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domingo 07 2014

Oito Estados estouram limite da Lei de Responsabilidade Fiscal

Por Agência Brasil 
     
               
Quem estoura o limite máximo, fica proibido de contrair financiamentos, de conseguir garantias de outros Estados para linhas de crédito e de obter transferências voluntárias.
    
Oito governadores eleitos começarão o mandato, em 2015, com o desafio de segurar os gastos com o funcionalismo. Os Estados estão estourando os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal para as despesas com pessoal, segundo levantamento feito pela Agência Brasil com base em relatórios enviados pelos governos estaduais ao Tesouro Nacional.
   
A situação está mais crítica em Alagoas, na Paraíba, no Piauí, em Sergipe e no Tocantins, que ultrapassaram o limite máximo de 49% da receita corrente líquida (RCL) nos gastos com o funcionalismo público. Três estados - o Paraná, o Rio Grande do Norte e Santa Catarina - ultrapassaram o limite prudencial, 46,55% da RCL e já sofrem algumas sanções.
   
Se for levado em conta o limite de alerta (44,10%), o número de unidades da Federação com altas despesas no funcionalismo público aumenta para 17, com a inclusão do Amapá, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, de Goiás, Mato Grosso, do Pará, de Pernambuco, do Rio Grande do Sul e de Rondônia. O limite de alerta, no entanto, não implica sanções, apenas autoriza os tribunais de Contas estaduais e do DF a fazer uma advertência aos governadores.
    
Os Estados que ultrapassam o limite prudencial sofrem restrições à concessão de reajustes (apenas os aumentos determinados por contratos e pela Justiça são autorizados), à contratação de pessoal (exceto reposição de funcionários na saúde, na educação e na segurança), ao pagamento de horas-extras e ficam proibidos de alterar estruturas de carreiras. Quem estoura o limite máximo, além das sanções anteriores, fica proibido de contrair financiamentos, de conseguir garantias de outras unidades da Federação para linhas de crédito e de obter transferências voluntárias. Leia a matéria completa.
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Nota do Folha - A culpa desta situação é dos próprios governadores, estouram a folha de pagamento enchendo o Estado de funcionários comissionados e contratados sem concurso público (apaniguados), principalmente em ano eleitoral, e depois ficam reclamando e colocando a culpa em terceiros, não fosse assim os Estados endividados e com suas folhas de pagamento inchadas além do limite permitido por Lei seriam maioria e não apenas oito, entre os 26 Estados da Federação.
                 

Humor - Que audácia!!!

Imagem do Blog Conversa Afiada
Dizem que logo após o repórter ter tirado esta foto, a justiça mandou soltar o tucano e prender os PMs. 
          
Que audácia dos policiais fazer uma coisa dessa, onde já se viu manter um tucano atrás das grades no Brasil???
   

Aécio e grupos fascistas fazem manifestação em São Paulo por Golpe de Estado

Aécio e grupo fascista pró-ditadura em manifestação em São Paulo - Imagem IG.
                        
Forte aparato policial acompanha movimentação no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP)
    
Manifestantes estão voltando às ruas das principais capitais do País neste sábado (6) para protestar contra as denúncias de corrupção no governo Dilma Rousseff (PT).
     
Provável adversário de Aécio na disputa por uma vaga na cabeça de chapa presidencial em 2018, o governador paulista Geraldo Alckmin não se envolveu na mobilização. Leiam a matéria completa.
     
O ato, convocado pelas redes sociais, dessa vez contou com a participação engajada de lideranças tucanas como o senador e candidato derrotado ao Planalto, Aécio Neves, seu vice na chapa, senador Aloysio Nunes Ferreira e o ex-governador paulista e senador eleito pelo estado em 2014, José Serra.
    
Nota do Folha - Na verdade os dois grupos são um só e tem o mesmo objetivo: Golpe de Estado e atentar contra a democracia no Brasil. Aécio um playboy irresponsável e inconsequente acostumado a ter tudo o que quer, não se conforma por ter perdido a eleição, como não pode governar pelo voto, tenta dar um Golpe de Estado apoiado por um grupo de fascistas viúvos da ditadura militar. 
       
Mas tem o lado positivo, agora o povo pode ver com clareza o risco que o Brasil correu de cair nas mãos dos inimigos da liberdade e da democracia.
    
Ditadura nunca mais!!!
    

sábado 06 2014

Câmeras ultra rápidas podem filmar o movimento da luz


Câmeras ultra rápidas são capazes de fazer 100 bilhões de frames por segundo e registrar um pulso de luz atingindo um espelho e sendo refletido. Parece mentira, mas não é.
   
A técnica, chamada de Compressed Ultrafast Photography (fotografia ultrarrápida comprimida ou CUP, na sigla e, inglês), estende o uso das “streak cameras”, um tipo de câmera utilizada neste tipo de fotografia.
                
Vejam o vídeo:
    

   

Os maiores arrependimentos na vida

            
A vida é ocupada. Chega o fim do ano e mesmo assim você não para um minuto, atrasa para os encontros com os amigos, perde um almoço em família. Então, algo acontece. Um bom amigo ou um ente querido – talvez da mesma idade – cai morto inesperadamente. Começamos a pensar sobre todas as coisas que ele não fez e quais seriam nossos maiores arrependimentos se de repente nos víssemos em nosso próprio leito de morte.
     
Aqui está uma lista dos 25 maiores arrependimentos que você provavelmente teria. A questão é: você vai mudar alguma coisa esta tarde ou amanhã, à luz desta lista? Ou você vai voltar para a sua vida agitada?
     
Os maiores arrependimentos da vida
   
1. Trabalhar muito em detrimento da família e amizades
    
Como você equilibra trabalho e família? É difícil. Há sempre preocupações. “O que o meu chefe e colegas de trabalho vão pensar?”, “Vou ficar até mais tarde só hoje”, “Vou compensar minha família neste fim de semana”. Mas isso nunca parece acontecer. Dias se transformam em meses e depois anos e depois em décadas.
   
2. Enfrentar os valentões na escola e na vida
      
Acredite ou não, muitos dos nossos maiores arrependimentos na vida tem a ver com coisas que aconteceram na infância. Nós nunca parecemos esquecer – ou perdoar a nós mesmos – por não enfrentar as pessoas que nos humilharam ou provocaram no passado. Tínhamos muito medo, éramos muito inseguros. E, pelo jeito, a maioria de nós também vai encontrar esse tipo de gente, que comete bullying e assédio moral, na nossa vida profissional. Talvez muitos gostariam de não ter engolido tanto sapo, mesmo que isso os custasse seu trabalho.
    
3. Ficar em contato com bons amigos da infância e juventude
    
Há geralmente um amigo de infância ou escola com quem éramos melhores amigos e simplesmente nos afastamos. Poderíamos ter ficado em contato no começo, mas depois ficou cada vez mais difícil pegar o telefone ou enviar um e-mail. Passaremos o resto da vida nos perguntando como seria sentar com ele novamente para um café.
    
4. Desligar mais o telefone/deixá-lo em casa
   
Muitos de nós não conseguem desapegar do telefone ou da internet. Nós dormimos com ele ao nosso lado. Nós o carregamos conosco constantemente. Estamos sempre verificando Facebook e Twitter, à noite e nos fins de semana, nos tirando tempo de qualidade com a família e amigos. No entanto, nós não paramos com isso.
     
5. Terminar um relacionamento com o verdadeiro amor
   
Romance é uma grande área de arrependimento para a maioria de nós. Talvez porque abandonamos alguém que não deveríamos, ou alguém especial nos deixou. É um interminável jogo de “o que poderia ter sido”. É difícil simplesmente ser feliz com o amor que você encontrou, quando se está pensando constantemente no que você já teve – e poderia nem ter sido tão bom quanto você pensa que seria.
    
6. Preocupar-se com o que os outros pensam sobre você
    
A maioria de nós coloca demasiada importância ao que as outras pessoas pensam sobre nós. Naquele momento, pensamos que as suas opiniões são fundamentais para o nosso sucesso e felicidade. Em nosso leito de morte, nada disso importa.
    
7. Não ter bastante confiança
     
Relacionado com o ponto anterior, um grande pesar para a maioria de nós é questionar por que tivemos tão pouca confiança em nós mesmos. Por que permitimos que as preocupações dos outros pesassem tanto em vez de confiar em nossas próprias crenças? Mais tarde, desejamos ter sido mais autoconfiantes.
    
8. Viver a vida que os pais queriam, e não a que você queria
    
Muitos de nós vivem a vida que achamos que um bom filho ou filha deveria viver. Seja porque nossos pais explicitamente nos pediram ou seja essa uma decisão inconsciente, fazemos escolhas de vida fundamentais – sobre onde e o que estudar, que trabalho fazer – porque achamos que é isso que vai fazer nossos pais felizes. Mais tarde, percebemos que não estamos realmente fazendo o que nós queríamos fazer, e sim que estamos vivendo a vida de outra pessoa.
     
9. Candidatar-se ao “emprego dos sonhos” 
   
Seja por medo, por causa de uma criança, ou porque o nosso cônjuge não queria se mudar, nós acabamos nunca fazendo o trabalho que sempre sonhamos. Talvez ele não fosse mesmo perfeito para nós, mas todo mundo se arrepende de sequer ter tentado.
     
10. Não levar a vida tão a sério
     
Parece estranho dizer, mas a maioria de nós não sabe se divertir. Somos muito sérios. Não brincamos. Não achamos nada engraçado. E, assim, a vida passa sem diversão. Conte uma piada ao motorista do ônibus hoje – mesmo se ele acabar olhando para você estranho, você provavelmente vai sorrir, por dentro se não por fora. E continue fazendo isso. Todos os dias.
     
11. Viajar mais com a família/amigos
     
A maioria das pessoas fica perto de casa e não viaja muito. No entanto, as grandes viagens com amigos e família – para o outro lado do país ou para Paris – são as coisas das quais as memórias são feitas. Passar por situações e se livrar delas como um grupo é divertido, mesmo quando chove.
     
12. Deixar o casamento falhar
    
Se você perguntar a opinião de pessoas divorciadas, elas vão lhe dizer que sua decisão foi a melhor. Ninguém aguentava mais. E, claro, existem alguns casamentos que não devem continuar mesmo, e o divórcio é a solução para todas as partes envolvidas. No entanto, se você falar com essas pessoas em particular, elas vão dizer-lhe que lamentam terem falhado. Nunca é apenas uma coisa que termina um casamento – mesmo que essa coisa seja infidelidade. Normalmente, existem muitos sinais e problemas que levam a isso. Os arrependimentos da maioria de nós é não ter corrigido alguns ou a maioria desses “pequenos problemas” ao longo do caminho. Não podemos controlar o nosso cônjuge, mas podemos controlar nossas ações e sabemos – lá no fundo – que poderíamos ter feito mais.
      
13. Ensinar os filhos a fazer mais coisas
     
As crianças amam fazer coisas com seus pais. E não precisa ser férias na Disney. Pode ser juntar folhas, jogar bola, aprender a trocar uma lâmpada, etc. Todos os nossos pequenos hábitos são imitações do comportamento de nossos pais. Se não temos tempo para fazer coisas com os nossos filhos, estamos roubando-lhes a chance de nos imitar.
      
14. Fazer as pazes com um membro da família ou velho amigo
     
Pessoas que se gostam e se conhecem há anos passam mais tempo ainda sem se falar. Ninguém faz um esforço. Ambos pensam que o outro está errado, ou que o outro é muito teimoso. Ambos pensam que fizeram tudo o que podiam para reatar o contato ou fazer as pazes – quando não fizeram. Só quando um dos dois não estiver mais por perto é que vão perceber isso.
     
15. Confiar mais na voz no fundo da sua cabeça
     
A maioria de nós já teve a experiência de uma pequena voz na parte de trás de nossas cabeças nos avisando que algo estava errado. Na maior parte dos casos, ignoramos aquela voz. Pensamos que sabemos melhor. Também na maior parte das vezes, aprendemos mais tarde que a voz estava certa.
     
16. Não chamar aquela pessoa por quem você tinha uma queda para sair
     
Nervos levam o melhor de nós, especialmente quando somos jovens. Podemos perdoar a nós mesmos por nunca termos dito como nos sentíamos em relação a uma pessoa, mas vamos continuar a pensar nisso décadas mais tarde. Às vezes, as pessoas se arrependem até de ver alguém famoso ou conhecido na vida real e não lhes dizer o quanto lhe inspiraram. A verdade é que sempre podíamos ter expressado nossos sentimentos.
             
17. Envolver-se com o grupo errado de amigos
        
Fazemos coisas estúpidas quando somos jovens. Nós somos impressionáveis. Nunca achamos que há algo errado com quem somos amigos, mas a realidade é que as companhias podem, sim, nos influenciar negativamente. A nossa escolha de amigos pode nos levar a um resultado ruim na vida.
            
18. Não se formar na escola ou faculdade
        
Há muita gente que não tem diploma de ensino médio ou faculdade, mas que é muito respeitada e boa no que faz. No entanto, se o tema educação surgir em uma conversa privada, quase que universalmente essas pessoas dizem se arrepender de não ter se formado. Isso os deixa inseguros, mesmo que sejam bem sucedidos.
           
19. Escolher o trabalho mais prático em vez do que o que você realmente queria
         
Ao aconselhar alguém sobre carreira, diga sempre para a pessoa fazer o que ama. Claro que, como um país, nós precisamos de certos tipos de profissionais, mas, no final do dia, você tem que viver a sua vida, e não a do governo. Há muitas pessoas que pensam que precisam fazer algo que não gostam para construir experiência antes de se estabelecer em algo que amam. Embora existam muitas estradas que levam a Roma, é provavelmente melhor que você comece imediatamente na área que te interessa.
             
20. Passar mais tempo com os filhos
           
Quando se trata de passar mais tempo com seus filhos, não é a qualidade do tempo que é importante, e sim a quantidade. Muitos pais ocupados se confortam em saber que vão passar a semana toda longe só porque no fim de semana vão assistir a um jogo de tênis do filho. Esse “tempo de qualidade” vai equilibrar ou compensar a falta da semana toda. Provavelmente não. As crianças geralmente preferem ter o pai todo dia para jantar do que vê-lo uma vez ao ano em eventos especiais da escola.
           
21. Não cuidar da saúde
         
Ninguém pensa na saúde até que haja um problema. Nesse ponto, prometemos a nós mesmos que, se melhorarmos, vamos nos cuidar mais. Não deveríamos precisar de uma calamidade para priorizar a nossa saúde e dieta. Pequenos hábitos todos os dias fazem uma grande diferença.
            
22. Não ter a coragem de falar em um evento importante
         
Mais pessoas têm medo de falar em público do que de morrer. Aparentemente, é melhor estar morto do que dar um discurso. No entanto, quando você estiver perto da morte, provavelmente desejará ter superado esses medos em pelo menos algumas ocasiões, especialmente no funeral de um ente querido ou em um casamento.
           
23. Não visitar um amigo/parente antes dele morrer
         
Estamos sempre ocupados com nossas próprias vidas. Mesmo quando sabemos que um amigo ou parente está doente, demoramos para visitá-lo. Em certas ocasiões, dá tempo de ver a pessoa antes dela morrer. Ainda assim, ela pode não estar tão bem e você mal vai poder conversar com ela. E daí, sempre vai se arrepender de não ter ido visitá-la antes, quando tinha a chance. Sempre vai pensar o que você não daria para ter uma última conversa normal com aquela ela.
            
24. Aprender outro idioma
            
Algumas pessoas até viajam bastante, mas poucas estudaram uma segunda ou terceira língua pra valer. Este é um grande arrependimento para muitos de nós, mesmo que possa parecer uma coisa pequena ao lado de família, carreira e romance. Isso porque saber um outro idioma abriria portas para oportunidades e uma nova cultura para nós.
               
25. Ser um melhor pai ou mãe
            
Não há legado maior do que os nossos filhos. Muitas vezes, eles acabam bem. Mas, quando começam a mostrar sinais de problemas – na escola, com amigos ou de qualquer outro tipo -, sabemos que temos uma parcela de culpa e que provavelmente deveríamos ter passado mais tempo com eles. Há sempre tempo para melhorar as nossas relações com os nossos filhos. Só não podemos esperar mais um dia, especialmente se é um relacionamento que tem sido negligenciado por anos. [Forbes]