Minha esposa foi abordada hoje na Feira do Cais por um falsário
pesquisador que lhe perguntou em quem ela iria votar para Prefeito, ela então
disse quem era, então ele perguntou em quem votaria para vereador, ela também
disse e ele lhe pediu o nome e telefone dela, minha esposa estranhou e
perguntou qual era a empresa de pesquisa para a qual ele trabalhava e ele
respondeu com um nome de uma suposta empresa de Belém que ela nunca tinha ouvido
falar.
Então ela pediu a
identificação do tal "pesquisador" e ele se negou a fornecer
demostrando que era na verdade um falsário de uma empresa fantasma, interessado
em fazer um cadastro de nomes e telefones de eleitores, provavelmente para
telemarqueting ou quem sabe outras práticas criminosas.
Não forneça nome, endereço e
telefone a pessoas estranhas que se dizem pesquisadores de empresas desconhecidas e não se identificam, se quem pergunta está mentindo pode ser um criminoso, tente gravar um vídeo com imagens destes "pesquisadores' e mande para
o Folha investigar sua identidade.
Pesquisadores sérios não se recusam a se identificar, a última
empresa que registrou uma pesquisa no TSE até agora foi a DOXA. Não forneça nome e
telefone a pessoas estranhas que se dizem pesquisadores de empresas desconhecidas e que se recusam a se identificar.
Candidatos e partidos políticos fazem pesquisas não registradas para informação interna e que não serão publicadas, mas mesmo se for este o caso o "pesquisador" não tem o direito de mentir e de lhe enganar dizendo que é uma pesquisa registrada, não forneça informações pessoais como nome completo, endereço e telefone para pessoas que não se identificam, pode ser um bandido, mas mesmo que não seja um bandido, se quiser dê a sua opinião para os pesquisadores mas não forneça informações pessoais caso os pesquisadores não se identifiquem.
Fique esperto,
Equipe Folha.