Alterar o idioma do Blog

sábado 28 2014

O vidente...


Preso Hacker que afirma ter manipulado resultado de eleições em municípios paraenses


            
Estelionato: "Cabeça" da fraude milionária do Sudbook do Maranhão e preso pela PM em Breu Branco no Pará - Crimes vão desde fraudes na internet até venda de resultados eleitorais para políticos do sudeste do Pará.
          
Fraude Eleitoral - Em suas primeiras declarações, Ancleuton Holanda Dias, afirmou que já teria prestado inúmeras ações como hacker em Tucuruí e região, inclusive, ele teria invadido o sistema de informática da justiça eleitoral nas eleições de 2012, e manipulado os resultados das eleições dos municípios de Tucuruí, Breu Branco, Novo Repartimento e Goianésia do Pará, por valores que variaram de R$ 150 mil até R$ 2 milhões, para cada candidato eleito através da suposta fraude eleitoral, Ancleuton Dias, foi incisivo em afirmar que já estava se preparando para repetir o golpe nas eleições deste ano, e que muitos clientes que seriam confirmados como candidatos já estavam em sua agenda para contato e contrato. Leia a matéria completa.
       

Intolerância religiosa

Intolerância religiosa é crime, se você é vítima denuncie.
              
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF 2) determinou que o Google Brasil retire 15 vídeos do YouTube que disseminam preconceito, intolerância e discriminação contra religiões de matriz africana. A empresa tem até 72 horas, a partir da notificação do oficial de Justiça, para retirar o conteúdo do ar. Caso a determinação seja descumprida, o Google terá que pagar multa diária de R$ 50 mil.
         
Na ação civil pública, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC/RJ) alegou que a Constituição brasileira garante a obrigação de o Estado respeitar as liberdades (religiosa, de expressão, etc) e de zelar para que sejam respeitadas pelos cidadãos. A decisão também se baseou no direito internacional e “encontra limites na dignidade da pessoa humana de todos os indivíduos do grupo afetado por manifestações de teor discriminatório e destinadas a incitar o ódio e até a violência”.
         
Para a PRDC/RJ, “a imediata exclusão dos vídeos da internet restaura a dignidade de tratamento” que, com a veiculação do material, foi negada às religiões de matrizes africanas. Para o TRF 2, “a veiculação de vídeos potencialmente ofensivos e fomentadores do ódio, da discriminação e da intolerância contra religiões de matrizes africanas não corresponde ao legítimo exercício do direito à liberdade de expressão”.
         
Na liminar, o desembargador federal Reis Friede alega que “a liberdade de expressão não pode constituir (e, de fato, não constitui) autorização irrestrita para ofender, injuriar, denegrir, difamar e/ou caluniar outrem”. “Vale dizer, liberdade de expressão não pode se traduzir em desrespeito às diferentes manifestações dessa mesma liberdade, sendo correto dizer que a liberdade de expressão encontra limites no próprio exercício de outros direitos fundamentais”, acrescentou.
           
Para Friede, o direito de praticar livremente uma religião não inclui a liberdade para expor indivíduos de outras religiões a ofensas. “O reconhecimento da liberdade religiosa decerto que contribui para prevenir tensões sociais, na medida em que, por ela, o pluralismo se instala e se neutralizam rancores e desavenças decorrentes do veto oficial a crenças quaisquer.”
           
Armazenamento
         
A Procuradoria Regional da República da 2ª Região (PRR2) entrou com um recurso para o Tribunal ordene que o Google armazene informações sobre data, hora, local e número do IP (Internet Protocol) dos usuários responsáveis pela divulgação dos vídeos. O pedido acompanha o que foi estabelecido pelo Marco Civil da Internet, que começou a valer nessa segunda-feira, 23. O objetivo é usar esse material em ações futuras para responsabilizar as pessoas que divulgaram o conteúdo com cunho de intolerância religiosa. [Da Agência Estado]
          
               

sexta-feira 27 2014

Jornalista aciona Ministério Público Estadual pela falta de água potável na cidade de Tucuruí

            
O Jornalista Wellington Hugles (que faz o trabalho que seria dos vereadores, mas em Tucuruí não tem nenhum), acionou o Ministério Público Estadual (clique aqui) devido ao atraso na conclusão das obras para a melhoria do Sistema de Abastecimento de Água de Tucuruí, através de um um convênio entre a Eletronorte e a Prefeitura Municipal.
           
Devido ao atraso nas obras por parte da Prefeitura Municipal, a população de Tucuruí está deixando de receber água potável e de boa qualidade da Estação de Tratamento da Vila Residencial da UHE, que será fornecida pela Eletronorte . A Eletronorte já investiu mais de dez milhões e quinhentos mil na obra e concluiu a sua parte (Convênio PIRTUC-009/2007), faltando a Prefeitura concluir a parte dela, e com isso beneficiar toda a população do município. O Folha fez uma matéria á respeito desta obra (clique aqui).
         
Comenta-se nos bastidores políticos em Tucuruí, que o Prefeito Sancler Turista (PPS), estaria supostamente atrasando a obra de propósito, pois a sua intenção seria privatizar a Nossa Água depois das eleições (para não atrapalhar a eleição da sua candidata).
            
A Nossa Água é a empresa pública municipal que atualmente administra, capta, faz o tratamento e distribuição de água (de péssima qualidade) em Tucuruí, ou seja, com a privatização, o povo vai pagar as obras, a captação e o tratamento da água com dinheiro público, e a empresa privada só vai ter o trabalho de cobrar a conta da população, ligar e desligar a água e contabilizar os lucros, um presente de pai para filho.
            
O denuncia e pedido de providências do Jornalista está correta, no entanto seria bom acionar também o Ministério Público Federal, já que a Eletronorte está financiando 86.44% da obra com recursos da união.