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quinta-feira 14 2019

Câmara aprova PL que torna assédio moral crime


Câmara aprova PL que torna assédio moral crime

PorRaphael Di Cunto e Marcelo Ribeiro | Valor


Brasília - A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (12) projeto de lei que tipifica o assédio moral no trabalho como um crime no Código Penal. O texto, que estava em discussão desde 2001, seguirá agora para votação no Senado Federal. Deputados do Novo, MDB e do PSL protestaram que o projeto aumentará a insegurança dos empresários e reduzirá contratações.
       

O crime ocorrerá por “ofensa reiterada da dignidade de alguém” que cause danos ou sofrimento físico ou mental no exercício do emprego, cargo ou função. Segundo o projeto, a pena será de detenção de um a dois anos e multa, “além da pena correspondente à violência”. A punição será agravada em até um terço se a vítima for menor de 18 anos.
       
O texto ainda define que o processo por assédio moral se dará por representação e, após isso ocorrer, será irretratável (não poderá ser retirada pelo autor). Se ocorrer transação penal para que o acusado assuma o crime em troca de redução da pena, a punição “deverá ter caráter pedagógico e conscientizador contra o assédio moral”.
      
As resistências ao projeto partiram de deputados que defenderam que a criminalização, com um texto que estaria muito aberto a interpretações dos juízes, ameaçará os empresários e, com isso, a geração de empregos. “Para quê extrapolar a contravenção e tornar isso um crime? Para deixar as pessoas mais desempregadas?”, questionou a deputada Carla Zambelli (PSL-SP).
      
O deputado Gilson Marques (Novo-SC) defendeu que o assédio moral no trabalho já pode ser enquadrado como calúnia, injúria ou difamação e que a norma criada está muito aberta. “O empreendedor passará todos os dias com medo de ser processado. O assédio moral só acabará quando houver pleno emprego, porque os empresários serão obrigados a tratar bem seus funcionários”, afirmou.
       
Apesar das críticas dos deputados de que os empresários serão punidos, o texto não define o assédio moral apenas como as ofensas reiteradas do patrão ao funcionário. Colegas de trabalho, sem relação hierárquica, também poderão ser punidos, e até um funcionário que repetidamente oprimir seu chefe (o que é mais incomum, mas não impossível).
       
Para a deputada Erika Kokay (PT-DF), o projeto não desestimulará o emprego. “Uma lei como essa terá um papel preventivo, de melhorar as relações de trabalho”, disse. 
      
Ela apresentou emenda para que a empresa também fosse punida, com multa, por situações de assédio moral no ambiente de trabalho, mas a proposta foi rejeitada. “Sou bancária. As normas estabelecidas pela própria empresa costumam ser opressoras”, disse.

quarta-feira 13 2019

Mudanças no primeiro escalão da PMT


Algumas mudanças no primeiro escalão da Prefeitura de Tucuruí. Sai o Secretário de Administração, segundo nossas fontes o Prefeito pretende fundir a Secretaria de Administração com a Secretaria de Finanças.
   
A Procuradora Geral do Município será Assessora Jurídica da PMT, segundo informações o Prefeito convidou o Dr. Rui Amoras (Concursado) para assumir a Procuradoria Geral, até o momento não sabemos se o Dr. Rui aceitou o convite.
   
Equipe Folha.
     

segunda-feira 11 2019

Causas do alto custo da energia elétrica no Brasil

Imagem do blog meiahoranoticias.com
A polêmica da Rede Celpa no Pará
       
De uns tempos para cá fala-se muito na questão da conta de energia elétrica no Pará. Existem vários motivos para que a energia elétrica seja tão cara em nosso Estado e no Brasil.
    
PRIVATIZAÇÃO
    
O primeiro motivo foi a privatização da Celpa, uma privatização nebulosa e muito mal explicada. Serviços públicos não deveriam ser privatizados, pois isso penaliza a população.
      
Veja bem, se um serviço custa, por exemplo R$ 100,00 e é privatizado, você vai pagar em torno R$ 174,00 devido ao lucro e os impostos e encargos que a distribuidora terá de pagar para lhe vender a energia elétrica. Neste caso quem paga a conta é o povo.
     
FURTO DE ENERGIA ELÉTRICA
       
Depois vem a questão do furto de energia elétrica (gato), que é muito alto. O furto encarece a energia elétrica e consequentemente a conta de energia de toda a população, mas como o ladrão de energia não paga, o custo todo vai para o cidadão honesto, o que é uma puta de uma sacanagem.
      
IMPOSTOS
        
Na sua conta de Energia Elétrica estão inclusos nada mais, nada menos que 26 impostos e taxas, cobradas direta e indiretamente. Em São Paulo, por exemplo, de cada R$ 100,00 somente R$ 15,40 são para a distribuidora ELETROPAULO pagar as despesas e ter lucro, do restante, o custo da energia fica em R$ 33,10, o PIS/CONFINS e ICMS R$ 26,60, encargos do setor R$17:40, e o custo da transmissão R$ 7,50.
          
Portanto, a redução da tarifa de energia elétrica no Brasil não é tão simples como parece.
           
André Luiz – Colunista e Redator da Equipe Folha.
       

Estamos de volta

Olá amigos, depois de um bom tempo longe do Folha de Tucuruí e exercendo nosso direito de livre expressão através do Facebook, estamos de volta na redação deste blog, que tem uma longa história em Tucuruí.

Cumprimentamos a todos e espero que esta nova fase do Folha de Tucuruí seja tão profícua quanto as anteriores.

Um grande abraço nos corações de todos vocês meus amigos leitores, a partir de amanhã estaremos postando novas matérias.

Estejam com Deus todos vocês.

Equipe Folha de Tucuruí.

sexta-feira 16 2018

Superintendente do IPASET entrega ao MPE, documentos e relatório da situação financeira e patrimonial do Instituto

Miranda, Mauro e André entregam relatório e documentos ao MPE

O Superintendente, do IPASET, acompanhado do Diretor de Previdência e do Diretor Administrativo e Financeiro entregaram hoje na sede do Ministério Público Estadual, um relatório da situação Administrativa e Financeira do IPASET;
    
Os documentos com mais de três mil páginas foram entregues em 28 volumes encadernados e contém informações sobre as gestões do Instituto do período de 2013 (ano da sua criação), até dezembro de 2017 e mostram uma série de administrações equivocadas que levaram o IPASET à sua quase extinção, o que a atual Direção tenta evitar, já que o IPASET tem inúmeras vantagens para o servidor municipal em relação ao INSS.
   
Ao assumir a Direção do IPASET o Superintendente Miranda ordenou o pagamento de todas as dívidas do IPASET, determinou a agilização de todos os processos de aposentadorias e pensões a que os segurados têm direito em virtude da Lei, extinguiu várias despesas consideradas supérfluas e como todos os contratos e licitações do IPASET estão vencidos e sem validade, Miranda determinou que fossem feitas licitações para todas as compras do IPASET, licitações estas que estão em fase inicial, atualmente o IPASET não tem nenhuma licitação em vigor, o Miranda teve que começar do zero.
  
A partir da semana que vem, começam a serem publicados os editais das licitações, que serão divulgados na imprensa, no site do IPASET e nos diários oficiais do Estado e da União, como manda a Lei, este é o primeiro passo para dar andamento nos processos de licitação.
   
O Superintendente também convocou uma Assembleia Geral para comunicar aos segurados do IPASET, a situação patrimonial e financeira do Instituto, assim como colocar em pauta as alterações na Lei do IPASET, assim como comunicar aos segurados as ações administrativas do IPASET e fazer um relatório de todas as irregularidades cometidas na administração do Instituto.
  
Miranda pretende incluir na lei do IPASET a obrigatoriedade de prestações de contas do IPASET em Assembleias de Segurados e Pensionistas periódicas, assim como comunicar à assembleia Geram qualquer decisão importante e relevante que possam afetar o IPASET e seus segurados e pensionistas.
  
Miranda ainda, a exemplo da legislação da Previdência Própria de Parauapebas, alterar a Lei para que no caso de falta de repasses ao Instituto, assim como todos os atos administrativos que possam lesar as finanças e o patrimônio do IPASET sejam de responsabilidade legal do Prefeito, Presidente da Câmara Municipal, do Superintendente, do Diretor Financeiro, do Diretor de Controle Interno e do Contador do IPASET, que deverão responder solidariamente por quaisquer prejuízos causados ao Instituto.
Também nas alterações da Lei, deverão ser incluídos Artigos para ampliar o acesso aos segurados da prestação de contas detalhada do IPASET, em linguagem simples e não técnica, para melhor entendimento por parte do cidadão comum.
  
De agora em diante, a administração do IPASET deve trabalhar com mais facilidade e fluidez, pois praticamente todos os esforços da Diretoria nos últimos 30 dias, além da Administração do Instituto, estavam direcionados e focados em apurações da situação do Instituto, da confecção do relatório e da documentação entregue ao MPE.
   
Quanto às muitas e graves irregularidades apuradas na investigação Interna do IPASET e relatadas ao MPE, temos certeza, até a título de exemplo, que todas as pessoas que praticaram e se beneficiaram de atos ilícitos, ou foram coniventes, e se omitiram, permitindo que fossem praticados, ou que se dessem continuidade a atos contra a administração pública e lesivos ao Instituto, serão punidas na forma da Lei.
   
Abaixo o ofício protocolado da entrega da documentação e do relatório ao MPE.