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quinta-feira 31 2012

Açaí é o responsável pela maioria dos casos de Mal de Chagas no Pará

Do Blog da Franssinete
   
O barbeiro, inseto transmissor da Doença de Chagas.
      

"Vamos ferver o açaí, gente!
    
Desgraça pouca é bobagem. O Ministério da Saúde revelou que mais de 95% dos casos do Mal de Chagas ocorrem no Pará e Amapá, e o açaí é o principal foco de contágio. Uma medida simples e eficaz deve ser disseminada: a fervura da polpa da fruta."
    

Mudanças no HRT

Sai um, entra outro, mas enquanto o Sancler mandar o HRT continua uma bomba. 
   
Informações extra-oficiais dão conta de que haverá mudanças na direção do Hospital Regional de Tucuruí, o Dr. Carlos Conde deverá assumir o HEMOPA, mas não se animem acreditando que o HRT vai melhorar, pois o PROBLEMA do HRT é o Prefeito Sancler, e é justamente ele quem vai indicar o novo marione... Ops, Diretor do Hospital Regional de Tucuruí.
      

Vejam de onde vem o dinheiro para fazer as obras e equipar os prédios que o prefeito de Tucuruí pinta de amarelo

Os convênios do município de  TUCURUÍ/PA que receberam seu último repasse no período de  22/05/2012 a 28/05/2012 estão relacionados abaixo:
   
Número Convênio: 669031
   
Objeto: O objeto deste convênio e aquisição de mobiliário e equipamentos padronizados para equipar as escolas de educação infantil do programa nacional de reestruturação e aparelhagem da rede escolar pública de educação infantil - proinfância, no âmbito do plano de desenvolvimento da educação - PDE, instituído pelo decreto n. 6.094, de 24 de abril de 2007.
   
Órgão superior: Ministério da Educação
   
Convenente: prefeitura municipal de Tucuruí
   
Valor Total: R$101.238,57
   
Data da Última Liberação: 24/05/2012
   
Valor da Última Liberação: R$53.183,10
   

quarta-feira 30 2012

Por que os judeus não acreditam em Jesus?

Os judeus não acreditam em Jesus por que:
    
1 - Jesus não preencheu as profecias messiânicas
2 - Cristianismo contradiz a teologia judaica
3 - Jesus não personifica as qualificações pessoais do messias
4 - Versículos bíblicos "referindo-se" a Jesus são traduções incorretas
5 - A crença judaica é baseada na revelação nacional
    
Veja também:
    
6 - Judeus e gentios
7 - Trazendo o Messias
    
1. JESUS NÃO PREENCHEU AS PROFECIAS MESSIÂNICAS
    
O que o Messias deveria atingir? A Torá diz que ele:
    
a - Construirá o terceiro Templo Sagrado (Yechezkel 37:26-28)
    
b - Levará todos os judeus de volta à Terra de Israel (Yeshayáhu 43:5-6).
    
c - Introduzirá uma era de paz mundial, e terminará com o ódio, opressão, sofrimento e doenças. Como está escrito: "Nação não erguerá a espada contra nação, nem o homem aprenderá a guerra." (Yeshayáhu 2:4).
    
d - Divulgará o conhecimento universal sobre o Deus de Israel - unificando toda a raça humana como uma só. Como está escrito: "Deus reinará sobre todo o mundo - naquele dia, Deus será Um e seu nome será Um" (Zecharyá 14:9).
    
O fato histórico é que Jesus não preencheu nenhuma destas profecias messiânicas.
   
2. CRISTIANISMO CONTRADIZ A TEOLOGIA JUDAICA
    
a - Deus em três?
A idéia cristã da trindade quebra Deus em três seres separados: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (mateus 28:19). Compare isto com o Shemá, a base da crença judaica: "Ouve, ó Israel, o Eterno nosso Deus, o Senhor é UM" (Devarim 6:4).
   
Os judeus declaram a unicidade de Deus todos os dias, escrevendo-a sobre os batentes das portas (Mezuzá), e atando-a à mão e cabeça (Tefilin). Esta declaração da unicidade de Deus são as primeiras palavras que uma criança judia aprende a falar, e as últimas palavras pronunciadas antes de morrer.
    
Na Lei Judaica, adorar um Deus em três partes é considerado idolatria - um dos três pecados cardeais, que o judeu prefere desistir da vida a transgredir. Isto explica porque durante as Inquisições e através da História, os judeus desistiram da vida para não se converterem.
    
b - Um homem como Deus?
Os cristãos acreditam que Deus veio à terra em forma humana, como disse Jesus: "Eu e o Pai somos um" (João 10:30). Maimônides devota a maior parte do "Guia para os perplexos" a idéia fundamental que Deus é incorpóreo, significando que Ele não assume forma física. Deus é eterno, acima do tempo. É infinito, além do espaço. Não pode nascer, e não pode morrer. Dizer que Deus assume forma humana torna Deus pequeno, diminuindo tanto Sua Unidade como Sua Divindade. Como diz a Torá: "Deus não é um mortal" (Bamidbar 23:19).
   
O Judaísmo diz que Messias nascerá de pais humanos, com atributos físicos normais, como qualquer outra pessoa. Não será um semi-deus, e não possuirá qualidades sobrenaturais. De fato, em cada geração vive um indivíduo com a capacidade de tornar-se o Messias. (veja Maimônides - Leis dos Reis 11:3).
   
c - Um intermediário para a oração?
É uma idéia básica na crença cristã que a prece deve ser dirigida através de um intermediário - i.e., confessando-se os pecados a um padre. O próprio Jesus é um intermediário, pois disse: "Nenhum homem chega ao Pai a não ser através de mim." No Judaísmo, a prece é assunto totalmente particular, entre cada pessoa e Deus. A Torá diz: "Deus está perto de todos que clamam por Ele" (Tehilim 145:18). Além disso, os Dez Mandamentos declaram: "Não terá outros deuses DIANTE DE MIM," significando que é proibido colocar um mediador entre Deus e o homem. (veja Maimônides - Leis da Idolatria cap. 1).
   
d - Envolvimento no mundo físico
O Cristianismo freqüentemente trata o mundo físico como um mal a ser evitado. Maria, a mais sagrada mulher cristã, é retratada como uma virgem. Padres e freiras são celibatários. E os mosteiros estão em locais remotos e segregados. Em contraste, o Judaísmo acredita que Deus criou o mundo físico não para nos frustrar, mas para nosso prazer. A espiritualidade judaica vem através do envolvimento no mundo físico de maneira tal que ascenda e eleve. O sexo no contexto apropriado é um dos atos mais sagrados que podemos realizar.
   
O Talmud diz que se uma pessoa tem a oportunidade de saborear uma nova fruta e recusa-se a fazê-lo, terá de prestar contas por isso no Mundo Vindouro. As escolas rabínicas ensinam como viver entre o alvoroço da atividade comercial. Os judeus não se afastam da vida, elevam-na.
   
3. JESUS NÃO PERSONIFICA AS QUALIFICAÇÕES PESSOAIS DO MESSIAS
   
a - Messias como profeta
Jesus não foi um profeta. A profecia apenas pode existir em Israel quando a terra for habitada por uma maioridade de judeus. Durante o tempo de Ezra (cerca de 300 AEC), a maioria dos judeus recusou-se a mudar da Babilônia para Israel, e assim a profecia terminou com a morte dos três últimos profetas - Chagai, Zecharyá e Malachi.
   
Jesus apareceu em cena aproximadamente 350 anos após a profecia ter terminado.
   
b - Descendente de David
O Messias deve ser descendente do Rei David pelo lado paterno (veja Bereshit 49:10 e Yeshayáhu 11:1). Segundo a reivindicação cristã que Jesus era filho de uma virgem, não tinha pai - e dessa maneira não poderia ter cumprido o requerimento messiânico de ser descendente do Rei David pelo lado paterno!
   
c - Observância da Torá
O Messias levará o povo judeu à completa observância da Torá. A Torá declara que todas as mitsvot permanecem para sempre, e quem quer que altere a Torá é imediatamente identificado como um falso profeta. (Devarim 13:1-4).
   
No decorrer de todo o Novo Testamento, Jesus contradiz a Torá e declara que seus mandamentos não se aplicam mais.
   
4. VERSÍCULOS BÍBLICOS "REFERINDO-SE" A JESUS SÃO TRADUÇÕES INCORRETAS
   
Os versículos bíblicos apenas podem ser entendidos estudando-se o texto original em hebraico - que revela muitas discrepâncias na tradução cristã.
   
a - Nascimento virgem
A idéia cristã de um nascimento virgem é extraído de um versículo em Yeshayáhu descrevendo uma "alma" que dá à luz. A palavra "alma" sempre significou uma mulher jovem, mas os teólogos cristãos séculos mais tarde traduziram-na como "virgem". Isto relaciona o nascimento de Jesus com a idéia pagã do primeiro século, de mortais sendo impregnados por deuses.
   
b - Crucifixão
O versículo em Tehilim 22:17 afirma: "Como um leão, eles estão em minhas mãos e pés." A palavra hebraica ka'ari (como um leão) é gramaticalmente semelhante à palavra "ferir muito". Dessa maneira o Cristianismo lê o versículo como uma referência à crucifixão: "Eles furaram minhas mãos e pés."
   
c - Servo sofredor
Os cristãos afirmam que Yeshayáhu (Isaías) 53 refere-se a Jesus. Na verdade, Yeshayáhu 53 segue diretamente o tema do capítulo 52, descrevendo o exílio e a redenção do povo judeu. As profecias são escritas na forma singular porque os judeus (Israel) são considerados como sendo uma unidade. A Torá está repleta de exemplos de referências à nação judaica com um pronome singular.
   
Ironicamente, as profecias de perseguição de Yeshayáhu referem-se em parte ao século 11, quando os judeus foram torturados e mortos pelas Cruzadas, que agiram em nome de Jesus.
De onde provêm estas traduções erradas? S. Gregório, Bispo de Nanianzus no século IV, escreveu: "Um certo jargão é necessário para se impor ao povo. Quantos menos compreenderem, mais admirarão."
   
5. A CRENÇA JUDAICA É BASEADA NA REVELAÇÃO NACIONAL
    
Das 15.000 religiões na História Humana, apenas o Judaísmo baseia sua crença na revelação nacional - i.e., Deus falando a toda a nação. Se Deus está para iniciar uma religião, faz sentido que Ele falará a todos, não apenas a uma pessoa.
    
O Judaísmo,é a única entre todas as grandes religiões do mundo que não confia em "reivindicações de milagres" como base para estabelecer uma religião. De fato, a Torá afirma que Deus às vezes concede o poder de "milagres" a charlatães, para testar a lealdade judaica à Torá (Devarim 13:4).
   
Maimônides declara (Fundações da Torá, cap. 8):
   
"Os Judeus não creram em Moshê (Moisés), nosso mestre, por causa dos milagres que realizou. Sempre que a crença de alguém baseia-se na contemplação de milagres, tem dúvidas remanescentes, porque é possível que os milagres tenham sido realizados através de mágica ou feitiçaria. Todos os milagres realizados por Moshê no deserto aconteceram porque eram necessários, e não como prova de sua profecia.
   
"Qual era então a base da crença judaica? A revelação no Monte Sinai, que vimos com nossos próprios olhos e ouvimos com nossos ouvidos, não dependendo do testemunho de outros... como está escrito: 'Face a face, Deus falou com vocês...' A Torá também declara: 'Deus não fez esta aliança com nossos pais, mas conosco - que hoje estamos todos aqui, vivos.' (Devarim 5:3)."
   
O Judaísmo não são os milagres. É o testemunho da experiência pessoal de todo homem, mulher e criança.
   
6. JUDEUS E GENTIOS
   
O Judaísmo não exige que todos se convertam à religião. A Torá de Moshê é uma verdade para toda a Humanidade, seja judia ou não. O Rei Salomão pediu a Deus para considerar as preces de não-judeus que vão ao Templo Sagrado (Reis I, 8:41-43). O profeta Yeshayáhu refere-se ao Templo Sagrado como uma "Casa para todas as nações." O serviço no Templo durante Sucot realizava 70 oferendas de touros, correspondendo às 70 nações do mundo. De fato, o Talmud diz que se os Romanos tivessem percebido quantos benefícios estavam conseguindo do Templo, jamais o teriam destruído.
   
Os judeus nunca buscaram ativamente converter as pessoas ao Judaísmo, porque a Torá prescreve um caminho correto para que os gentios o sigam, conhecido como "As Sete Leis de Nôach (Noé)." Maimônides explica que qualquer ser humano que observe fielmente estas leis morais básicas recebe um lugar apropriado no céu.
   
7. TRAZENDO O MESSIAS
   
De fato, o mundo está desesperadamente necessitado da Redenção Messiânica. A guerra e a poluição ameaçam nosso planeta; o ego e a confusão estão erodindo a vida familiar. Na mesma extensão em que estamos conscientes dos problemas da sociedade, é a extensão em que ansiamos pela Redenção. Como declara o Talmud, uma das primeiras perguntas que um judeu recebe no Dia do Julgamento é: "Você ansiou pela vinda do Messias?"
  
Como podemos apressar a vinda de Mashiach? A melhor maneira é amar generosamente toda a humanidade, cumprir as mitsvot da Torá (da melhor maneira que pudermos) e encorajar outros para que as cumpram também.
  
O Mashiach pode chegar a qualquer momento e tudo depende de nossas ações. Deus estará pronto quando estivermos. Pois, como disse o Rei David: "A Redenção chegará hoje - se derem atenção à Sua voz."
  
  

"Paradies: Liebe" retrata solidão do turismo sexual

Diretor austríaco Ulrich Seidl mostra mulheres brancas que procuram jovens rapazes na África
   
Quem explora e quem é explorado na indústria do turismo sexual é a questão que aparece no filme "Paradies: Liebe" (Paraíso: Amor, na tradução), do diretor Ulrich Seidl, um retrato forte e inquietante sobre a solidão feminina e o desequilíbrio econômico na África. 
   
O longa falado em alemão está em competição no Festival de Cannes 2012 e teve sua estreia mundial na semana passada.
   
O diretor austríaco escolheu como tema mulheres brancas europeias na faixa dos 50 anos que passam férias no Quênia, onde conhecem os chamados "Beach Boys", homens jovens que viram seus amantes.
   
"Paradies: Liebe": turismo sexual na África
   
Decepcionadas por relacionamentos antigos em seu país e longe de seu auge físico, as mulheres buscam satisfação sexual e a sensação de serem amadas.
   
Os homens, com poucas perspectivas de trabalho além da opção de vender bugigangas na praia, esperam em troca dinheiro, presentes ou até mesmo a promessa de uma vida melhor na Europa.
    
As mulheres sonham em encontrar alguém que as aceitem como são e seus amantes sonham em progredir. O conflito de intenções permite que o filme trace uma imagem desoladora sobre a capacidade das pessoas de se comunicar.
    
Uma imagem marcante é a de um grupo de jovens rodeando uma fileira de cadeiras de praia nas quais as mulheres tomam sol. Os homens observam atentamente a alguns metros de distância, esperando ser notados, mas eles estão separados por uma barreira de corda.
   
"Paradies: Liebe" é o primeiro filme de uma trilogia que Seidl demorou quatro anos para filmar. Os três longas contam histórias diferentes sobre três mulheres da mesma família.
    
Seidl filmou o longa sem um roteiro, confiando na capacidade de os atores improvisarem as cenas definidas de antemão.
    
Ele ficou um ano e meio na sala de edição antes de perceber que as três linhas do enredo não se manteriam juntas, o que o levou a optar por uma trilogia.