Entre os séculos 12 e 19, famílias de guerreiros formavam os soldados de elite do Japão – o treino começava aos 3 anos de idade. Os samurais surgiram durante a consolidação do sistema feudal do país e experimentaram o auge no século 15, quando o arquipélago tinha 260 pequenos estados rivais.
Os guerreiros eram vizinhos dos senhores feudais, vivendo em castelos, com acesso a fundição de ferro (para a manufatura de armas), pasto e armazéns para comida, roupa e armas. No século 18, eram tão numerosos que passaram a ocupar funções burocráticas no governo e, ao final do século 19, foram incorporados ao exército. Nessa época, chegaram a ser 2 milhões (6% da população nipônica).
No século 20, já fora de combate, famílias de samurais deram origem a grandes grupos empresariais do país, como Mitsubishi e Mitsui.
Controle total - Além de educar a mente, os samurais dominavam os movimentos e os limites do corpo.
Exercício mental
Todo samurai sabia ler e escrever. Quem ensinava era a mãe, que também instruía as meninas em matemática financeira – quando cresciam, elas controlavam as contas do lar. As crianças praticavam séries de exercícios (katas) que serviam para meditar e controlar o corpo. Os katas originaram o judô e o caratê.
Caça a cavalo
Nos primeiros cinco séculos de existência, os samurais eram cavaleiros armados de arco e flecha (yumi). O treino de luta começava com o jovem atirando, montado, contra cachorros presos por correntes – o objetivo era matar com apenas uma flechada. O próximo nível era caçar porcos.
Por um fio
A suburi, técnica de uso da espada, era aplicada contra um inimigo imaginário, com uma espada de madeira (bokken), que também podia ser usada em batalhas. Para desenvolver o autocontrole, o aprendiz movimentava a arma rapidamente contra o instrutor, interrompendo o golpe a milímetros do rosto do mestre.
Nada de aposentadoria
Em qualquer idade, o samurai cuidava do preparo físico, levando a resistência do corpo ao extremo. Um dos treinos era ficar parado em pé, nu, na neve ou embaixo de uma cachoeira gelada por até oito horas. Além disso, muitos ficavam sem água, comida ou sono por dias para estar sempre prontos para a guerra.
Preparar, apontar...
Entre os séculos 15 e 17, os samurais usavam armas de fogo: o arcabuz tinha 1,5 m de comprimento, pesava 8 kg e era difícil de recarregar.
Juventude abreviada - Com 12 anos, o samurai já estava pronto para lutar.
3 A 7 anos - O aprendiz é alfabetizado, conhece os ideais do samurai (obediência e lealdade ao senhor e não ter medo da morte) e começa a manusear armas de madeira.
8 A 11 anos - Aprende a andar a cavalo e a manusear o arco e flecha (ainda no chão). Começa o treinamento com a bokken e, ao fim desse estágio, já usa a mamorigatana, uma espada de metal leve.
12 anos em diante - Participa de batalhas, na retaguarda,ou executando prisioneiros de guerra e criminosos. Aprende a usar oyumi sobre o cavalo e a lutar com a katana.
Curiosidades:
Musashi, o samurai mais famoso de todos os tempos, preferia usar espada de madeira em combates.
O samurai se matava com a wakizashi quando cometia um erro que levasse à derrota em batalha.
Corpo fechado - Armadura era leve, resistente e feita de vários materiais .
Tiro ao alvo - Carregado nas costas, o arco de bambu tinha 2 m de comprimento. As flechas eram de madeira afiada na ponta.
Encarando de frente - A cabeça do guerreiro era protegida por uma máscara (hoate) e por um capacete (kabuto).
Lâminas letais - As espadas mais importantes eram a katana, com 90 cm de comprimento, e a wakizashi, usada em espaços apertados ou no ritual de suicídio (seppuku).
Camadas protetoras - A armadura era formada por uma série de revestimentos de couro, madeira e lâminas de metal.
Consultoria: William Wayne Farris, professor de cultura japonesa da Universidade do Havaí, e William E. Deal, professor de história do Japão da Universidade Case Western. Fonte: Samurai Swords, de Clive Sinclaire.
Cabe agora aos candidatos agirem e se virarem, meios existem é só querer...
Convenhamos que não é uma quantia pequena, dá para comprar um carro popular zero KM todo equipado.
Dá para ver como tem muita gente ganhando muito dinheiro em Tucuruí.
Quem pode, pode...
O valor oficial informado à Justiça Eleitoral é de R$ 33.000,00, portanto o IBOPE esta ganhando R$ 6.600,00 seis mil e seiscentos reais por dia de pesquisa, e R$ 81,00 oitenta e um reais por entrevista. É uma boa grana.
Mas, quem pode, pode...
Por isso o IBOPE cobra esta fortuna por suas pesquisas.
Quem tem dinheiro sobrando paga...
Quem pode, pode!!!
A pesquisa por ele encomendada lhe dará a oportunidade de participar da campanha mesmo que indiretamente pois vai poder divulgar a toda hora a pesquisa registrada.
Quem sabe o próprio dono da rádio divulgue pessoalmente, ou quem sabe mande o João Marques anunciar m horário nobre. Capiche?
Mas notem que ninguém até agora defende ou aposta na seriedade desta pesquisa...
Sinal de que o povo está esperto.
Esta pesquisa teria muito mais credibilidade se fosse feita pelos próprios candidatos, ninguém acredita que o Zé ou o Paulo vão pagar R$ 33.000,00 por esta pesquisa com dinheiro do próprio bolso.
Muitos dizem que a pesquisa vai beneficiar o Cláudio porque aparentemente o Paulo está apoiando o ex-prefeito, pode até ser, mas também pode ser o contrário, pode ser que usem isso para tentar dar maior credibilidade se a pesquisa beneficiar o prefeito.
Na política raramente alguma coisa é o que parece ser, tudo é possível, e trairagem é regra e não exceção.
Não se esqueçam que existe centenas de milhões em jogo.
E dinheiro é dinheiro, cumpadi.
Neste momento uma defesa da pesquisa por parte de algum candidato seria ''entregar o jogo''.
Muito conveniente, qual será a realidade???
Nós apostamos que na verdade eles apoiam o poder, caraterística inconfundível do PIG.