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sexta-feira 11 2013

Jader cobra novamente derrocamento de pedral

Jader cobra novamente derrocamento de pedral


Jader cobra novamente derrocamento de pedral (Foto: Janduari Simões/Diário do Pará)
(Foto: Janduari Simões/Diário do Pará)
"É muita embromação”, disse ontem, em Brasília, o senador Jader Barbalho (PMDB-PA), referindo-se às obras do trecho conhecido como Pedral do Lourenço, cujo derrocamento, ou seja, a retirada das pedras, vai possibilitar a navegação de um trecho de quase 500 quilômetros - de Marabá até Vila do Conde, em Barcarena. 
               
O senador, em ofício, reiterou o pedido de informações sobre o assunto ao ministro dos Transportes, César Borges.
                
Desde o dia 30 de abril deste ano, o senador paraense pede informações oficiais sobre as obras, haja vista as notícias contraditórias da mineradora responsável pela obra e do DNit (Departamento Nacional de Infraestrutura), a autarquia responsável pelo sistema de transportes rodoviário, aquaviário e ferroviário do Brasil. 
               
O governo federal incluiu a obra no PAC como prioridade depois da conclusão das eclusas da Hidrelétrica de Tucuruí e da ampliação do Porto de Vila do Conde. “As obras foram retiradas do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, sob o pretexto de que seriam feitos novos estudos a partir de um grupo de trabalho. Quando eu descobri isso, pedi esclarecimento à ministra Mírian Belchior, do Planejamento, Orçamento e Gestão. As obras saíram do PAC, voltaram para a Vale, para que fossem feitos estudos no processo de licitação. A Vale garantiu que o documento seria entregue em 30 dias, e aí o DNit afirmou que, caso a mineradora cumprisse o prometido, a licitação seria feita em maio deste ano. Já estamos em outubro e não saiu nada”, disse o senador. 
                 
Jader lembrou que, como o derrocamento não saiu do papel, as eclusas são inúteis e a instalação da Alpa (Aço Laminados do Pará) está inviabilizada. A navegabilidade na hidrovia seria a garantia de barateamento nos custos de transportes, porque tornaria possível a operação de navios de grande porte. “Essa obra do derrocamento passa de mão em mão e nada se faz. Já passou pela Vale, depois foi para a Marinha, já tem um fórum para discutir o assunto, a Universidade Federal do Pará já fez estudos... quer dizer, se o governo quiser fazer, é só determinar. Já existem estudos suficientes, mas, para minha surpresa, agora o governo quer incluir novos estudos da Universidade Federal do Paraná, para retificar o projeto da Universidade Federal do Pará. Aí é que as obras não vão ter data para começar. Isso é muita lambança”.
              
Urgência
              
Jader encerra seu ofício ao ministro com pedido de “urgente esclarecimento, na forma republicana dos governos democráticos de direito, sobre a situação do derrocamento do Pedral do Lourenço, tanto do ponto de vista técnico - considerando os estudos da Vale, da Universidade Federal do Pará e da Universidade Federal do Paraná – como sob o ponto de vista administrativo, inclusive o processo licitatório, que se encontra até o momento em interminável compasso de espera, esclarecimentos estes que o governo federal, por meio do Ministério da Justiça e do DNit, estão a dever ao povo do Pará.
             
Diferenças de estudo
              
Especialistas do Curso de Engenharia Naval da Universidade Federal do Pará apresentaram estudos sobre o tema no I Fórum de Trabalho da Frente Parlamentar de Navegação e Portos no Pará, em setembro passado. Algumas discordâncias foram destacadas sobre a forma, custos e abordagem do tema entre os estudos da Universidade, os da Vale e ainda as recomendações do Ministério da Marinha, o que tem proporcionado mais demora no início das obras:
               
- Os projetos da Universidade Federal do Pará seguem uma metodologia específica para navegação fluvial, enquanto os da Vale e da Marinha seguem metodologia apropriada paraempreendimentos marítimos;
           
- Quanto à largura do canal em sua parta mais estreita, a UFPA projeta 70 metros, enquanto a Vale estima em 140 metros.
             
- Quanto aos custos, o projeto da UFPA para as obras do derrocamento do Pedral do Lourenço seria em torno de 400 milhões de reais e o da Vale, em torno de 1 bilhão e 300 milhões de reais, ou seja, uma diferença três vezes maior.  (Diário do Pará).

Diário do Pará no Caderno Diário de Carajás: Denúncia, jornalista está sendo alvo de armação para sua eliminação.

Diário do Pará no Caderno Diário de Carajás: Denúncia, jornalista está sendo alvo de armação para sua eliminação.
   
   
Aguardem, muitos esclarecimentos sobre este plano dos terroristas de eliminar o Jornalista.
    
Muitas revelações ainda estão por vir.
              

quinta-feira 10 2013

5 pragas urbanas que atrapalham a sua vida

Lucas Massao
     
Viver na cidade grande tem seus benefícios. Você pode encontrar praticamente todo tipo de serviço ou produto a qualquer hora do dia ou da noite. Mas, não são apenas nós, humanos, que adoramos essas facilidades urbanas. Muito animais também adoram a comodidade das metrópoles. E quando falamos em animais, não estamos nos referindo aos fofos, como gatos e cachorros. Nessa lista, conheceremos cinco pragas urbanas que podem prejudicar, e muito, o nosso dia-a-dia.
     
1) Pombas
    
Atire a primeira pedra quem nunca ouviu a tradicional frase: pombas são ratos com asas. Atire uma pedra ainda maior quem nunca viveu, ou ouviu uma história dramática, em que o cocô desses “roedores alados” estava envolvido. Além das doenças “tradicionais”, como salmonela, toxoplasmose, e criptococose, os pombos, por enquanto apenas os da China, também são transmissores da H7N9, um novo tipo de gripe aviária que matou pelo menos 10 pessoas na China em abril deste ano.
Quer fazer sua parte para controlar essa praga? É só não imitar aquela clássica cena de filmes: alimentar pombos em parques.

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2) Ratos
Muito comuns nas grandes cidades – há até quem diga que existem mais ratos do que pessoas em Nova York, São Paulo e Londres -, esses animais são uma grande ameaça para o homem. Os “pombos sem asas”, como são conhecidos, transmitem direta, ou indiretamente, mais de 55 doenças. Entre elas a leptospirose, a peste bubônica, a mesma da Idade Média, e a raiva.
Ficou com medo do roedor? Fique paranoico vendo como UM casal de ratos pode dar origem a até QUINZE MIL descendentes em um ano. Pera, cadê meu queijo que estava aqui?
3) Formigas
Acordar e ver aquele doce lindo e maravilhoso que você deixou para comer no dia seguinte coberto de formigas não é uma cena tão difícil de ver. O lado bom é que esses pequenos animais não vão te causar um mal maior do que acabar com seus doces. Elas podem causar dor de cabeça mesmo em hospitais, já que conseguem carregar fungos para vários lugares.
Quer se livrar de formigas? Há um jeito bem simples: desenhar barreiras com giz. Sim, formigas odeiam o carbonato de cálcio presente no giz e não encherão o seu saco.
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4) Moscas
Existem mais de 120 mil espécies diferentes de moscas. É claro que alguma dessas vai entrar no seu quarto para encher o seu saco, afinal de contas, um mosquitinho pode viajar até três quilômetros em apenas um dia. As moscas preocupam porque podem carregar vírus, como o da tuberculose, e causar doenças como conjuntivite e diarreia.
As melhores maneiras para evitar a visita das moscas é fechar bem os sacos de lixo e não deixar que as comidas estraguem ou fiquem destampadas.

5) Caramujos Africanos
Você deve estar se perguntando: como um caramujo africano veio parar no Brasil? Bom, de acordo com a Vigilância Sanitária, ele foi trazido para ser uma alternativa ao escargot, aquela comida chique francesa. A ideia não colou porque ninguém come caracol no Brasil e os caramujos acabaram sendo soltos na natureza. Sem terem predadores naturais em terras tupiniquins, eles se multiplicaram e infestaram todos os estados brasileiros.
Além de embrulhar o seu estomago, o caramujo africano serve como hospedeiro de dois vermes: o Angiostrongylus costaricensis e o Angiostrongylus cantonensis. O primeiro causa perfurações no intestino que podem levar a morte. O segundo é menos mortal. Ele só causa dores de cabeça e distúrbios no sistema nervoso.
A melhor maneira de evitar a contaminação é lavar bem frutas e verduras, já que os ovos desses vermes ficam na gosma que o caramujo deixa por onde passa.

Só faltou uma praga, os Políticos corruptos, mas estes nem é preciso descrever, todos conhecem muito bem e sabemos como acabar com eles.
É só não votar mais neles... 
Simples assim!!!
    

quarta-feira 09 2013

Movimento propõe mudar o nome de Tucuruí

A exemplo de uma minissérie global, o Folha está propondo a mudança do nome de Tucuruí.
       
Pelas características sui generis da cidade (tem coisas que só aqui acontecem), a nossa proposta é que a cidade de Tucuruí passe a se chamar SARAMANDAIA, cidade onde tudo é possível e tudo pode acontecer.
   
               

Em breve os leitores do Folha terão muitas novidades

Olá amigos, em breve teremos notícias importantíssimas sobre Tucuruí.
     
Estamos trabalhando para manter o povo de Tucuruí bem informado sobre o que acontece em nossa cidade.
     
Muita coisa importante está acontecendo, e ainda vai acontecer em breve, mas não podemos colocar a carroça na frente dos bois, mas podem ficar tranquilos que estamos atentos aos fatos, e em breve muitas novidades serão reveladas.
    
Um grande abraço...
     
Equipe Folha.