Alterar o idioma do Blog

domingo 19 2012

Editorial - Desvendando vicissitudes

Editorial de um colaborador do Folha de Tucuruí
   
A extrema carência de chuvas, aliado ao fortíssimo calor que assola os USA, está ocasionando a maior perda de safras agrícolas da história do povo norte-americano e certamente da história de toda a humanidade. 
   
A Rússia também amarga a perda de seis milhões de toneladas de trigo devido à estiagem. Tradicional exportador deste cereal, a safra russa apresenta quebra superior a 12% do previsto e o mercado mundial irá enfrentar menor disponibilidade de trigo. 
   
Mas a grande preocupação são os Estados Unidos. 
   
Responsáveis por um terço da produção total de milho do planeta, cerca de sessenta dias atrás, a estimativa era de 376 milhões de toneladas de milho e outros 87 milhões de toneladas de soja. A previsão agora (agosto), em razão da severa seca que afeta 90% da área produtora, será colher 273 milhões de toneladas de milho e pelo menos, 73 milhões de toneladas de soja. Isto se o tempo ajudar e se as chuvas chegarem para salvar as lavouras, cujas colheitas ainda não começaram. Ou seja, tudo tem que dar certo, doravante, para a situação ficar apenas muito ruim, pois nesta safra os agricultores das terras de tio Sam, já perderam acima de 117 milhões de toneladas entre milho e soja. MISERICÓRDIA! 
   
Esta é a principal razão da intensa alta que se verifica nos preços destas duas “commodities”. A menor oferta faz os preços dispararem. 
   
Isto é muito bom para os agricultores brasileiros, mas, altamente prejudicial às nossas indústrias frigoríficas, particularmente os abatedouros de aves e de suínos, porque eles dependem do binômio milho-soja para composição das rações destes animais. 
   
Os preços de nossas carnes ainda permanecem baixos, porém no nível de produtor já aconteceram alguns aumentos e há expectativa de alta significativa nos preços de todas as carnes, dentro de poucas semanas. Creio que no máximo em quatro semanas os preços das carnes para os brasileiros devem subir, no mínimo uns quinze por cento. 
   
Sabemos, entretanto, que historicamente os aumentos nas carnes impactam em imediatas restrições de consumo. Então o mercado precisará se ajustar, mas os aumentos de custos são seriíssimos e é absolutamente dramática a situação de alguns frigoríficos que estão a um passo da bancarrota, e não possuem caixa para compra de milho para fabricar ração e estão deixando aves e suínos sem alimento. Há muitos lotes de animais morrendo por falta de comida. Uma situação desesperadora e com prejuízos homéricos onde todos perdem. 
   
E você perguntará a este humilde escriba: Mas, qual a razão do título deste artigo? Pois, meu prezado leitor, algumas mudanças ruins no nosso dia a dia são absolutamente independentes de nossa ação. Sobre algumas coisas ruins que nos acontecem, não temos absolutamente nenhuma ingerência. 
   
Veja, toda a tecnologia do homem, todo seu conhecimento científico, toda sua parafernália de equipamentos sofisticados, nunca será suficiente para sua alegria, seu conforto, sua riqueza, sua prosperidade. 
   
Nós somos todos, dependentes de DEUS. Sem Ele, somos apenas pó. 
   
Aos incrédulos, uma lição a ser aprendida. 
   
Com carinho e orando para que DEUS se apiede de todos nós. 
   
João Antonio Pagliosa 
   
Eng. Agrônomo pela UFRRJ em 1972 e Servo de DEUS a partir de 2007. 
   
Curitiba, 17 de agosto de 2012.
   

sábado 18 2012

Humor???


A inquestionável lógica do candidato


   
Diante da insistência de uma senhora dizendo ao candidato Erick durante uma caminhada, que “candidato só aparece em época de eleição", o candidato a vereador em Ananindeua diante da provocação disparou:
    
"A senhora já viu o Papai Noel aparecer em julho? 
Já viu o coelhinho da Páscoa aparecer em dezembro? 
Cada qual aparece no seu tempo: eu sou candidato e por isso só posso aparecer mesmo em época de eleição!". Texto pinçado da matéria "Tudo a seu tempo" do Blog do Parsifal.
   
Opinião do Folha: Bom, acho que o Erick tem razão, CANDIDATO só pode mesmo aparecer em época de eleição, a “espécie” candidato só aparece de dois em dois anos tendo um ciclo de “vida” muito curto, que é de apenas três meses...
   
Aliás, candidato "aparecer" pedindo voto fora do período eleitoral é crime...
    
Chiiiiii!!!! Será que o Erick é do grupo do Prefeito Sancler??? Se for vai nos processar pela brincadeira...
      

Por que cachorros não podem comer chocolate?


   
por Yuri Vasconcelos
    
Porque o chocolate, principalmente o escuro, contém teobromina, uma substância que faz um grande estrago no sistema nervoso dos totós. 
   
Presente no cacau, a teobromina pode provocar crises alérgicas, aumento da pressão arterial, taquicardia, arritmia, tremores e convulsões. Dependendo do porte do animal, da quantidade de chocolate que ele ingerir e da sua sensibilidade ao alimento, ele pode até mesmo entrar em coma e morrer. 
   
E tem mais: o consumo de chocolate, bem como de outros alimentos com alto teor de açúcar, predispõe os cachorros a cáries e outros problemas dentários. Para evitar essa roubada, uma empresa nacional chegou até a desenvolver um petisco que tem sabor, cheiro e aparência de chocolate, mas não é chocolate e pode ser consumido na boa pelo seu melhor amigo.
   

quinta-feira 16 2012

Jatene reprovado no IDEB


Simão Jatene (PSDB): o Pará não atingiu as metas dos anos finais do ensino fundamental (3,6), nem do ensino médio (2,9). Teve Ideb 3,1 e 2,8, respectivamente. Foto: Agência Brasil.  
    
    
Treze redes estaduais de ensino não bateram metas de crescimento no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica estipuladas pelo Ministério da Educação.
    
iG São Paulo
    
Os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Idep) 2011 divulgados nesta terça-feira pelo Ministério da Educação (MEC) revelam que 13 redes estaduais não bateram todas as metas, estabelecidas em 2005, para que o ensino atinja em 2021 uma qualidade compatível com a dos países desenvolvidos.
     
Nos anos iniciais do ensino fundamental, Alagoas, Paraná e Rio de Janeiro estão abaixo da meta. Doze Estados não conseguiram alcançar a meta nos anos finais desta etapa: Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondonia, Roraima e Sergipe. 
    
No ensino médio, Alagoas, Distrito Federal, Espírito Santo, Pará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Sergipe não atingiram as metas.