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quinta-feira 10 2014

Projeto que torna corrupção crime hediondo pode ser votado na próxima semana

Projeto que torna corrupção crime hediondo pode ser votado na próxima semana


Imagens da obra fantasma

Imagens da Quadra da Escola das Irmãs no Colinas. A cobertura da quadra foi licitada no valor de 179.876,26 (cento e setenta e nove mil, oitocentos e setenta e seis reais e vinte e oito centavos), e já deveria ter sido entregue.
    
Alunos fazem educação física expostos a sol e chuva.
 
Material que serviria para a construção da cobertura apodrecendo sob sol e chuva.
   

Prefeito Sancler está conseguindo falir e destruir a AMAT

Do Blog do Hiroshi

Tereza Andrade é demitida pela incompetente diretoria da AMAT.

Tereza Andrade
   
Depois de 17 anos exercendo a Coordenação Regional da AMAT (Associação dos Municípios do Araguaia-Tocantins), Maria Tereza da Silva Andrade não está mais no cargo.
         
Foi demitida da função pelo Secretário Executivo da entidade, Marcio Alessandro Farias, que auxiliar o atual presidente da Associação na “honrosa” missão de acabar com a AMAT – pelo menos seguindo a avaliação de alguns prefeitos associados, críticos ferrenho da atual gestão.
         
No embalo que segue, a AMAT terá suas portas fechadas em breve tempo.
        
Tecnicamente, a associação já se encontra em estágio pre-falimentar, graças a incompetente atuação do presidente Sancler Ferreira, prefeito de Tucuruí.
         
Alguns prefeitos, entre eles, os de Sapucaia, Pau D´Arco, Piçarra, Brejo Grande e São Félix do Xingu, contestam abertamente a administração do grão vizir.
         
A proposta de desmembramento da AMAT para recriação de uma nova associação que represente os prefeitos do Araguaia-Tocantins, deverá ganhar corpo.
           
A demissão de Teresa é mais uma das dezenas de decisões incompetentes do atual presidente que, estimulado pelo secretário executivo, segue honrando o “febeapá” descrito pelo saudoso Stanislau Ponte Preta. Leia a matéria no Blog do Hiroshi.
         
Nota do Folha - A competência do prefeito Sancler Ferreira (PPS) em falir instituições é inquestionável, o que ele administra mesmo indiretamente vai à falência. Sancler conseguiu falir a Saúde pública e a Prefeitura, e está quase conseguindo falir a ASERT e a AMAT. Já com o IPASET a dúvida não é se vai falir, a dúvida é quando vai falir, pois a falência da Previdência Municipal é uma certeza.
              

quarta-feira 09 2014

FMI está com saudades dos tempos em que mandava no Brasil

             
O Fundo Monetário Internacional (FMI) recomendou nesta quarta-feira que o Brasil mantenha a sua "disciplina fiscal" neste ano eleitoral e, a partir de 2015, eleve a economia que faz para pagar suas dívidas, o chamado superávit primário. Leia a matéria completa
    
Houve um tempo, a não muito tempo, em que o Brasil adotava a postura de quatro diante do FMI, que mandava e desmandava no Brasil. Nesta época o Brasil devia bilhões de dólares ao FMI e por isso obedecia fielmente às suas ordens, entre elas o arrocho salarial imposto aos brasileiros, cujo salário mínimo, na época em que o fundo mandava, era bem abaixo dos cem dólares, hoje o salário mínimo é quase 300 dólares. 
   
Agora é o Brasil quem empresta dinheiro ao FMI, e este pessoal ainda tem coragem de dizer o que devemos e o que não devemos fazer. O FMI ainda tem a cara-de-pau de dar pitaco na terra dos outros como se ainda lhes devêssemos alguma coisa ou se tivéssemos ainda a obrigação de lhes dar satisfações e lhe obedecer. 
   
O FMI está com saudades dos tempos em que mandava no Brasil. Cruz credo mangalô três vezes. Sai fora coisa ruim, volta para o mar oferenda, que com fé em Deus nunca mais o Brasil vai lhe dever um centavo!!! 
    

Associação de Apoio a Atividades do Programa Parakanã recebeu repasse do Governo Federal para proteção das terras indígenas

A Associação de Apoio a Atividades do Programa Parakanã através de um convênio com o Governo Federal - Ministério da Justiça, recebeu no dia 18/03/2014 o repasse de 1.213.400,00 de um total de R$ 2.035.500,00 para a implementação de medidas suplementares de proteção a Terra Indígena Parakanã em decorrência da pavimentação da BR-230/PA pelo DNIT, cujos estudos de impacto ambiental identificaram danos e ameaças as comunidades indígenas com alta probabilidade de ocorrerem antes, durante e apos a execução da obra.