segunda-feira 29 2016
sexta-feira 26 2016
Resultado da enquete sobre corrupção
O Folha resolveu pesquisar a opinião dos seus leitores sobre a corrupção, a pergunta da enquete baseada na tentativa de corromper Roquevam foi: Se você tivesse milhares de pessoas que dependessem e confiassem em você, e os corruptos tentassem lhe comprar por R$ 500.000,00 em dinheiro, mais dez cargos públicos de R$ 1.200,00 e mais R$ 10.000,00 por mês de mensalinho, você se venderia?
Total de votos da enquete: 316 votos
1 - Se venderia na hora, cada um por si e você quer é se dar bem?
Resultado: 6.96% (22 votos)
2 - Tentaria dobrar a proposta e conseguir mais cargos e mais dinheiro para se vender?
Resultado: 14.24% (45 votos)
3 - Aceitaria e ainda chantagearia os corruptos para ficar rico?
Resultado: 3.80% (12 votos)
4 - Denunciaria os bandidos à justiça, pois não precisa e não quer de dinheiro sujo de corrupto?
Resultado: 75.00% (237 votos)
Justiça manda prender todos os vereadores de uma cidade de Minas Gerais
Cidade mineira fica sem vereadores após todos serem presos por desvios Oito vereadores fizeram acordo com o MP, vão responder em liberdade e se comprometeram a devolver o dinheiro e renunciar ao mandato.
Uma pequena cidade, com pouco mais de 10 mil habitantes, em Minas Gerais, está sem nenhum vereador. Todos foram presos por desvio de dinheiro público.
A população de Centralina, no Triângulo Mineiro, não se conforma com a prisão dos vereadores. Não sobrou ninguém na Câmara Municipal da cidade. Os nove vereadores foram presos por suspeita de desvio de dinheiro público.
Segundo o Ministério Público, eles bolaram um esquema para receber diárias por viagens para Uberlândia, Brasília, Belo Horizonte, que não foram feitas. Sem sequer sair da cidade, conseguiam declarações falsas, apresentavam e pegavam o dinheiro. Por uma diária para a capital mineira, por exemplo, cada vereador recebia, por dia, R$ 700.
Alguns vereadores chegaram a receber quase R$ 30 mil por ano só com diárias. Somado, o desvio no esquema ultrapassa os R$ 200 mil.
"A própria forma como eles agiam, os documentos que eles apresentavam e essas compras muito longe da realidade demonstram que havia uma certeza absoluta uma convicção absoluta, de que nada seria feito", diz o promotor Daniel Marota Martinez.
Oito vereadores fizeram um acordo de colaboração com o Ministério Público e vão responder em liberdade. Eles se comprometeram a devolver o dinheiro e vão renunciar aos mandatos. Uma vereadora afirma que é inocente e será ouvida na segunda-feira (1º). Quatro suplentes já foram nomeados e outros cinco devem ser convocados na próxima semana. Veja a matéria e o vídeo no Jornal da Globo.
Jornal da Globo
terça-feira 23 2016
Dona Florinda e Professor Girafales cantam: Somos Cursis (Somos Cafonas, Sim) - 2016
Vale a pena ver este vídeo - Durante seu reencontro em Puerto Vallarta, no dia 12/02/2016, Florinda Meza (Dona Florinda) e Rubén Aguirre (Professor Girafales) cantam a música "Los Cursis" (Somos Cafonas, Sim), do episódio "O Professor Apaixonado".
Japonês da Federal e a mania nacional de cultuar falsos heróis
“Japonês da federal”: 13 anos de impunidade
Newton Ishii é exemplo da impunidade gerada pela demora processual
Ishii, uma condenação misteriosa e a impunidade que dura 13 anos (Foto: GIULIANO GOMES/ESTADÃO CONTEÚDO)
Do Blog Conversa Afiada
Newton Ishii, o “japonês da federal”, 13 anos de impunidade
Endeusado e paparicado pela mídia e até por parlamentares na visita que fez quarta-feira (17/02) à Câmara dos Deputados, o agente de Polícia Federal Newton Hidenori Ishii, 60 anos, popularmente conhecido como o “japonês da federal”, é um exemplo claro da impunidade gerada pela demora processual.
Nem tudo, porém, é chicana da defesa. Preso em 2003, processado, foi condenado na primeira instância em 30 de abril de 2009. Viu seu recurso de apelação ser parcialmente acatado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (Sul) – TRF-4 em fevereiro de 2013. Mas, decorridos 13 anos desde a prisão, continua aguardando uma decisão no Recurso Especial (REsp) que impetrou no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Os autos dormitam em alguma prateleira do gabinete do ministro Félix Fischer, desde abril de 2015 à espera do julgamento. A impunidade não o atinge sozinho. Com ele, aguardam o julgamento do Recurso outros acusado, julgados nas dez ações penais em que se desdobrou a ação inicial da Operação Sucuri. Veja a matéria completa.
Assinar:
Postagens (Atom)