas de interesse público em nossa cidade e a luta do Folha na fiscalização e defesa do patrimônio público em nosso município.
  
O Deputado se mostrou interessado e sensibilizado diante das colocações do Raimundo sobre a atuação do Folha de Tucuruí e as dificuldades por que passa o responsável pelo blog ao contrariar interesses poderosos em nosso município.
  
Na oportunidade o Deputado se colocou à disposição do Folha de Tucuruí nas questões que envolvem o interesse da população e da nossa cidade. 
  
Já nesta segunda estaremos enviando ao Deputado alguns documentos e informando situações de grande interesse para Tucuruí.
  

Após tentar 'curar' homossexualidade, ex-evangélico cria igreja GLS

Da BBC Brasil em São Paulo
Marcos Gladstone fundou igreja
junto com seu parceiro em 2006
 
Marcos Gladstone fundou igreja junto com seu parceiro em 2006.
    
Convertido aos 14 anos a uma igreja evangélica, o carioca Marcos Gladstone, de 36 anos, hoje gay assumido, sempre acreditou que seria "recuperado" da atração que sentia por homens.
    
Durante quatro anos, ficou noivo de uma mulher, mas pouco antes de se casar, decidiu revelar à família dela sobre sua orientação sexual.
     
"Não sentia amor pela minha noiva; apenas amizade. Quando disse à família dela que era gay, a fofoca se espalhou rapidamente. Ela chegou a ficar três dias sem comer", recorda.
   
Vítima de preconceito, Gladstone resolveu fundar em 2006, junto com seu parceiro, Fábio Inácio, de 31 anos, a "Igreja Cristã Contemporânea", pregando "um discurso de tolerância" e voltada predominantemente para o público gay.
  
No início, contavam apenas com cinco membros. Hoje, a igreja já tem 1,2 mil fiéis e seis filiais espalhadas pelo Brasil, além da sede no Rio de Janeiro.
  
Festas temáticas
   
Baladas gospel são uma das formas de igreja integrar novos membros.
   
Uma das formas encontradas pelas igrejas inclusivas para atrair novos fiéis e integrá-los aos membros antigos é promover festas temáticas.
   
Na igreja 'Comunidade Cidade de Refúgio', fundada por Lanna Holder - ex-missionária da igreja evangélica Assembleia de Deus que acabou expulsa por ser lésbica - são comuns as baladas gospel, realizadas uma vez por mês.
   
Na festa, chamada de "EletroGospel", bebidas alcoólicas não são permitidas. "O objetivo é que todos se divirtam com moderação. Somos cristãos e, portanto, contra qualquer promiscuidade", afirmou Lanna.
    
Já na 'Igreja Cristã Contemporânea', os fiéis são convidados a participar de retiros espirituais, que ocorrem durante o Carnaval.
   
Segundo Gladstone, a igreja recebe centenas de e-mails por dia de gays que têm medo de "sair do armário".
   
"Nosso trabalho é de aconselhamento. É muito importante que um jovem homossexual não se sinta sozinho mesmo quando a família não aceita sua orientação sexual."
  

Humor - Sabe tudo...